Confucius Ads Library: Ads

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2,696,164	/src/Template/Ads/index.ctp (line 281) '{"alias":2696166}'	Yes	2025-02-25 19:07	active	2630	Wicked Sing-Along Drag Brunch in Columbus	Wicked Drag Brunch in Columbus! We just added a second show!	BOOK_TRAVEL	https://www.etix.com/ticket/p/58317857/wickedly-go	Flip Phone	https://www.facebook.com/FlipPhone/	39,352	1969-12-31 18:00	Book Now	etix.com	DCO	Don't miss WICKED Sing-Along Drag Brunch in Columbus. The 2:00 PM show is SOLD OUT. We added a 5:30 PM show. Don't wait on your tickets, we will sell out.	https://www.etix.com/ticket/p/58317857/wickedly-good-wizard-of-oz-drag-show-columbus-funny-bone-comedy-club-columbus	1969-12-31 18:00	https://scontent-iad3-1.xx.fbcdn.net/v/t39.35426-6/481254597_1876351446503360_8567956490878078303_n.jpg?stp=dst-jpg_s60x60_tt6&_nc_cat=101&ccb=1-7&_nc_sid=c53f8f&_nc_ohc=dbNu4Xd25ygQ7kNvgGcQZwa&_nc_oc=AdglcMgUPezhnf17BBk3sBob9UuyoNBMb70vPntmhjy_HgX13rsUAhgAYcIwBDmpSsVSM6B-qf0T01zI2EYKiA2Y&_nc_zt=14&_nc_ht=scontent-iad3-1.xx&_nc_gid=AEsXdRT1M6fRj0AXdr-ERxF&oh=00_AYB-emTzv7ARFnHyNJdrZnMtON3C9ev0wThwgQFLShEPCg&oe=67C426AC	PERSON_PROFILE	0	Flip Phone	1969-12-31 18:00	View Edit Delete
2,696,154	/src/Template/Ads/index.ctp (line 281) '{"alias":2696119}'	No	2025-02-25 19:06	active	2630	¡Escucha gratis en Pocket FM!	Cuatro años después de sobrevivir a un intento de asesinato, Julia se reencuentra en Miami con Germán, el padre de su hijo… y el prometido de otra. Entre secretos, deseos prohibidos y un pasado que no la deja ir, debe decidir: luchar por su amor o dejarlo ir.	INSTALL_MOBILE_APP	http://play.google.com/store/apps/details?id=com.r	Blue Sea	https://www.facebook.com/100069599781612/	12,397	1969-12-31 18:00	Install Now	play.google.com	DCO	{{product.description}}	http://play.google.com/store/apps/details?id=com.radio.pocketfm	1969-12-31 18:00	https://scontent-iad3-1.xx.fbcdn.net/v/t39.35426-6/480931614_655288033846572_1498278665284188322_n.jpg?stp=dst-jpg_s60x60_tt6&_nc_cat=101&ccb=1-7&_nc_sid=c53f8f&_nc_ohc=Dkvhgu4R5JEQ7kNvgHdxeuA&_nc_oc=AdgYFDD3Vnjy0nt3ro_4FRvDHxCdn8uZ9gUbj7_etEZlhv77DvYuBZMuwcgnqmY0Qj4IeqWEj6Qq5yNN0E-Jj_Aj&_nc_zt=14&_nc_ht=scontent-iad3-1.xx&_nc_gid=AmW4-VPilxKOUqVRRUqn5sD&oh=00_AYBmuvUBeS5v9RGAIcOotPQG7Fh9q6loikNHzSX3AiKT-g&oe=67C420B0	PERSON_PROFILE	0	Blue Sea	1969-12-31 18:00	View Edit Delete
2,696,006	/src/Template/Ads/index.ctp (line 281) '{"alias":2696013}'	Yes	2025-02-25 19:06	active	2630	SAVE UP TO 65% + FREE GIFTS 🔥	"Thought I was doing everything right with my old toothbrush, but then I learned about how many germs it might have. With Tao Clean’s UMMA Diamond Sonic Toothbrush, it's a whole new level of clean. It's not just about brushing – it's about knowing that brush is germ-free every time it reaches my mouth. What a relief!" - Kelly B. ⭐⭐⭐⭐⭐	SHOP_NOW	https://www.taoclean.com/pages/11-reasons-why-the-	Discover Weekly	https://www.facebook.com/discoverweekly001/	1,602	1969-12-31 18:00	Shop Now	www.taoclean.com	DCO	Last For A Lifetime	https://www.taoclean.com/pages/11-reasons-why-the-umma-sonic-toothbrush-is-taking-the-dental-world-by-storm-in-2025	1969-12-31 18:00	https://scontent-iad3-1.xx.fbcdn.net/v/t39.35426-6/480735985_1714031992489112_6289448782191154564_n.jpg?stp=dst-jpg_s60x60_tt6&_nc_cat=108&ccb=1-7&_nc_sid=c53f8f&_nc_ohc=OXoRWuMs3HkQ7kNvgE0XqVX&_nc_oc=Adi4e2uvQwdJde4_qhwf85HsxIPRSLwrbvi9FlF_VQR7Z0TGhOPWFAzQwRRNl77h3P1t-r0FdQz-vHNQYx-7OtxD&_nc_zt=14&_nc_ht=scontent-iad3-1.xx&_nc_gid=ARtoDZ9U1z1nRJ5x2BkLrtf&oh=00_AYDElq0DMsKg67y9Fq7KLk_DtC_Q58pfXik3-kuDZcOv3A&oe=67C42971	PERSON_PROFILE	0	Discover Weekly	1969-12-31 18:00	View Edit Delete
2,696,226	/src/Template/Ads/index.ctp (line 281) '{"alias":2697373}'	Yes	2025-02-25 19:07	active	2630	❤️😍O que acontece a seguir👉Clique aqui para continuar lendo👉	Cheguei em casa depois de um dia puxado e meus pais estavam me esperando na sala. - Catarina, senta aí que precisamos conversar. – Meu pai falou e parecia bem nervoso. - Pode falar, pai, o que aconteceu? – Perguntei ao meu pai cansado, eu tinha trabalhado o dia todo, ido pra faculdade à noite e, ao chegar em casa, a única coisa que eu queria era tomar um banho e cair na cama. Mas não foi possível. - Catarina, chegou o convite de casamento da sua prima. – Minha mãe falou. - Aquela mulherzinha não é minha prima! – Falei já ficando nervosa. - Catarina, ela é a sua prima. – Minha mãe falou. – É melhor você parar com esse ataque de infantilidade. A Melissa já bateu nela e fez um escândalo aqui em casa. Agora chega! Ela é filha da minha irmã, portanto é sua prima. - Me desculpa, mãe, mas ela não é nada pra mim. – Tentei manter a calma. – Ela ficou com o meu namorado na minha cama, isso não é coisa que se faça. Eu namorava o Cláudio há quatro anos, ele foi meu primeiro namorado, e o encontrei na minha cama, no meu quarto, transando com a Kelly, minha prima! Eu fiquei em choque. Claro que a Melissa, minha melhor amiga, partiu pra cima deles. Desde então as coisas ficaram tensas em minha casa, pois meus pais insistiam que era uma bobagem e que eu deveria agir como se nada tivesse acontecido e voltasse a conviver com a minha prima. - Errado foi ele, Catarina, que era seu namorado. – Minha mãe argumentou. – A Kelly, coitada, foi seduzida, ele a desonrou, agora vai se casar com ela pra ela não ficar mal falada na cidade. - Ah, mãe! Me poupe e se poupe! A cidade inteira sabe que a Kelly é uma vadia... – Perdi a paciência. - Catarina, olha o vocabulário! – Meu pai chamou a minha atenção. – Olha aqui, se você não quer conviver com a Kelly tudo bem, mas você vai a esse casamento. E chega desse comportamento grosseiro. - Eu o quê? – Achei que eu tinha ouvido errado. - Você vai ao casamento da sua prima, Catarina. Isso é uma ordem! Nós somos os seus pais e você vai obedecer. – Minha mãe falava brava comigo, como se eu fosse a errada nessa situação. - Sinto muito, mãe, mas eu não vou! Eu sigo as regras de vocês, eu sou uma boa filha, mas dessa vez não vai dar. Eu fui a ofendida! Eu tenho todo o direito de não querer ser a piada da família mais. – Falei já chorando. - CHEGA, CATARINA! – Meu pai gritou e me assustou. – Você vai a esse casamento e ponto final. - Mas, pai... - Não quero saber, Catarina! É importante pra sua mãe manter a paz na família. Então você vai e pronto. – Meu pai falou não dando margem para questionamentos. Fui para o meu quarto e passei a noite chorando. No dia seguinte contei tudo para a Melissa, que não perdeu tempo, arrumou os convites para um baile de máscaras, evento de gala, falando para os meus pais que seria importantíssimo para a minha carreira, já que os empresários mais importantes da cidade estariam lá, eu faria contatos muito importantes e nossos professores haviam prometido nos apresentar a vários empresários que abririam portas para o nosso futuro profissional. Em princípio meus pais não estavam muito convencidos, mas os pais da Melissa conversaram com eles e os convenceram de que seria uma excelente oportunidade para o meu futuro. Então eles concordaram que eu deveria aproveitar a oportunidade. - Catarina, você não pode me dizer não! Já comprei os convites, as máscaras e já até convenci seus pais de que é um evento importantíssimo para o seu futuro profissional, o que me deu um trabalhão. Essa festa vai ser incrível e você não vai perder! – Melissa, falava e me olhava com os olhos de um cachorrinho abandonado, juntando as mãos como se suplicando. Eu estava sentada em minha mesa no trabalho, no meio da tarde de uma quinta feira, entre anotar recados e fazer ligações, e a Mel apareceu com café, bolinhos de chocolate e essa insistência para eu aceitar ir no baile de máscaras que acontecia anualmente e era o maior evento em nossa cidade. - Ai, Mel, como é que pode eu não conseguir dizer não pra você? Está bem, eu vou! Eu concordei em ir ao baile, mas eu ainda não tinha certeza. De qualquer forma eu iria dormir na casa da Mel para fugir do casamento, mas não iria à festa, contudo, Melissa tanto fez que me convenceu a ir pra festa. No sábado nos arrumamos na casa dela. - Quê isso, hein, amiga! Tá gata demais! – Ela me entregou uma máscara dourada, linda, toda trabalhada como se fosse uma renda, que cobria até o nariz e eu a coloquei. Eu usava um vestido de cetim vermelho brilhante e a máscara combinou perfeitamente. – Então, estamos prontas? - Sim estamos prontas. – Respondi e peguei minha bolsa. – Ih, esqueci meu perfume. - Não, tem problema, você vai usar o perfume novo da minha mãe. Ela não se importa. Quando o Fernando, namorado da Mel, nos viu sorriu, deu um beijo na Mel e disse: - Garotas, vocês estão lindíssimas! Acho que você vai sair dessa festa com um namorado novo, Cat. - Sem namorado, Nando. Na verdade, eu acho que é melhor eu ficar, eu não estou no clima pra festa. Por favor, Mel, deixa eu ficar? CAPÍTULO 2: O grande baile, a tequila, os cosmopolitans e o estranho irresistível Não teve jeito, minha amiga me arrastou para o baile. Logo que entramos a Mel nos arrastou para o bar e falou no meu ouvido: - A festa é open bar, então hoje você vai beber para afogar de vez a tristeza! –A Mel me entregou dois shots de tequila e com mais dois em suas mãos me falou: - Vamos virar! – viramos a tequila e o Fernando já entregava uma taça de cosmopolitan para cada uma. Melissa me arrastou para a pista de dança e até que eu estava me divertindo. Começou uma música lenta e o Nando e a Mel começaram a dançar agarradinhos, aproveitei a deixa e me encaminhei para o buffet, mas não consegui chegar, senti uma mão puxando a minha e quando olhei para trás havia um homem com uma máscara preta sorrindo pra mim, e que sorriso! Ele beijou minha mão e me puxou para perto dizendo no meu ouvido com uma voz rouca: - A mulher mais linda do salão não vai me negar uma dança, vai? - E por que não? Vamos dançar. – Sorri pra ele. Era impossível resistir aquela voz rouca sedutora e aquele sorriso lindo meio de lado! Ele era alto, ombros largos, um sorriso encantador e olhos azuis, tão azuis que eram quase violeta. Ele tinha uma boca que convidava ao pecado, cabelos castanhos, e quando me puxou pela cintura eu apoiei as mãos em seu corpo e percebi que ele era uma parede de músculos bem definidos. Embora a máscara não permitisse ver seu rosto, ele era muito charmoso e encantador. - Eu estava observando você desde que chegou. – Aquele homem, com ar misterioso, falou no meu ouvido. – Você é tão linda! - Você é gentil. Mas você não é da cidade, é? – Ele tinha uma presença forte, emanava poder. - Não. Um amigo me convenceu a vir a essa festa. - Parece que temos algo em comum, meus amigos também me convenceram a vir. - Sorte minha! - E por que? – Sorri. - Porque eu fiquei fascinado quando te vi. Você é muito linda. – Enquanto ele falava no meu ouvido eu ia me arrepiando, sentindo meu rosto esquentar e o corpo formigar, ele realmente me encantou. - Mesmo com a máscara? - Mesmo com a máscara! Você é linda demais. - Você é um sedutor. - Você me acha sedutor? - Você sabe que é. E lindo também. - Que bom que você gosta do que vê. – Eu me senti um pouco zonza, não sei se pela bebida ou pelo perfume delicioso que aquele homem usava. Acabei tropeçando nos meus próprios pés. - Você está bem? - Acho que preciso de um pouco de ar. - Vem comigo. - Ele me puxou para um corredor sem iluminação