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Ads for Sweeps on 2025-03-03

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2,767,728	/src/Template/Ads/index.ctp (line 281) '{"alias":2767702}'	No	2025-03-03 18:57	active	2790	please click to watch more episodes！	Mia Bale, the daughter of the wealthiest family, works as an intern in her family's company. Unexpectedly, she encounters Ken Leed, the CEO of a collaborating company who is also her former boyfriend, having vanished without explanation three years ago. As Mia tries to reconcile with Ken, she faces obstacles from Lily Cork, who exacerbates misunderstandings between them.	WATCH_MORE	https://fb.dramabox.com/db_land_page/DLLPF1059389.	DramaBox- movies&drama	https://www.facebook.com/DramaBoxMoviesDrama/	9,345,123	1969-12-31 18:00	Watch more	fb.dramabox.com	VIDEO		https://fb.dramabox.com/db_land_page/DLLPF1059389.html?language=en&timestamp=1740731065470&channelCode=DLLPF1059389&bid=41000112446&utm_campaign={{campaign.name}}&utm_content={{campaign.id}}&ad_group_name={{adset.name}}&ad_group_id={{adset.id}}&ad_id={{ad.id}}&ad_name={{ad.name}}	1969-12-31 18:00	https://scontent-iad3-1.xx.fbcdn.net/v/t39.35426-6/480697231_658080826768040_8244678013275283656_n.jpg?stp=dst-jpg_s60x60_tt6&_nc_cat=102&ccb=1-7&_nc_sid=c53f8f&_nc_ohc=culIW3YEQyQQ7kNvgGstHeQ&_nc_oc=Adj6qSs2wPUuRFi7sbHV1O7JXSMWmUn3TFHrzP6dvUHzAbVkxXO4-diWn3qwM0ISQ-96aHAQDIfb-zih-8DYVdcC&_nc_zt=14&_nc_ht=scontent-iad3-1.xx&_nc_gid=AlGYFQ17a80QRk0uRXwGPMm&oh=00_AYAxkAVcqjyKV4beutu5ax8MSN1zWqBnpX-W98GGDwPcTA&oe=67CC0ABB	PERSON_PROFILE	0	DramaBox- movies&drama	1969-12-31 18:00	View Edit Delete
2,766,130	/src/Template/Ads/index.ctp (line 281) null	No	2025-03-03 18:28	active	2789			VIEW_INSTAGRAM_PROFILE	http://instagram.com/billheatonauthor	billheatonauthor	https://www.instagram.com/_u/billheatonauthor	0	1969-12-31 18:00	Visit Instagram Profile	instagram.com	CAROUSEL		http://instagram.com/billheatonauthor	1969-12-31 18:00	https://scontent-iad3-2.cdninstagram.com/v/t51.2885-19/481595332_475203845524355_8566287369927762466_n.jpg?stp=dst-jpg_s206x206_tt6&_nc_cat=106&ccb=1-7&_nc_sid=525117&_nc_ohc=tnF1CI5bytoQ7kNvgEKlKcJ&_nc_oc=AdjjK7OlUa9Jw5cxhA6rSpqR79Bf-zVEnmvqkD51xNfK9wqFGVXNnKYp01T-KlPjBC70pLq8m3eY92PQHotL-1iU&_nc_zt=24&_nc_ht=scontent-iad3-2.cdninstagram.com&oh=00_AYDrHloYA6J8IHy-4pZWDmg6QsQR2PUK4gLtGlQDjalOTQ&oe=67CC2196	IG_ADS_IDENTITY	1	billheatonauthor	1969-12-31 18:00	View Edit Delete
2,767,107	/src/Template/Ads/index.ctp (line 281) '{"alias":2767156}'	No	2025-03-03 18:54	active	2790		$3.50 Mardi'Ritas! This Monday and Tuesday! Celebrate Mardi Gras with our Carlos-style Hurricane featuring tequila, dark rum, OJ, and grenadine. For two days only, only at your local Carlos			Carlos O'Kelly's	https://www.facebook.com/carlosokellys/	66,478	1969-12-31 18:00			IMAGE			1969-12-31 18:00	https://scontent-iad3-2.xx.fbcdn.net/v/t39.35426-6/481474036_611225455009176_2556745370543916547_n.jpg?stp=dst-jpg_s60x60_tt6&_nc_cat=106&ccb=1-7&_nc_sid=c53f8f&_nc_ohc=x-VI4FZgso8Q7kNvgGCVLcD&_nc_oc=AdjrweMhILS05d5NBQu5OyutM5xeDanfsJ5ZvMiEiHhxq-A6BTNhFAGNKF3-pGciwir8OCF_PhubjViIX95uieP7&_nc_zt=14&_nc_ht=scontent-iad3-2.xx&_nc_gid=ACG5Mx_e6n87BO6TYPLBBVs&oh=00_AYCcYUy_QSnLIOFrV4GeLQxZ8bIHluaLQReGUmr_fbwpJA&oe=67CC1D5B	PERSON_PROFILE	0	Carlos O'Kelly's	1969-12-31 18:00	View Edit Delete
2,765,953	/src/Template/Ads/index.ctp (line 281) null	No	2025-03-03 18:28	active	2789		✨ GIVEAWAY ✨ Make bathtime take flight! 🦋 With Bella Butterfly, your kiddos will flutter into a world of fun, bubbles, and soft skin. With an adorable design that helps promote playtime and encourage exploration, allow this fruitilicious fragrance to leave their minds feeling inspired, their skin feeling nourished, and smelling oh-so-sweet. Follow the steps below for a chance to add this beautiful butterfly-shaped sponge to your little one’s routine... ⬇️ How To Enter: 1️⃣ Tag a friend (multiple tags are multiple entries) 2️⃣ Follow us + like this post 3️⃣ Comment on your three favorite @spongellebeyondcleansing posts! 4️⃣ (Optional) For 10 EXTRA ENTRIES, DM us the word “BUFFER” & sign up to receive Spongellé emails! Giveaway ends on Monday, March 7th at 11:59 PM EST. Three winners will be chosen and contacted via DM! This promotion is in no way sponsored, administered, or associated with Instagram. Open to U.S. residents only. #Spongellebeyondcleansing #giveaway #winner #kids #bath #bodywash	VIEW_INSTAGRAM_PROFILE	http://instagram.com/spongellebeyondcleansing	Spongelle: Beyond Cleansing	https://www.facebook.com/SpongelleBeyondCleansing/	57,564	1969-12-31 18:00	Visit Instagram profile	instagram.com	VIDEO		http://instagram.com/spongellebeyondcleansing	1969-12-31 18:00	https://scontent-iad3-2.xx.fbcdn.net/v/t39.35426-6/481769979_1363237324673134_467865476241672202_n.jpg?stp=dst-jpg_s60x60_tt6&_nc_cat=100&ccb=1-7&_nc_sid=c53f8f&_nc_ohc=MIIHReRbqD8Q7kNvgHqjTs_&_nc_oc=AdhWgxcxJlzfWBgDaYlpH8MtZ6Ob63Y6JWq0rM6K