que dava para uma saída de emergência e ficou assoprando o meu rosto. – Eu quero muito te beijar. Posso? – Eu fiz que sim com a cabeça. Ele olhou nos meus olhos, segurou a minha nuca e nossos lábios se encontraram, começou lento, mas foi se aprofundando, ele me encostou na parede e o beijo se intensificou ainda mais, quase nos roubando o fôlego, quando ele interrompeu o beijo para respirarmos, nos olhamos nos olhos, foi como jogar gasolina no fogo, ele passou a mão pela minha cintura, desceu até minha coxa e puxou minha perna para sua cintura. Eu já estava completamente entregue nesse momento, sentindo seu corpo contra o meu, eu fiquei louca de tesão e o puxei para mais perto envolvendo sua cintura com minha perna. - Você beija bem! – Sorri pra ele e senti meu corpo todo se arrepiar. – Ah, linda, você é incrível, eu quero muito você, aqui, agora! – ele disse entre beijos e enfiou a mão sob o meu vestido o puxando pra cima e chegando a minha calcinha. Eu estava em chamas quando ele enfiou a mão dentro da minha calcinha e gemeu. – Ah! Que delícia! Tão quente, tão molhadinha! – Disse e me beijou com mais força, enquanto abria o zíper da sua calça. Com um movimento rápido, de quem já tinha feito aquilo antes, ele rasgou minha calcinha e acariciou minha entrada, como se pedisse permissão. Olhou nos meus olhos de novo e me perguntou: - O que você quer que eu faça? - Eu quero que você esteja dentro de mim agora! – Respondi sem nenhum pudor, eu já estava arfando de tanto tesão. Eu não resisti aqueles olhos e aquela voz rouca. Eu nunca fui assim, normalmente eu teria me desvencilhado dele no momento em que me puxou pela mão, mas aquela noite eu havia prometido a mim mesma que iria me divertir e se aparecesse alguém interessante eu viveria o momento. E era o que eu estava fazendo, vivendo aquele momento. Ao me ouvir, ele foi entrando em mim devagar, observando eu encostar minha cabeça na parede e aproveitar cada centímetro dele, e ele era enorme. Ele aproveitou para espalhar beijos pelo meu pescoço. Quando acabou de entrar ele parou e falou entre beijos no meu ouvido: - Agora eu vou me mexer. – E começou a sair, só pra entrar de novo com toda força dessa vez, e foi uma delícia, eu estava completamente entregue e enlouquecida com os movimentos dele que entrava e saia de mim freneticamente. Nos descontrolamos e nos entregamos totalmente, como se não tivesse nada ao nosso redor, eu senti uma névoa em meus olhos e o climax começando a se formar e gemi baixinho no ouvido dele, nesse momento parece que ele enlouqueceu, puxou minha outra perna para sua cintura e eu o entrelacei. Me beijando intensamente ele entrava e saia com mais força ainda em mim, era o paraíso na terra. Eu gozei gemendo na boca dele e foi um climax incrível, mas ele continuou o movimento e logo outro climax se formou, e gozei novamente, um climax ainda maior que o anterior que me deixou sem fôlego, enquanto eu gozava ele me disse baixinho que estava no limite me sentindo pulsar ao seu redor, logo eu senti o gozo dele quente dentro de mim. Ficamos ali encostados naquela parede, totalmente sem fôlego, a testa dele encostada a minha. Enquanto me beijava, ele começou a sair de mim e eu estava completamente bem comida, como diria a Melissa. Eu sorri e ele me olhou, me deu um selinho e disse: - Você é realmente incrível! Gentilmente ele baixou minhas pernas até meus pés tocarem o chão, colocou o meu vestido em ordem, arrumou sua calça e me abraçou. Isso foi tão íntimo, tão afetuoso, apesar da loucura daquele encontro e da ferocidade com que nos entregamos, ele ainda era cuidadoso comigo. Eu nunca tinha tido uma relação tão maravilhosa, mas eu só tinha transado com meu ex até então. E meu ex nunca tinha se preocupado em me abraçar depois, nem se preocupava com meu prazer, para ele a coisa se resumia a entrar e sair até ele estar satisfeito, então, o fato de um homem se preocupar comigo, com meu prazer, cuidar de mim, foi novidade, e uma novidade incrível. Ele me deu um beijo no pescoço e perguntou no meu ouvido: - Então, linda, eu ainda não sei o seu nome. – Levei segundos para processar e finalmente me dar conta de que acabei de transar com um completo estranho e nem sei o nome dele. Quando eu ia abrir a boca pra falar, ele puxou o celular do bolso e me pediu um minuto para atender. Se afastou um pouco e só pude ouvir ele elevando a voz e dizendo: - O que você disse? – Nesse momento aquele estranho saiu correndo como se tivesse se esquecido de mim, ou como se só estivesse fugindo da rapariga que comeu rapidinho na festa. Mas e daí? Foda-se eu só estava me divertindo também e eu nem sabia quem era o cara e ele não sabia quem eu era. Tudo certo. Me recompus, procurei minha calcinha rasgada inutilmente, onde ele a teria jogado eu não faço ideia, e saí daquele corredor. Voltei pra mesa e encontrei a Mel e o Nando se agarrando. Logo eles pararam e focaram em mim: - Mel, acho que encontrei o Lobo Mau! – Eu ri e ela riu comigo. - Quando chegarmos em casa quero saber tudo! - Claro que quer! – respondi com os olhos brilhando. - Príncipe, acho que já podemos ir. O que acha, Cat? - Eu estou pronta quando vocês quiserem! – falei virando um copo de água. - Então vamos, garotas! – Fernando falou e nos conduziu para a saída. Mal chegamos e a Mel já foi me ordenando: - Conta tudo, quem é, como foi, como não foi, tudo. Eu ri e contei tudo pra ela, quando terminei de falar minha amiga me olhava de boca aberta e me perguntou: - Vocês usaram camisinha, né? Meu coração disparou! A gente não usou preservativo. E eu balancei a cabeça em negativa para ela, eu estava em choque por me dar conta do quão descuidada eu fui. Ela já foi logo me acalmando: - Não, Cat, calma. Com certeza não vai dar nada. Mas você deve fazer uns exames para garantir que está tudo bem. Vou na cozinha preparar um chá pra gente. Não surta! CAPÍTULO 3: Chegou a hora da verdade Na segunda, na hora do almoço, encontrei a Mel e ela me entregou uma sacolinha de uma loja chique. Olhei pra ela sem entender. - Minha mãe mandou eu te entregar. Ela disse que ele é perfeito para você e não combina com ela. – A Mel falou com um grande sorriso. Abri a sacolinha e lá dentro estava o perfume que eu usei para ir ao baile. Eu abri um grande sorriso. Eu amei aquele perfume e ele era parte da melhor noite da minha vida. Liguei para o laboratório e fui informada que precisaria apresentar um pedido médico para fazer os exames pelo plano de saúde. Graças a Deus a empresa pagava plano de saúde para os funcionários, porque se não, não sei o que faria, meu salário não era alto e o pouco que sobrava depois de cobrir as despesas da faculdade eu ajudava em casa, já que minha mãe não trabalhava fora e meu pai também não ganhava muito como motorista. Então marquei o médico que só tinha horário para quinze dias depois e aguardei agoniada. Quanto mais os dias passavam mais nervosa eu estava, a Mel fazia de tudo para me acalmar. Na data marcada ela foi comigo ao médico. Com a lista de exames nas mãos ela mesma marcou o laboratório e fez questão de me acompanhar. Já tinham se passado três semanas desde a festa quando eu finalmente consegui fazer os exames. Os resultados saíram cinco dias depois e eu voltei ao médico. Claro que a Mel estava comigo. O médico verificou os resultados e me olhou nos olhos: - Srta. Catarina, sua saúde está ótima. Você está saudável. Mas, daqui pra frente terá que se cuidar melhor. Eu respirei aliviada Ele continuou falando: - Parabéns, você está grávida! Vou encaminhá-la para um ginecologista obstetra para que você faça o pré natal.... Eu não ouvi mais nada, só o sangue pulsando em meus ouvidos. Eu não podia acreditar nisso! Grávida? Como eu iria explicar? Não é possível. Na primeira vez que deixo a racionalidade de lado acabo grávida e nem sei quem é o pai! A Mel segurava minha mão e repetia: - Calma, Cat, vai ficar tudo bem! Como ficaria tudo bem? Eu nem sabia quem era o pai. Eu teria que contar isso para os meus pais, sua única filha acabaria com eles. Eles ficariam decepcionados, iriam me odiar, me colocariam pra fora de casa. Como eu ia explicar que não sei nem como é a cara do pai do meu filho? Eu já estava hiperventilando. De repente, senti o médico pegando minha mão e falando calmamente: - Filha, calma! A situação, pelo que percebo, não é a melhor, mas você não pode ficar nervosa assim, isso fará mal para o seu bebê, agora você tem que se cuidar por ele. Tenho certeza que as pessoas que te amam vão te apoiar e ajudar. Mas você precisa se acalmar, porque só você pode cuidar para que esse bebê se desenvolva saudável e nasça forte. Você me compreende? O médico pediu a secretária para trazer um chá de camomila para mim e enquanto eu bebia o chá e tentava me acalmar ele passava todas as informações para a Melissa que ouvia tudo atentamente. Saímos do consultório e a Melissa me levou para uma lanchonete dizendo que nós precisávamos comer alguma coisa. Logo que me sentei senti as lágrimas caírem. Minha amiga me abraçou e me disse mais uma vez que eu não estava sozinha. Olhei para ela e disse: - A única certeza que tenho agora é que quero você e o Nando como padrinhos do meu filho, porque sei que vocês vão apoiá-lo e dar a ele muito amor. Os olhos dela brilharam e ela explodiu em lágrimas e soluçando me respondeu: - Eu vou ser a melhor madrinha do mundo e vou estar sempre perto do nosso bebê! E tenho certeza que o Nando vai ficar muito feliz também! Ela garantiu que estaria ao meu lado sempre, deixou claro que eu não passaria por nada sozinha e que estaria comigo quando eu fosse falar com meus pais. Meus pais... ai! Comecei a raciocinar e decidi que não iria esconder deles nem por um dia, ia contar naquela noite mesmo, não iria a faculdade, pois iria pra casa falar com eles. A Mel logo me apoiou e disse: - Então vamos, eu estou com você! Quando chegamos em minha casa meus pais se assustaram e minha mãe já veio toda preocupada: - Meninas, vocês não foram a aula hoje? Está tudo bem? - Não muito, mãe. Eu preciso falar com vocês. Meus pais perceberam logo que era algo muito sério. Nos sentamos todos na sala e eu contei a eles o que estava acontecendo e que eu fui irresponsável e fiquei com um estranho na festa, não entrei em detalhes obviamente, mas deixei claro que não poderia encontrar o pai do meu filho de novo. A decepção nos olhos deles era evidente. Minha mãe soluçava de tanto chorar e dizia que eu estava arruinada. Meu pai até então não havia dito nada. A Melissa vendo como minha mãe estava nervosa foi logo na cozinha e voltou com um copo de água com açúcar para ela. Melissa sempre dá água com açúcar pra quem está nervoso dizendo que acalma, eu nunca entendi isso. Por fim, meu pai falou: - Você cometeu um erro muito grande e não tem volta. Ouvir meu pai enfatizar que eu errei fez meu coração doer ainda mais. Eu comecei a chorar e fui falando: - Eu sei, pai, eu fui irresponsável. Mas agora não tem jeito. Eu vou deixar a faculdade para poder criar meu filho. E já vou fazer minha mala... - Fazer a mala? Você está muito enganada se acha que vai sair dessa casa assim. Você errou, nos decepcionou, mas nós te amamos, vamos superar isso e vamos ajudar você. Você não está sozinha, minha filha! E essa criança também não! – Meu pai disse isso e meu coração se encheu de esperança. - Mas pai, eu envergonhei vocês... - Você não é a primeira e não será a última mãe solteira nesse mundo. Nós gostaríamos que as coisas fossem diferentes para você, que não fossem tão difíceis. Você sempre foi tão responsável! Mas, se é assim, nós vamos enfrentar isso. Você não vai deixar a faculdade, mais do que nunca você precisa crescer na vida para cuidar do seu filho, você vai ser mãe solteira, sua responsabilidade é muito grande. Nós vamos te ajudar e, mesmo que seja com dificuldade, vai dar tudo certo. A Melissa já estava chorando e logo falou com os meus pais: - Sr. Antônio, Dona Celina, vocês contem comigo, vou ajudar em tudo! Até porque eu sou a madrinha desse bebê, a Cat é como uma irmã pra mim, e vou estar sempre por perto. Meus pais olharam para ela com gratidão. Eu olhei para aqueles três me sentindo completamente abençoada por tê-los em minha vida, cheia de amor por eles e um sentimento totalmente novo por aquele serzinho que ainda crescia dentro de mim e que eu acabava de descobrir a existência! Por mais difícil que fosse ser mãe solteira, aquela noite no baile foi a melhor noite da minha vida. Eu nunca vou poder esquecer aqueles olhos azuis violeta me olhando com adoração durante nosso encontro furtivo e tudo o que meu corpo experimentou naquela noite. Eu sempre teria essa doce lembrança comigo. Os meses seguintes foram difíceis. Guardei em uma caixa o vestido, os sapatos, a máscara e o perfume que a mãe da Mel me deu. Em dias difíceis eu abria aquela caixa e revivia em minha memória aquela noite. Embora eu tenha tido uma gravidez tranquila, os comentários e a maldade das pessoas era difícil suportar. Para piorar, depois que se casaram, meu ex e minha prima foram morar com os pais dela, que moravam na mesma rua que nós, e eles faziam questão de me humilhar com comentários maldosos sempre que me viam e espalharam no bairro inteiro que eu não sabia quem era o pai do meu filho e que eu era uma perdida, por isso que o Cláudio me deixou. Eu queria matá-los! A mãe da Kelly, que era irmã da minha mãe, também não perdia a oportunidade de ir lá em casa nos atormentar, dizendo que ainda bem que a filha dela não era como eu, que era uma boa moça, que tinha se casado com um homem decente. Parecia ter esquecido que aquela puta roubou meu namorado e transou com ele na minha cama. Mas eu engolia tudo, não valia a pena bater boca com essa gente e eu não queria transmitir sentimentos ruins ao meu filho. Quanto mais os dias passavam, mais eu amava aquele bebê, eu não tinha ideia que poderia existir um amor assim. Tudo o que eu fazia, fazia por ele. Eu o protegeria de tudo, eu daria a minha vida por ele. E, por incrível que pareça, com a gravidez parecia que todas as coisas fluíam para o meu bem, tudo ia se encaminhando e dando certo. Descobri que eu teria um menino e decidi que se chamaria Pedro. E assim foi. Pedro nasceu saudável, com um par de imensos olhos azuis violeta que nunca me deixariam esquecer da noite que mudou a minha vida, mas que foi a melhor noite que eu vivi! Eu nunca esqueceria aquele homem! CAPÍTULO 4: Depois da faculdade Quando eu me formei, Pedro já estava com dois anos. A essa altura ele já andava para todos os lados, sempre agarrado na vovó, que foi a primeira palavrinha que ele disse. Era um menino lindo, cabelinhos amigos bem lisinhos, pele clara, um nariz arrebitadinho e aqueles enormes olhos violeta que me faziam suspirar. Ele era o meu sol! E agora eu teria mais tempo pra ele. Após a formatura meu chefe me chamou para conversar, ele era um ótimo chefe, disse que estava muito feliz comigo na empresa, mas sabia que eu merecia chegar muito longe, então eu deveria procurar emprego na minha área, que ele compreenderia. Garantiu que meu emprego na construtora seria meu enquanto eu quisesse e que se eu saísse e não desse certo eu teria para onde voltar. Mas que eu deveria buscar algo na minha área de formação, para dar um futuro muito melhor para o meu filho. Eu fiquei muito emocionada com isso e aceitei o seu bom conselho. Contei pra Melissa e ela logo me disse que ia falar com o pai dela para que ele acionasse alguns contatos. E não demorou, o Sr. Otávio Lascuran, pai da Mel, me chamou no escritório dele e me entregou um cartão, me dizendo: - Catarina, sei que você é uma ótima garota e uma boa profissional. Falei com um amigo e ele conseguiu uma entrevista para você no Grupo Mellendez, é para o cargo de assistente do CEO do grupo. Se você conseguir esse emprego vai exercer sua profissão em uma empresa global, é um excelente cargo, mas não é aqui em Campanário. Você teria que se mudar para Porto Paraíso. Eu sei que é um passo enorme, mas acho que você deveria considerar, vai ser excelente para você. Enfim, envie um e-mail para o endereço eletrônico no cartão com a sua resposta desistindo da vaga ou aceitando a entrevista virtual. - Sr. Lascuran, eu não tenho palavras para agradecer! Vocês sempre foram tão bons comigo! O Grupo Mellendez é um dos maiores conglomerados de empresas do país! Trabalhar lá é um sonho! Eu vou aceitar a entrevista sim, se tiver que me mudar eu vou, sei que será uma grande oportunidade. – falei com convicção, pois não seria ruim me afastar daquelas pessoas maldosas da minha família, principalmente agora que a “rainha” Kelly estava grávida e a mãe dela resolveu pedir tudo que é do Pedro pro rebento do casal canalha! Ainda bem que minha mãe disse a ela que isso era um absurdo, mas que de qualquer forma seria impossível, pois eu já havia dado tudo que não servia mais para o Pedro para uma conhecida que estava grávida. Minha mãe andava muito chateada com a irmã, pois ela estava sempre se desfazendo do meu filho, sempre se referia a ele como o menino sem pai e isso magoou muito minha mãe. Indo embora dessa cidade, só vou lamentar em deixar meus pais e meus amigos, mas sei que eles vão me apoiar mais uma vez. Agradeci ao Sr. Lascuran e sai do escritório. Cheguei a minha mesa e falei com o meu chefe, outro Sr. Lascuran, mas ele não gostava de ser chamado assim então o chamava pelo nome: - Aldo, seu irmão conseguiu uma entrevista pra mim no Grupo Mellendez. Ele sorriu: - Eu sei, ele acabou de me ligar, acho que você deve agarrar a oportunidade, se não der certo você volta. Sorri pra ele e fui logo enviar o e-mail para marcar a entrevista. Recebi rapidamente a confirmação de que a entrevista seria no dia seguinte às dez horas da manhã, já que eu já havia tomado a iniciativa de enviar o meu currículo, a entrevista seria rápida. Naquela noite em casa falei com os meus pais que entenderam, mesmo se preocupando em como eu ia cuidar de uma criança sozinha em outra cidade e ficando chorosos porque ficariam longe do neto. Me apoiaram como sempre e ficaram felizes com a oportunidade que eu recebi. Pedi que eles não contassem para ninguém. Quando a Mel chegou, ela ia todos os dias ver o afilhado, contei tudo e ela me ajudou a me preparar para o dia seguinte. Na hora da entrevista, fui para a sala de reuniões do meu trabalho, meu chefe havia me liberado, me sentei e esperei a chamada. Fui entrevistada por uma senhora muito gentil e inteligente, Sra. Mariana Toledo. Foi muito agradável, conversamos por duas horas, ela me passou todas as informações do cargo, salário e benefícios, no final ela me disse: - Catarina, você está contratada! Você vai me substituir, já que eu estou indo para um cargo de diretoria na filial de Londres, então você ocupará meu cargo aqui. De modo que gostaria que você começasse o mais rápido possível, pois eu viajo daqui a dez dias e gostaria de lhe passar tudo antes de ir. E também não gostaria de reagendar a minha partida. Quando você pode começar? - Eu preciso apenas que meu chefe me libere, mas creio que posso estar aí na segunda. – Já era sexta, será que o Aldo concordaria em me liberar ainda hoje? - Perfeito. Você pode me enviar um e-mail confirmando depois de falar com ele. Você tem alguma dúvida? - Não, senhora. Está tudo claro. -Ótimo! Bem vinda ao Grupo Mellendez, tenho certeza que você vai se sair muito bem. Te espero na segunda. Ela encerrou a chamada e meu coração estava disparado, eu tinha conseguido. O emprego era ótimo, o salário melhor ainda e eu ainda teria chance de progredir. Era um sonho. Mas era hora de correr para resolver tudo. Fui imediatamente falar com meu chefe. Ele ficou feliz, ligou para a contabilidade e mandou fazer meu acerto imediatamente. Após o acerto ele me liberou, disse que eu teria sempre um lugar para voltar se precisasse, mas que sabia que eu iria me dar muito bem. O agradeci por tudo e saí. Mandei o e-mail de confirmação para a Sra. Mariana, dizendo que na segunda, às oito da manhã, estaria na empresa, e fui logo falar com a Mel e o pai dela, tinha que agradecer. E aí foi a Mel quem me surpreendeu: - O que você achou, que ia levar meu afilhado embora assim? Não vai mesmo! Meu pai conseguiu uma entrevista para mim na Lince Mundi em Porto Paraíso. Eu vou me mudar com você e vamos morar juntas. O que acha? Isso era perfeito! Fiquei muito feliz, mas logo perguntei: - Mel, mas e o Nando? - O Nando já pediu na empresa a transferência dele pra filial de Porto Paraíso, lá ele terá mais oportunidades também. Ele vai daqui a quinze dias. Amiga, vida nova para nós três. Eu estava muito feliz. A Mel já havia orquestrado tudo. O Nando ia nos levar e ela ficaria com o Pedro para eu trabalhar até conseguirmos a creche. Ela já tinha três creches para visitar e o pai dela já havia disponibilizado um apartamento mobiliado na cidade pra gente. Era bom demais, eu estava até com medo. Percebendo, a Mel me cutucou e me disse: - Aprenda a aceitar as coisas boas que a vida te oferece! Eu sorri pra ela e fomos para a casa dos meus pais. Era hora de dar a notícia e nos despedir. Porto Paraíso fica do outro lado do país, então ficaríamos sem nos ver um tempo. Meus pais ficaram felizes, até eu dizer que partiria na manhã seguinte, aí a despedida foi uma tristeza. Era difícil deixá-los para trás, mas era necessário. Com o salário que eu receberia, poderia ajudá-los agora. Isso era bom. Na manhã seguinte o Nando e a Mel chegaram pontualmente. O pai da Mel deu uma caminhonete de presente para ela, o que facilitou muito fazer nossa mudança. O Nando colocou tudo na caminhonete e lá fomos nós, seria o dia todo na estrada. Chegamos a Porto Paraíso já era tarde da noite de sábado, Pedrinho estava muito cansado, se divertiu muito durante a viagem, era tudo novidade. Nos acomodamos, pedimos comida e depois de comer fomos dormir. No domingo percorremos a cidade reconhecendo tudo, Porto Paraíso era uma cidade muito grande, cheia de indústrias, muito moderna, ficava no litoral e o porto atraia muitos negócios para a cidade, era um centro urbano de primeiro mundo. O apartamento em que iríamos morar ficava perto de uma das creches que a Mel havia contactado, isso era ótimo, e também não ficava longe da empresa, de metrô eu chegaria em vinte minutos. Era lindo, decorado em estilo moderno e bem arejado e iluminado, com janelas enormes. À noite deixamos o Nando no aeroporto e de volta em casa fomos descansar, o dia seguinte seria um grande dia, eu começaria no emprego e a Mel faria sua entrevista virtual e marcaria com a diretora da creche perto do apartamento para irmos conhecer e conversar. Coloquei meu filho na cama, ele estava cansado de tanto que se divertiu hoje. Eu observei por um tempo seu soninho tranquilo e estava confiante de que aqui nós teríamos uma vida muito boa. Pedro agora tinha seu próprio quarto, eu e a Mel combinamos de comprar umas coisinhas para deixar bem a nossa cara, dar um toque pessoal. Peguei a babá eletrônica e fui para o meu quarto. Abri uma das minhas caixas e comecei a arrumar tudo ali. Quando abri a última caixa, tirei dela a caixa com minhas lembranças da noite do baile, a abri, passei a mão por aquele vestido lindo e suspirei mais uma vez. Peguei o perfume e pensei, “por que não?”, a partir de amanhã eu usaria esse perfume todos os dias, meu salário era bom e quando esse acabasse eu poderia comprar outro. Guardei a caixa, deixei o perfume sobre a penteadeira e fui dormir cheia de expectativas com essa vida nova que se abria a minha frente. CAPÍTULO 5: Meu novo chefe é muito estressado Me apresentei na empresa às oito da manhã. Fui muito bem recebida pela Sra. Mariana, que me apresentou todo mundo e todos foram gentis. O chefe não estava lá, estava viajando e chegaria no final da semana. O escritório era lindo, muito moderno, todo decorado em branco, aço inox e detalhes verdes, muito profissional e acolhedor ao mesmo tempo. Era elegante e eu gostei muito. Fiquei particularmente feliz por ter escolhido vestir um terno amigo, com uma blusa de cetim verde escuro por baixo e saltos amigos. Eu deveria estar elegante todos os dias agora, afinal ia trabalhar direto com o presidente da empresa. No meio da manhã recebi uma mensagem da Mel dizendo que conseguiu marcar com a diretora da creche próxima ao nosso apartamento para a hora do almoço. Expliquei a situação a Sra. Mariana e perguntei se seria possível me liberar no horário, mas que eu estaria de volta a tempo. - Então você tem um filho. Qual a idade dele? – ela me perguntou com um sorriso. - Ele tem dois anos. É um garotinho muito esperto. Não foi planejado, mas é a razão da minha vida! - Qual o nome dele? - Pedro. - Pedro. Um nome forte. Você não é casada, isso eu sei, mas e o pai do seu filho, vocês continuam juntos? – Meu coração despencou, como é que eu explico pra ela que não sei quem é o pai? Mas eu não minto, então vamos enfrentar a verdade. Contei para ela que o pai do Pedro era um homem que eu conheci em uma festa e nunca mais vi, ela me olhava séria, não havia julgamento nos olhos dela. Então me disse: - Você tem o meu respeito, Catarina, não é fácil ser mãe solteira, e é muito difícil contar verdades como essa que você sabe que vai despertar o julgamento dos outros. Obrigada pela confiança e honestidade. Vai lá resolver a creche para o seu filho, continuamos à tarde, não precisa correr. Agradeci e me despedi dela indo encontrar a Mel e o Pedro. Minha admiração e respeito pela Sra. Mariana só cresciam. Ela é uma mulher de uns cinquenta e cinco anos, cabelos loiros bem claros e olhos azuis quase transparentes. É uma mulher bonita e elegante, mas principalmente é muito acolhedora. Nós nos demos muito bem. Durante o resto da manhã ela me encheu de informações sobre o trabalho e eu ia anotando tudo. Na hora do almoço eu saí do prédio e a Mel já estava me esperando na porta com o Pedro. Entrei no carro e fomos almoçar antes de ir à creche. Eu e a Mel adoramos a creche e o Pedro já estava enturmado correndo com os novos amiguinhos, ele é um menino muito extrovertido. Isso me deixou muito feliz! Meu filho estava feliz! Desistimos de ver as outras creches, pois essa era ótima e ficava muito perto de casa, a três quarteirões de distância. Fizemos a matrícula e acertamos todos os detalhes. A diretora sugeriu que deixássemos o Pedro até o final do dia, já que ele estava se divertindo e assim já ia se adaptando. A Mel ficou de buscá-lo no fim do dia. A Mel me deixou na empresa novamente e me disse que voltaria pra casa para se preparar para a entrevista de trabalho que seria no meio da tarde. Voltei à minha sala e cheguei antes da Sra. Mariana. Sentei à mesa e fui repassando tudo o que ela já havia me informado. O telefone sobre a mesa tocou e eu fiquei sem saber o que fazer, mas aquela seria minha mesa, então atendi com a voz mais profissional possível: - Grupo Mellendez, presidência, boa tarde, em que posso ajudar? Ouvi do outro lado um silêncio sepulcral seguido de um longo suspiro. Alguém vociferou do outro lado, com certa impaciência e uma voz forte e meio rouca: - Passa para a Mariana. Levei um susto, mas me controlei e respondi: - Desculpe, senhor, mas a senhora Mariana ainda não retornou do almoço. Posso ajudá-lo ou o senhor gostaria de deixar um recado? - Quem está falando? – falou do outro lado ainda mais impaciente. - Meu nome é Catarina, sou a nova assessora do Sr. Mellendez. - Mas eu não te conheço. – Parecia que ele ficava mais impaciente a cada vez que falava. - É que hoje é meu primeiro dia, senhor. O senhor gostaria de deixar um recado? - Diga a Mariana para me ligar assim que puser os pés no escritório. - Perfeitamente, senhor. E qual o seu nome? - Parece que eu sou o seu chefe! – falou rispidamente e desligou o telefone. Nossa, que homem estressado! Isso não estava na descrição do cargo. Imediatamente minha garganta apertou, meu chefe e eu já tinha causado má impressão? Eu estava muito ferrada! Comecei a pensar que não ia durar nesse emprego. Pouco depois a Sra. Mariana chegou e eu lhe transmiti o recado com uma cara de preocupação. Ela olhou pra mim sorrindo, como se entendesse meu receio, e perguntou: - Ele estava calmo? Eu olhei pra ela e não aguentei: - Ele estava a ponto de ter um colapso nervoso. Certamente a jugular dele estava saltando no pescoço. Ela caiu na gargalhada e depois disse: - Vocês dois vão se dar muito bem! Você vai domar a fera, tenho certeza. Eu não tinha essa certeza. Talvez eu nem devesse desfazer as malas, esse homem iria me engolir viva!	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2,696,026	/src/Template/Ads/index.ctp (line 281) null	Yes	2025-02-25 19:06	active	2630	Read next chapter	She thought she was special after two years with her aloof nominal uncle. Ready to confess her feelings, she learned he was getting married. She left heartbroken but returned as a renowned designer--only to find him waiting for her! ===== The winters in Ulares were bone-chilling, but inside Cloudscape Mansion, the air was thick with warmth and passion. "Uncle Ethan…" Nyla Green gasped, her voice catching. Ethan's lips quirked into a satisfied smirk. "Being so well-behaved tonight, aren't you?" "Don't you like it when I'm well-behaved?" The hunger in Ethan's eyes was undeniable. "What is it you want?" Settling into the armchair by the window, he asked, his mood seemingly lighter than usual. "Will you give me anything I ask for?" Nyla's voice was soft, hesitant, her hopeful gaze fixed on his sharp, handsome face. "Depends on what it is," Ethan replied evenly. "I want to be Mrs. Brooks." The warmth in Ethan's expression disappeared, replaced by a glacial stare that sent a chill down her spine. Nyla's heart sank as he let out a mocking laugh. "I've been too soft on you," he said coldly. "You think that gives you the right to ask for something like that?" Nyla bit her lip, "Callie's back, isn't she? You're planning to marry her, aren't you?" Callie Higgins--the name itself was enough to twist Nyla's gut. She was Ethan's first love--the woman who had once saved his life from kidnappers when he was eighteen. After the incident, their families agreed that Ethan and Callie would get engaged when the time was right. Ethan's expression flickered, just for a moment, but it was enough for Nyla to know she'd struck a nerve. She'd been with him for two years; she knew him well. "I just want a status. You know how hard it is for me in the Brooks family. Without protection, I--" "Protection?" Ethan cut her off, his tone sharp. In a flash, he was in front of her, gripping her chin firmly. His dark eyes bored into hers, fierce and unyielding. "Do you think I don't see through you, Nyla? You think you're worthy of being Mrs. Brooks?" Chapter 2 Time To Let Go "Ethan Brooks, you haven't changed a bit--still as cold-hearted as ever," Nyla snapped. The warm atmosphere had long since turned to ice. Nyla's expression was calm, though her intentions were anything but hidden. Tears glimmered in her defiant eyes. "If you're not willing to give me what I want, then this is it. From today, we're done. Beyond being my step-uncle, you have nothing to do with me anymore." Ethan's sneer was sharp, cutting through the tension like a blde. "You're the one who climbed into my bd back then. And now you want to walk away? Nyla, do you really think I'm that easy to deal with?" It had been a while since the Green family's sudden collapse. Overnight, Nyla's world unraveled. Her father, Lorenzo Green, took his own life to prove his innocence, and her brother was thrown behind bars. Her mother, desperate to survive, became the mi*ress of Ethan's elder brother, Ryland Brooks. When Ryland's wife passed away, Nyla's mother--pregnant with Ryland's child--married him. The Brooks family made no secret of their disdain. Nyla had always known her place, keeping her distance from the Brooks family whenever possible. But they never intended to stop tormenting her. Out of options, she had turned to Ethan. As the current leader of the Brooks family and one of the most powerful men in Ulares, Ethan was the only one who could offer her protection. "So, what do we call this... arrangement?" Her voice was low, almost mocking. Ethan's gaze lingered on her face--dangerously beautiful, the kind that brought chaos wherever it went. "If you want something else, I might consider it," he said, his tone indifferent as he released her. The implication was clear: he wasn't letting go, not yet. Bitterness rose in Nyla's throat. She could endure being his bdmates, but she wouldn't let herself become the other woman. That was one boundary she refused to cross. "Ethan, I'm tired. This... whatever it is, it's over." The word "over" felt hollow--Ethan had never acknowledged what they had in the first place. She pulled her torn dress over her body, her hands trembling but her resolve firm. Ethan's expression darkened. "What are you trying to prove with this tantrum?" Nyla paused, holding herself together with every ounce of willpower. She stood tall, meeting his gaze. "Mr. Brooks, if you can't give me what I want, then let's not waste any more time. I need to move on." Her words struck a nerve. Ethan grabbed her arm, "Move on? To who?" His voice dripped with menace. "Who else could ever satisfy you like I do? Don't act like this was all some mistake. You crawled into my bd, Nyla. Don't think I'll let you forget that." Nyla's composure cracked as anger flared in her chest. She glared at him, tears brimming. "So what if I did? I regret it! You're going to marry Callie, and I'm supposed to sit here and wait for your scraps? I may be shameless, Ethan, but I'm not that pathetic." The air between them was suffocating, heavy with unspoken truths and unbearable tension. A sudden ring shattered the silence. Ethan glanced at his phone, irritation flickering across his face. He was about to ignore the call until he saw the name. Callie. He released Nyla and answered without hesitation. Nyla watched in silence, her heart sinking at his gentle tone. He'd only ever used it with her in bd. She felt the humiliation settle deep in her chst. "I'll be there soon." Ethan finished the called and then dressed. He turned to Nyla. "I'll have Jackson transfer the money to your account. Don't even think about leaving." The door clicked shut behind him. Nyla sat still, staring at the empty space he left behind. Then, with a bitter laugh, she wiped her tears away. If she couldn't have what she wanted, then she'd take back what little was left of her dignity. It was time to let go. Chapter 3 So What If I Am? Nyla, now in her senior year of college, had already begun her internship while managing her own studio--a venture she had started during her junior year. She specialized in fashion design, and her studio was her pride and joy. But lately, the pressure from competitors had been relentless. Someone clearly wanted her out of Ulares. Despite the frustration, Nyla refused to back down. After a restless night, her body ached as she got ready for the day. She couldn't bring herself to wear her usual professional attire, opting instead for a casual outfit. Even in simple clothes, her elegance and charisma turned heads wherever she went. As she walked into the studio, her receptionist hesitated before approaching her. "Miss Green... um, your mother is here," she said nervously. "We tried to stop her, but... she's holding a baby, and we didn't want to risk anything." Nyla gave her a reassuring smile. Her mother, Vicki Brooks, was difficult to deal with. "It's fine. I understand. You can get back to work." Relieved, the receptionist nodded and returned to her desk. Nyla's studio wasn't large, but every inch of it reflected her touch. She had designed the interior herself, favoring a minimalist elegance that radiated sophistication. In the lounge area, she spotted her mother cradling a baby in her arms. Nolan Brooks, a premature baby, had come into the world when Vicki was in her forties. His arrival had nearly cost both their lives, and since then, Vicki's world revolved entirely around him. Standing silently in the doorway, Nyla observed her mother. Vicki's expression softened as she gently rocked Nolan, her maternal warmth unmistakable. For a fleeting moment, Nyla saw the woman Vicki used to be--a gentle, understanding wife and mother, back when the Green family was intact. But that version of her mother was gone. Now, Vicki was only a mother to Nolan. The thought stung, but Nyla pushed the feeling aside and walked into the lounge. She sat across from Vicki, who glanced up briefly before returning her attention to Nolan. Nyla's assistant quickly brought over a cup of coffee and slipped away without a word. Picking up the cup, Nyla stirred it slowly, the clinking of the spoon breaking the silence. "Why are you here?" she asked, her tone even. Vicki's gaze flickered disapprovingly over Nyla's casual outfit. "You're going out dressed like that? Don't you realize you're representing the Brooks family now? Everything you do reflects on us." Leaning back on the sofa, Nyla replied with a calm, measured voice, "My last name is Green. I've never been part of the Brooks family." Vicki's lips tightened, her frustration evident. "You--" She stopped herself, glancing down at Nolan, who stirred in her arms. Lowering her voice, she continued, "Ryland has arranged a date for you tomorrow at Delight Restaurant. You'll be meeting the second son of the Fowler family. He's from a respectable background, and it's time you start thinking about your future." Nyla raised an eyebrow, a bitter smile tugging at her lips. The second son of the Fowler family had recently been released from prison. Ryland certainly had a knack for picking matches. "I don't have time," Nyla replied dismissively, taking a sip of her coffee. Vicki's composure cracked. "No time? You didn't go to school or your studio yesterday. And you didn't come home last night either. I heard you were at a bar." She had done her homework. Nyla's late-night escapades and partying were the reason Vicki had stormed over. That kind of behavior was unacceptable. If it weren't for Nolan dozing off in her arms, she'd have already started yelling. Then Vicki's sharp eyes zeroed in on a faint red mrk on Nyla's neck. Her expression darkened. "What's that on your neck?" she hissed. "I'm warning you, Nyla. If you're fooling around, I won't tolerate it!" Nyla paused mid-sip, setting her cup down deliberately. She met Vicki's glare with calm indifference. Her mother still looked youthful despite her age. Money sure did wonders, Nyla mused. "And what if I am?" she said, leaning back. "You haven't cared about me in years, so why pretend now? Take your precious son and leave." Chapter 4 Family Dinner "Nyla!" Vicki shot to her feet, her sudden movement jolting Nolan awake in her arms. The baby let out a wail that pierced through the studio. "It's okay, Nolan. Shh, you're okay," Vicki murmured, turning her attention to him and pointedly ignoring Nyla. "We'll go home soon, sweetheart. Be good for Mommy." Nyla rubbed her ears, the irony of the scene grating on her nerves. Without a word, she turned to leave. "Don't forget." Vicki's strained voice rang out behind her. "I've always been the one begging for help for your brother. Do you have any idea how much he's suffered in prison? And your sister-in-law? I've been the one sending her money to survive. If you had even a shred of consideration for me, you'd listen to what I say!" Nyla froze mid-step, her gaze drifting up to the ceiling as a wave of helplessness rolled over her. After the incident all those years ago, her brother had been jailed, and her pregnant sister-in-law had been so traumatized she ended up hospitalized. The baby--already five months along--couldn't be saved, and her sister-in-law's health had never recovered. The family sold everything they owned, borrowed from anyone who'd listen, and still came up short. Eventually, their options ran dry, and even close relatives cut ties. Nyla's sister-in-law finally gave up, saying she didn't want to be a burden. Vicki's marriage into the wealthy Brooks family had brought temporary relief, but her sister-in-law's lingering illness had turned into a lifelong battle--one that drained both money and hope. And Vicki, to her credit, had been the one subsidizing the expensive treatments. Nyla's fingers curled and relaxed along the edge of her sleeve--a quiet gesture of powerless compromise. "Fine. I'll go." Vicki let out a relieved sigh, her tone softening. "There's a family dinner at the Brooks Mansion tonight. Leave work early and make sure you're there. You can't miss it." Nyla felt an immediate headache brewing. She'd planned to avoid Ethan for at least a little while longer, but her plans were thwarted before they'd even begun. "I know you hate going to these things, but think about me. Think about your little brother. He's just a child, Nyla. If you don't look out for him, who will? Please, just do this for me." Vicki's words left no room for refusal. Nyla was at a loss for words. Her mother asked her to protect Nolan, but who would protect her? The Brooks family wore their civility like sheep's clothing, but beneath it, she knew better. They were wolves--every single one of them--and none would spare her if given the chance. And yet, Nyla never voiced these grievances to Vicki. It would only be pointless. Vicki would call her immature, blame her for the Brooks family's hostility, insist that Nyla brought it all upon herself. So Nyla could only swallow her resentment. Later that afternoon, Nyla left work early as instructed. She took her time getting home and changed clothes, knowing Vicki would nitpick if she didn't look the part. She settled on a gray, short tweed jacket over a black skirt--poised, polished, and appropriately elegant. Nyla despised the cold. If it weren't for the Brooks family gathering, she would have bundled herself in two down jackets and called it a day. These social charades were a performance she loathed--hollow and suffocating. But Vicki insisted she need to integrate. Half an hour later, Nyla stepped out of the taxi in front of the imposing Brooks Mansion. Just as she turned to head inside, a sleek Maybach pulled up beside her. Nyla didn't intend to acknowledge anyone--until the license plate caught her eye. Ethan's car. The tinted window rolled down slowly, and two faces came into view--elegant, pristine, and altogether too perfect. "Hello, Nyla." A woman's voice broke the moment. "I'm Callie." Chapter 5 Rivals In Love Nyla had imagined meeting Callie in countless scenarios. Maybe it would happen during one of those stolen moments with Ethan, where they'd be caught red-handed. Or perhaps at Callie and Ethan's engagement party, where Nyla would dutifully offer her congratulations as a younger member of the Brooks family. But never like this--never with Callie deliberately approaching her. Nyla glanced at Ethan, suspicious. Was he behind this? But Ethan's gaze remained locked on her, his dark eyes betraying nothing. Those eyes had a way of pulling people in. She quickly looked away, her voice cold. "Hello. Did you need something?" Nyla didn't like the Brooks family, and she liked Callie even less. Callie was, after all, a rival in love. "Oh, nothing at all. I'd just heard Ethan had a breathtakingly beautiful niece, and I couldn't resist coming to meet you. I hope that's all right," Callie replied, her voice soft and syrupy, the kind of tone that made others instinctively want to protect her, a stark contrast to Nyla's cool tone. "You're exaggerating. I'm just an ordinary person." An ordinary person who was all too easy to manipulate. The moment the words left her mouth, Nyla felt Ethan's gaze on her--sharp, teasing. She met his eyes, her expression frosty, but he didn't look away. Instead, his lips parted, and his cool voice cut through the air. "Let's go. Don't waste time on people who don't matter." Callie offered an apologetic smile. "We'll head in, then. Would you like to join us? It's a bit of a walk." The words "people who don't matter" stung more than Nyla cared to admit. Last night, Ethan had been so close--so possessive he wouldn't let her leave--and now he was acting like a stranger. Huh. If Ethan chose acting as his career, he would win the Best Actor award, and Nyla would gladly be the one throwing tomatoes at his acceptance speech. Plastering on a bitter smile, she replied, "No thanks. I don't feel comfortable riding in a stranger's car." Without waiting for a response, she turned and walked away. Behind her, the sleek Maybach sped off, its icy wind brushing her cheeks and nearly drawing tears from her eyes. But she refused to cry--not here, not at the Brooks family estate. The sprawling Brooks Mansion loomed ahead, its gardens and private villas spread across more than seven thousand square feet. It was the largest private residence in Ulares and an unyielding symbol of the Brooks family's influence. The family dinner was held in the main house of the estate, and by the time Nyla arrived, the room was already packed. Her eyes immediately found Ethan, standing beside Callie, who was chatting amicably with the wife of Ethan's second brother. They looked disturbingly at ease with one another. "Why are you so late? Didn't I tell you to leave work early?" The voice belonged to Vicki, who appeared beside Nyla in a black gown and white mink shawl, exuding effortless grace. Nyla forced a smile, though she detested the way Vicki had shed her real self to fit into the Brooks family mold. "It's a long drive. Besides, I'm here now, aren't I?" Her eyes roved over the crowd. Faces turned her way, some barely hiding their disdain. "Honestly, we shouldn't have bothered coming." Vicki tightened her grip on Nyla's hand, her voice dropping to a whisper. "If you listened to Ryland and made connections with the Fowler family, we wouldn't be in this position." Nyla's tone sharpened. "If you're in such a rush, feel free to go see my blind date yourself." "Don't be ridiculous!" Vicki hissed, glancing around nervously. The last thing she wanted was to cause a scene here. "Then stop nagging me," Nyla retorted. "Unless you want me to make a real fuss." Vicki bit back her frustration, unwilling to press further. Nyla slipped away and found an empty corner, determined to stay invisible until the endless family dinner wrapped up. But, of course, the peace didn't last. "Nyla, why are you sitting here all by yourself? Are you feeling out of place?" Callie's sugary voice rang in her ear. "I can show you around if you'd like." Chapter 6 Definition Of Decorum "Thank you, I appreciate your concern, Miss Higgins, but that won't be necessary." Nyla blinked leisurely, suppressing a yawn. The previous night had been relentless and exhausting, and as she sat in the quiet corner, weary and disinterested, she had thought no one would disturb her. Unexpectedly, Callie had come over, initiating conversation. As Nyla observed the gentle expression on Callie's face, a sardonic grin took root in her thoughts. She now understood Ethan's distaste for her; he evidently preferred someone more like Callie. "Leave her be, Callie. That woman is nothing but trouble. Who knows who she'll charm next? You're too good for her." These words came from Stella Brooks, the daughter of Ethan's second brother. Nyla turned toward Stella, her expression teasingly challenging. "Perhaps you're right. Maybe I should seek out Lukas for an enlightening chat in his bedroom. He'd probably appreciate it. And perhaps tomorrow I'll drop by Austen's place--I still know how to get in." Lukas Brooks, Stella's younger brother, had been captivated by Nyla from the start, wanting nothing more than to stay by her side. His family, convinced of Nyla's manipulative charm, met her with cold disdain. Consequently, Lukas found himself transferred to a distant boarding school. Austen Mitchell, the focus of Stella's unrequited affections, had grown up next door to Nyla. Their families were intertwined, and he always saw Nyla as kin, a fact unknown to many. This was the root of Stella's vehement animosity toward Nyla. Originally, Nyla endured her insults, but Stella's escalation to physical threats forced Nyla to retaliate. "Shame on you!" Stella seethed, her cheeks burning. "Don't think for a moment you belong in the Brooks household just because you share our roof! You're no better than your mother. It's clear now why your family crumbled--you thrive on being a shameless intruder!" Shadows flickered in Nyla's eyes, her fist tightening inside her sleeve, though her expression remained calm. "Has Austen actually accepted your advances? You seem to be the one relentlessly pursuing him. He freely opens his door to me. Can you say the same? Your efforts seem futile. He shows no interest in you." Stella's eyes welled up, her hand lifted for a slap, but Callie intervened just in time. "Stella, that was uncalled for. Why would you say such things?" Callie's voice carried the weight of a mentor scolding a student. Flushed and tearful, Stella bit her tongue following Callie's sharp scolding. With a restrained smile but firm voice, Callie maintained her composed aristocratic air. "You're under the Brooks' roof now, Nyla. It's high time to leave your old ways behind. We expect decorum in a family of the Brooks family's standing." Nyla noted Callie's attempt to shame her and wondered about her motives. Her secret with Ethan was safe. What was driving Callie's hostility? Was it just a personal dislike? Nyla's lethargy vanished, replaced by simmering annoyance. "Stella called me a shameless intruder and hurled insults, yet you don't accuse her of indecorum. I merely stated some facts, less harshly than her, and yet here you are, Miss Higgins, accusing me of impropriety." Nyla's voice was measured as she locked eyes with Callie, her laughter tinged with scorn. "So, this is your definition of decorum, Miss Higgins? Your upbringing must indeed be exemplary." Chapter 7 Lecture Me On Callie's Behalf? Callie's expression shifted, her eyes softening with a tinge of apology. "I didn't mean it like that," she said gently. "I just thought… it might help you to fit in better with the Brooks family." Nyla's gaze swept over the two women in front of her. Stella still looked like she was ready to tear her apart, while Callie's carefully composed friendliness had started to crumble. Suddenly, the family dinner didn't seem so dull after all. One person warned her not to dream too big about the Brooks family, and the other subtly reminded her of her place as an outsider. How delightfully amusing. "And what does that have to do with you, Miss Higgins?" Nyla asked, standing abruptly. A sly smile curved her lips as she added, "Stella does have a point, though. Who knows who I'll charm next? Maybe one day… Ethan will end up in my bd too. Instead of worrying about me, Miss Higgins, you might want to keep an eye on yourself." The smile vanished as quickly as it had appeared. Without waiting for a response, Nyla turned and strode toward the garden. "You bch! How dare you even think about Uncle Ethan!" Stella's shrill voice pierced the air. "Callie, see? She doesn't deserve your kindness. She's shameless!" Callie's eyes lingered on Nyla's retreating figure, all pretense of kindness gone. Her voice was cold and measured. "Just an outsider. Does she really think the Brooks family will protect her? Let's see how long she lasts." The garden, though chilled by the winter air, offered a quiet sanctuary to Nyla. Dinner still hadn't been served--Roger Brooks, Ethan's father, hadn't arrived yet. Nyla was grateful she wasn't particularly hungry. Otherwise, she might have had an outright clash with Vicki and left. Most of the flowers had withered, leaving the once vibrant landscape barren and forlorn. She studied the decayed flowers, finding an odd comfort in their desolation. Settling onto a swing tucked in the corner of the garden, Nyla pushed herself back and forth lightly, lost in thought. The Ethan situation was spiraling. If things ended between them now, her carefully laid plans would collapse. When she first approached Ethan, she'd told herself it was all calculated--a means to an end. But somewhere along the way, her emotions had betrayed her. She'd been starved of love for so long that the taste of it--however fleeting--had made her greedy. She didn't want to let him go. "Do you think you can hide out here after stirring trouble?" Ethan's voice cut through the stillness, sharp yet calm. "Do you think the Brooks family is that forgiving?" Nyla froze for a second before resuming her lazy swaying. The light from the house spilled onto her figure, casting her in an ethereal glow that made her seem almost otherworldly--a delicate flower in a crumbling garden. She tilted her head slightly, her hair spilling across her chest, and smiled faintly. "So, are you here to lecture me on your future fiancée's behalf?" Her eyes, glimmering with playful defiance, locked onto his. Ethan hated and loved those eyes--the mischievous glint that made her look like a sly little fox, always drawing him closer. "You're getting bolder." "If that's your reason, you can save your breath," Nyla retorted, bitterness threading her words. "I won't apologize. And you don't have to remind me of my place either. Whether the Brooks family hates me or not is none of your concern. After all, I'm just… insignificant, right?" Ethan's expression darkened instantly. He crossed the distance between them in a few long strides and pulled her down onto his lap as sat on the swing, its frame graning under their combined weight. "Have you already forgotten who was in my b*d yesterday, pleasing me?" Nyla's eyes widened as she struggled against him, "Let go of me! Ethan, this is the Brooks Mansion. Someone will see!" ...... What happens next? 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No dia seguinte contei tudo para a Melissa, que não perdeu tempo, arrumou os convites para um baile de máscaras...... No baile, um homem com uma máscara preta sorrindo pra mim. Ele beijou minha mão e me puxou para perto dizendo no meu ouvido com uma voz rouca: - A mulher mais linda do salão não vai me negar uma dança, vai? - Acho que preciso de um pouco de ar. - Vem comigo. - Ele me puxou para um corredor sem iluminação que dava para uma saída de emergência e ficou assoprando o meu rosto. – Eu quero muito te beijar. Posso? – Eu fiz que sim com a cabeça. Ele olhou nos meus olhos, segurou a minha nuca e nossos lábios se encontraram, começou lento, mas foi se aprofundando, ele me encostou na parede e o beijo se intensificou ainda mais, quase nos roubando o fôlego, quando ele interrompeu o beijo para respirarmos, nos olhamos nos olhos, foi como jogar gasolina no fogo, ele passou a mão pela minha cintura, desceu até minha coxa e puxou minha perna para sua cintura. Eu já estava completamente entregue nesse momento, sentindo seu corpo contra o meu, eu fiquei louca de tesão e o puxei para mais perto envolvendo sua cintura com minha perna. - Você beija bem! – Sorri pra ele e senti meu corpo todo se arrepiar. – Ah, linda, você é incrível, eu quero muito você, aqui, agora! – ele disse entre beijos e enfiou a mão sob o meu vestido o puxando pra cima e chegando a minha calcinha. Eu estava em chamas quando ele enfiou a mão dentro da minha calcinha e gemeu. – Ah! Que delícia! Tão quente, tão molhadinha! – Disse e me beijou com mais força, enquanto abria o zíper da sua calça. Com um movimento rápido, de quem já tinha feito aquilo antes, ele rasgou minha calcinha e acariciou minha entrada, como se pedisse permissão. Olhou nos meus olhos de novo e me perguntou: - O que você quer que eu faça? - Eu quero que você esteja dentro de mim agora! – Respondi sem nenhum pudor, eu já estava arfando de tanto tesão. Eu não resisti aqueles olhos e aquela voz rouca. Eu nunca fui assim, normalmente eu teria me desvencilhado dele no momento em que me puxou pela mão, mas aquela noite eu havia prometido a mim mesma que iria me divertir e se aparecesse alguém interessante eu viveria o momento. E era o que eu estava fazendo, vivendo aquele momento. Ao me ouvir, ele foi entrando em mim devagar, observando eu encostar minha cabeça na parede e aproveitar cada centímetro dele, e ele era enorme. Ele aproveitou para espalhar beijos pelo meu pescoço. Quando acabou de entrar ele parou e falou entre beijos no meu ouvido: - Agora eu vou me mexer. – E começou a sair, só pra entrar de novo com toda força dessa vez, e foi uma delícia, eu estava completamente entregue e enlouquecida com os movimentos dele que entrava e saia de mim freneticamente. Nos descontrolamos e nos entregamos totalmente, como se não tivesse nada ao nosso redor, eu senti uma névoa em meus olhos e o climax começando a se formar e gemi baixinho no ouvido dele, nesse momento parece que ele enlouqueceu, puxou minha outra perna para sua cintura e eu o entrelacei. Me beijando intensamente ele entrava e saia com mais força ainda em mim, era o paraíso na terra. Eu gozei gemendo na boca dele e foi um climax incrível, mas ele continuou o movimento e logo outro climax se formou, e gozei novamente, um climax ainda maior que o anterior que me deixou sem fôlego, enquanto eu gozava ele me disse baixinho que estava no limite me sentindo pulsar ao seu redor, logo eu senti o gozo dele quente dentro de mim. Ficamos ali encostados naquela parede, totalmente sem fôlego, a testa dele encostada a minha. Enquanto me beijava, ele começou a sair de mim e eu estava completamente bem comida, como diria a Melissa. Eu sorri e ele me olhou, me deu um selinho e disse: - Você é realmente incrível! Gentilmente ele baixou minhas pernas até meus pés tocarem o chão, colocou o meu vestido em ordem, arrumou sua calça e me abraçou. Isso foi tão íntimo, tão afetuoso, apesar da loucura daquele encontro e da ferocidade com que nos entregamos, ele ainda era cuidadoso comigo. Eu nunca tinha tido uma relação tão maravilhosa, mas eu só tinha transado com meu ex até então. E meu ex nunca tinha se preocupado em me abraçar depois, nem se preocupava com meu prazer, para ele a coisa se resumia a entrar e sair até ele estar satisfeito, então, o fato de um homem se preocupar comigo, com meu prazer, cuidar de mim, foi novidade, e uma novidade incrível. Ele me deu um beijo no pescoço e perguntou no meu ouvido: - Então, linda, eu ainda não sei o seu nome. Quando eu ia abrir a boca pra falar, ele puxou o celular do bolso e me pediu um minuto para atender. - O que você disse? – Nesse momento aquele estranho saiu correndo como se tivesse se esquecido de mim, ou como se só estivesse fugindo da rapariga que comeu rapidinho na festa. Voltei pra mesa. - Vocês usaram camisinha, né? Meu coração disparou! A gente não usou preservativo. Ela já foi logo me acalmando: - Não, Cat, calma. Com certeza não vai dar nada. Mas você deve fazer uns exames para garantir que está tudo bem. Não surta! Na data marcada Mel foi comigo ao médico. Com a lista de exames nas mãos ela mesma marcou o laboratório e fez questão de me acompanhar. Os resultados saíram cinco dias depois e eu voltei ao médico. Claro que a Mel estava comigo. O médico verificou os resultados e me olhou nos olhos: - Srta. Catarina, sua saúde está ótima. Você está saudável. Mas, daqui pra frente terá que se cuidar melhor. Eu respirei aliviada Ele continuou falando: - Parabéns, você está grávida! Eu não ouvi mais nada, só o sangue pulsando em meus ouvidos...	LEARN_MORE	https://alplk.com/market/buenovela/3?lpid=17914&ut	Casa dos livros	https://www.facebook.com/61558148557550/	25,054	1969-12-31 18:00	Learn more	alplk.com	IMAGE	🔥Mais grandes romances aqui🔥	https://alplk.com/market/buenovela/3?lpid=17914&utm_campaign={{campaign.name}}&utm_content={{campaign.id}}&adset_name={{adset.name}}&adset_id={{adset.id}}&ad_id={{ad.id}}&ad_name={{ad.name}}&placement={{placement}}	1969-12-31 18:00	https://scontent-iad3-2.xx.fbcdn.net/v/t39.35426-6/480676448_993840232195704_6793781681836675795_n.jpg?stp=dst-jpg_s60x60_tt6&_nc_cat=100&ccb=1-7&_nc_sid=c53f8f&_nc_ohc=kD3gU3FjZlwQ7kNvgEbuzPT&_nc_oc=Adgylyem5e4xRNXL5D3mncVm3TXFKBAjvhh8XG8QJ1qbulyLkySh9exshh8PK1d_7Eb8T18X1Qicm5aZXl1WmwSw&_nc_zt=14&_nc_ht=scontent-iad3-2.xx&_nc_gid=Aze1ZbFmy-ZXSld_XuOF9OC&oh=00_AYDkli-PpzEqSJN5zw6tAYQlb1flm3YoXLDlltMtjZs_WA&oe=67C427A2	PERSON_PROFILE	0	Casa dos livros	1969-12-31 18:00	View Edit Delete
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2,697,304	/src/Template/Ads/index.ctp (line 281) null	Yes	2025-02-25 19:12	active	2630	I'm Kelly	🌸Hello I'm an explorer who loves life. I like to travel in the sea of books📖, and also love to run in nature🏃‍ If you think we may have something in common, please send me a message, let us start a beautiful story together💕 #Dating #Friends #Lookingforlove	WHATSAPP_MESSAGE	https://facebook.com/61572716739140	Ya Cupid	https://www.facebook.com/61572716739140/	1	1969-12-31 18:00	Send WhatsApp message	api.whatsapp.com	IMAGE		https://facebook.com/61572716739140	1969-12-31 18:00	https://scontent-iad3-1.xx.fbcdn.net/v/t39.35426-6/481893937_639738141935743_3620066122935653095_n.jpg?stp=dst-jpg_s60x60_tt6&_nc_cat=101&ccb=1-7&_nc_sid=c53f8f&_nc_ohc=fnzrkHqnNwcQ7kNvgH0n9Qm&_nc_oc=AdivM4GYE9CePmM0MEhDnjPJi2mJJl09YRztZ0OK__9jpHUSTLTNtHb62zesq-VTaPJXxotBmuWhqGK4NkXiBixu&_nc_zt=14&_nc_ht=scontent-iad3-1.xx&_nc_gid=APi9nhifUaZ_ywbgdO-ZpFr&oh=00_AYBvT95mJ-6fcLxg-cxYQTTC2YVLf6-59ePkoNePV_vzIw&oe=67C4466F	PERSON_PROFILE	0	Ya Cupid	1969-12-31 18:00	View Edit Delete
2,696,629	/src/Template/Ads/index.ctp (line 281) null	Yes	2025-02-25 19:09	active	2630	Come watch the sensational rebirth short play!	Love is the long separation after misunderstanding, the silent waiting after goodbye. Love is the hand that wants to touch but withdraws, love is waiting in despair but still believing in the firmness of love.	WATCH_MORE	https://fb.netshort.com/adhtml/127587.html?pid=met	NetShort-01	https://www.facebook.com/61565439822139/	17,621	1969-12-31 18:00	Watch more	fb.netshort.com	VIDEO		https://fb.netshort.com/adhtml/127587.html?pid=metaweb_int&c={{campaign.name}}&af_c_id={{campaign.id}}&af_adset={{adset.name}}&af_adset_id={{adset.id}}&af_ad={{ad.name}}&af_ad_id={{ad.id}}&af_channel={{placement}}&af_siteid={{site_source_name}}&af_force_deeplink=true&type=1&link_id=1894179866733408257&af_sub2=0	1969-12-31 18:00	https://scontent-iad3-1.xx.fbcdn.net/v/t39.35426-6/481949712_1318980595980337_8333203195472314625_n.jpg?stp=dst-jpg_s60x60_tt6&_nc_cat=108&ccb=1-7&_nc_sid=c53f8f&_nc_ohc=lHIXb-LkmFcQ7kNvgFcsECj&_nc_oc=AdgxMEVpil7OY-aI10a01cM8iQVChbQvFCWLQBLVdcDTdWro38ONOuuqSmlTNat3QWbbWwd7koo2Jc7bb5euy9uO&_nc_zt=14&_nc_ht=scontent-iad3-1.xx&_nc_gid=A3GgQ8kDSz_ZJaJjwPuwhEV&oh=00_AYA1EBDML_xtJCcL1Bmdu1buyTVFSbVPU_1_OY2BY7CHOA&oe=67C43195	PERSON_PROFILE	0	NetShort-01	1969-12-31 18:00	View Edit Delete
2,697,288	/src/Template/Ads/index.ctp (line 281) '{"alias":2696301}'	No	2025-02-25 19:12	active	2630	Try This 5-Minute Quiz!	I regained my life after a year of struggling with INSOMNIA👇👇👇 For months, I woke up 2–3 times a week at 3 a.m. and couldn’t fall back asleep. I felt constantly irritated, relying on up to 10 cups of coffee a day just to get through. When nighttime came, I still couldn’t sleep, and the vicious cycle of insomnia would start all over again. That changed when a friend recommended I try CBT-I (Cognitive Behavioral Therapy for Insomnia). Here’s what you can do to take control of your sleep: ✅ Evaluate your level of insomnia using the link below. ✅ Choose a plan tailored to your needs. ✅ Download the No Insomnia Lab app. ✅ Complete one short lesson each day. ✅ Establish a consistent sleep schedule. ✅ Practice sleep restriction (reduce the time spent in bed while awake). ✅ Keep track of your progress in a daily sleep journal. Take the first step toward restful sleep today!	LEARN_MORE	https://quiz.noinsomnialab.com/sleep-3/?utm_source	Sleep coach Kelly	https://www.facebook.com/61566753576548/	35	1969-12-31 18:00	Learn More	quiz.noinsomnialab.com	DCO	{{product.description}}	https://quiz.noinsomnialab.com/sleep-3/?utm_source=MetaAds&utm_medium={{campaign.name}}&utm_campaign={{adset.name}}&utm_content={{ad.name}}&ad_id={{ad.id}}&adset_id={{adset.id}}&campaign_id={{campaign.id}}	1969-12-31 18:00	https://scontent-iad3-1.xx.fbcdn.net/v/t39.35426-6/480313005_616490141298218_3303647527660022274_n.jpg?stp=dst-jpg_s60x60_tt6&_nc_cat=104&ccb=1-7&_nc_sid=c53f8f&_nc_ohc=3roTsxnEpY0Q7kNvgGXfUBo&_nc_oc=AdjRz78IotZk_tjY0Nzfek0NXF1_6XjfUdjqYvD9fWnj1BzsLzuJN4UvQaxuiA4CzTuxq8FIpqD552oRzubfhfDi&_nc_zt=14&_nc_ht=scontent-iad3-1.xx&_nc_gid=APi9nhifUaZ_ywbgdO-ZpFr&oh=00_AYBrYwRMVX88p-kAXD4VpGPfzi7OBJHMfISx6Nf2tqAEeQ&oe=67C42E2C	PERSON_PROFILE	0	Sleep coach Kelly	1969-12-31 18:00	View Edit Delete
2,696,771	/src/Template/Ads/index.ctp (line 281) '{"alias":2696775}'	Yes	2025-02-25 19:09	active	2630	The All-New Honda Passport	Conquer obstacles with the all-new Passport. This SUV offers available TrailWatch™ to help you visualize your next move.	SHOP_NOW	https://ads.revjet.com/click?path=Hp8CMNNZ3xG-xPK1	Honda	https://www.facebook.com/Honda/	5,487,940	1969-12-31 18:00	Shop Now	https://automobiles.honda.com/passport	DCO	Check out the Passport	https://ads.revjet.com/click?path=Hp8CMNNZ3xG-xPK1NNnvgLRg8O-5V_2qWFLEQkfyyoo&hx=54301097&tag=mp10141&fb_ad_id={{ad.id}}&fb_adset_id={{adset.id}}&fb_campaign_id={{campaign.id}}&fb_account_id=act_380802891409613&fb_ad_name={{ad.name}}&fb_adset_name={{adset.name}}&fb_campaign_name={{campaign.name}}&fb_placement={{placement}}&fb_site_source_name={{site_source_name}}&_crv_name=Passport_Finance_In%20Market_Non%20Base_MY26_PASSPORT_APR_NON_BASE_IMAGE_TRAILSPORT_D&_crv_type=rpa-honda__fb-offer-image&_crv_cta=SHOP_NOW&lp=https%3A%2F%2Fautomobiles.honda.com%2Fpassport%24%24suffix%24%24	1969-12-31 18:00	https://scontent-iad3-1.xx.fbcdn.net/v/t39.35426-6/480974294_1680146029243897_3752744912485152465_n.jpg?stp=dst-jpg_s60x60_tt6&_nc_cat=102&ccb=1-7&_nc_sid=c53f8f&_nc_ohc=wu4hP7ljxa4Q7kNvgHHCnqN&_nc_oc=AdjwfzPxOUL1X6DR7f1uRiyY7Fjgu5xpV818LS_nRMJJ8Z2bhGzUHNOmWwytKvyQwE9NlbQtfkfE17yjEi5qZ6rp&_nc_zt=14&_nc_ht=scontent-iad3-1.xx&_nc_gid=AQ_4rTSGgnyglgVg2Tgav_I&oh=00_AYDwBCAk2POkP1L-bWht6d5RiF2K_i6qAr_pgFIUy6jrVg&oe=67C44C00	PERSON_PROFILE	0	Honda	1969-12-31 18:00	View Edit Delete
2,696,709	/src/Template/Ads/index.ctp (line 281) '{"alias":2696704}'	Yes	2025-02-25 19:09	active	2630	🔥 Click to Next Chapter ➤➤	The day I was supposed to try on my wedding dress with my boyfriend of seven years, I rushed to the bridal boutique, heart racing with excitement. But as soon as I walked in, I froze. I heard his voice, low and frustrated, talking to his friend. "You registered your marriage to Anne yesterday, and now you're here taking Kelly Thomas to try on wedding dresses? Aren’t you worried about the mess she’ll cause if she finds out?" There was a long pause before he answered, his voice rough. "My brother’s dead, and Anne’s pregnant with his child. If I don’t marry her, they’ll have nothing. I have to step up." The silence was thick before his friend spoke again. “So what about Kelly?” “I’ll spend my life making it up to her. Just… keep quiet. She can’t ever know about this.” The words hit me like a punch to the gut. My whole world seemed to collapse in that moment. I didn’t know what to do, but somehow my legs carried me out of the boutique, straight to the hospital to schedule an abortion. If he couldn’t give me and our baby a real family, what was the point in keeping it? I’d woken up that morning thrilled by the pregnancy test results, eager to share the news with him. But instead, I’d been slapped in the face with a truth I hadn’t even been prepared for. If he was already married to someone else, what did it even mean for us? I didn’t even have time to process it before the bridal boutique’s designer walked up with a bright smile. "Miss Thomas, the custom wedding dress Mr. Green designed for you is ready. Would you like to try it on?" Her words brought me back to the present, and I was forced to swallow down the lump in my throat. Lennox Green had poured his heart into this wedding. The ring, the dress, everything. He’d designed it all for me, based on my tastes. The engraving inside the ring read, "Love one another, love without doubt." I’d suggested hiring a designer to take the load off, but he’d refused. "Doing it myself shows how much I care," he’d said. "I want you to look at these things and always think of me." Everyone had praised him for it—his friends, his family. "You’re going to be a great husband, Lennox! Kelly’s so lucky!" But now, that “great husband” label felt like a cruel joke. I steadied myself, trying to push the thoughts aside, and headed to the fitting room where the dress was displayed. That’s when I saw her—Anne Garland. She turned when she heard the assistant call my name, smiling warmly. “Kelly, you’re here! Come see your beautiful wedding dress!” Her voice was so friendly, so genuine. She acted like the older sister I’d tried so hard to befriend. Back when Lennox’s brother was still alive, I’d made an effort to be close to Anne—gifting her things, trying to build a bond, thinking she’d be my future sister-in-law. If I hadn’t overheard that conversation, I would have never imagined Anne would become the wall between me and Lennox. The words replayed in my head. My gaze fell to her flat stomach. A sharp bitterness crept up in me. No matter what, Anne had a safety net—a future that was already secured. But me? My child and I were left with nothing. I turned my attention back to the wedding dress, the smile on my face almost painful. “It really is beautiful. Do you want to try it on?” Before she could respond, Lennox’s voice rang out, disbelief and anger lacing his tone. “Kelly, what are you saying? This is your wedding dress! You can’t let someone else try it on.” He stormed over, his eyes full of judgment. I remained calm, my voice cold. “What’s the big deal? I heard Anne didn’t get to wear a wedding dress when she married your brother. Letting her wear it now might make up for that.” Chapter 2 When Anne and Lennox’s brother got married, it was all done in a rush, just a quick signing of the marriage certificate, no wedding, no celebration. Now, with Lennox giving her the title of “wife,” I thought, why not help her finally have the wedding she never got? Anne’s expression softened when she heard me. After all, what woman hasn’t dreamed of being a beautiful bride? Maybe Lennox also felt my suggestion wasn’t so crazy. His face shifted slightly, and he kept quiet. I saw hesitation flicker in Anne’s eyes before she asked, “Can I really try it on?” I nodded and waved to the staff to help her into the dress. Meanwhile, Lennox was already in his groom suit, looking like he’d stepped out of a magazine. When he saw Anne about to try on the dress, he began loosening his tie, clearly ready to change out of his own suit. But I stopped him, holding up my hand. “Anne’s pregnant. She’s probably uncomfortable already. What if something happens, and you’re not here to help her?” Lennox froze, standing there quietly. But I could see the unease in his eyes, and I couldn’t help but feel a little satisfaction. I watched him, silently judging. Was he really doing this out of responsibility, or was it something more? A few moments later, Anne stepped out of the fitting room, with the staff helping her. Her pregnancy was still early enough that it wasn’t visible yet, and her figure was so similar to mine that the dress fit her perfectly. Anne’s excitement couldn’t be hidden, though she tried to downplay it. “Lennox, how do I look?” she asked, her voice small. “Is it... nice?” He stared at her for a moment, and I could see the softness in his eyes. After what felt like forever, he finally hummed in agreement. Just then, another staff member walked over, her eyes widening. “Oh my God, that gown looks perfect on you! You two would be the most gorgeous bride and groom ever!” The room went still. Everyone exchanged nervous glances, and Anne’s face tightened in panic. She quickly flashed a polite smile and stammered, “No, no, you misunderstood…” Before she could finish, I clapped my hands together and said, loud enough for everyone to hear, “You’re right! Anne looks incredible. This dress was practically made for her!” I turned to Lennox with a bright smile. “Why not let everyone enjoy seeing how beautiful she looks?” Lennox’s eyes flicked to me in shock. He knew me too well. I’d always been possessive of my things—especially something as important as this wedding dress. But now, not only was I letting her wear it, I was actually praising her for it. He opened his mouth, clearly trying to say something, but the words wouldn’t come. Finally, he managed, “Kelly, you….” I blinked, innocent as could be, and interrupted him. “Relax. I’m just being honest. Anyway, I’ve got some urgent work I need to take care of at the office. So, I’ll leave you two to it.” Before he could respond, I turned on my heel and walked toward the door. Lennox started to follow me, but Anne’s hand shot out, stopping him in his tracks. As I reached the door, I glanced back. Lennox was carefully supporting Anne as they walked toward the fitting room. His hand was gentle on her back, his entire focus on her, like no one else existed in that moment. A wave of something cold and bitter washed over me. Was he marrying her out of duty, as he claimed? Or had he actually fallen for her? I didn’t know, and I wasn’t about to lower myself by asking. The next day, I arrived at the hospital for my pre-op exam. When the doctor asked about the father of the child, I shrugged it off, my voice casual. “He’s busy with work. He couldn’t make it.” This morning, I had almost told Lennox about the baby. But after several unanswered calls, I gave up. By the time the procedure was over, I was pale and weak. I had to lean against the cold hospital wall for support as I made my way out of the building. But as soon as I stepped into the main lobby, I froze. There, across the room, was Lennox. He was with Anne, sitting beside her for her prenatal checkup. Chapter 3 When they saw me, they froze. Lennox’s face shifted in confusion. “Are you sick? Why are you here alone?” Before I could say anything, Anne stepped in, her voice dripping with concern. “Kelly, you can’t just brush off your health, no matter how young you are. You’ve got to take care of yourself, so Lennox doesn’t have to worry about you.” Her tone was sweet, but there was an underlying coldness that I couldn’t ignore. I pressed my lips together, nodding. “I’ve already had my check-up. Just need to pick up my meds and head out. You two go ahead with your prenatal appointment.” Lennox’s eyes filled with concern as he took a step toward me, but Anne quickly pulled him back. “Lennox, it’s almost our turn,” she said, rubbing her stomach like she was rehearsing it. “I’m worried—my stomach’s been bothering me lately. I don’t want it to affect the baby.” She laid extra emphasis on the word baby, and just like that, Lennox’s worry turned to guilt. “Kelly, you should head home,” he said quietly. “I’ll find you after the appointment.” I couldn’t help but remember when he used to call Anne “sister-in-law” with such respect. Now, it was like they were already a family, so familiar with each other. Looking at the two of them, I felt like a complete outsider. The man who once promised me forever had moved on without me, and here I was, just the last one to find out. I thought back to the times he used to put me first, always. A bitter ache rose in my chest as I managed to say, “Alright. You two go ahead.” I’ve known Lennox since high school. Back then, he was the quiet, bookish type, while I was the lively, mischievous one. Since my parents were always working, they sent me to live on campus. I hated the cafeteria breakfast, so I would bug him to bring me food from outside. He’d sigh, but he never said no. That went on for three years. After high school, we both ended up at the same university. We’d spent so much time together that, naturally, I turned to him for comfort when we were in that unfamiliar new environment. I leaned on him for everything, and he never seemed to get tired of helping me. My mom used to scold me, telling me it wasn’t fair to burden him so much. I’d just shrug and repeat it to Lennox. He’d laugh, saying, “Do you think I’m some kind of pushover? If I didn’t like you, I wouldn’t bother.” It was never a secret how he felt about me, and I’d always known. So I soaked it all in, shamelessly basking in his kindness. When we finally got together, his love was even more unrestrained. With him by my side, it felt like nothing could ever touch me, like we were invincible. My mom used to joke that the hardest thing I’d ever face was getting up and going to work. But now, I realized she was wrong. The hardest thing I’d ever faced wasn’t work—it was discovering that the man I loved had married someone else, and I had been the last to know. Tears blurred my vision as those memories flooded back. I didn’t even notice until it was too late, and my face was soaked with tears. The taxi driver noticed and handed me a tissue. “Don’t worry, young lady. There’s nothing you can’t get through. Keep moving forward—good things are waiting just ahead.” I took the tissue and mumbled a thank you through my sobs. After paying the fare, I reached for my phone to call a friend, but something distracted me. I absentmindedly opened my social media feed—and there it was. Anne’s post, just five minutes ago. Chapter 4 Anne posted a picture of the ultrasound, her hand resting gently on her belly, with Lennox bending over a medical report. The caption read: “Baby, hurry up and come out. Mommy and Daddy can’t wait to meet you!” I scrolled down and saw Lennox’s mom was the first to comment: “Grandma’s so excited! Can’t wait to meet my first grandson!” The comments rolled in, one after another, all from the Green family. It was painfully clear they all knew about Lennox’s marriage to Anne. I thought back to just a few days ago when I visited the Green family. They’d treated me so warmly, like family, and now it felt like nothing but a sick joke. Were they laughing behind my back when I talked about our wedding plans? Here I was, planning a sham wedding, while the man I loved was already married. I wiped my tears and headed home. 🔥 Click to Continue reading➤➤	LEARN_MORE	https://novellettes.com/reader/156	Novel park	https://www.facebook.com/100090509287896/	150	1969-12-31 18:00	Learn more	novellettes.com	VIDEO		https://novellettes.com/reader/156	1969-12-31 18:00	https://scontent-iad3-1.xx.fbcdn.net/v/t39.35426-6/480802933_660992856459451_4656417684929462198_n.jpg?stp=dst-jpg_s60x60_tt6&_nc_cat=101&ccb=1-7&_nc_sid=c53f8f&_nc_ohc=Ti-ndBTUnHYQ7kNvgEvj1so&_nc_oc=AdhvtPXFG082AmGDTjoYANFlTw0D_hwm_kXfim05OtWevWzYAc9FiGVY6eE-od3ep1Wh0rOI4j5gZTa0cdyRbxMM&_nc_zt=14&_nc_ht=scontent-iad3-1.xx&_nc_gid=Ap2KTd2x0D11YGR-0D_H52V&oh=00_AYCqhtkww7Kz4LD1xjecSG7RIlyoYnVA0VZDl1EnCR6Flg&oe=67C42E6A	PERSON_PROFILE	0	Novel park	1969-12-31 18:00	View Edit Delete
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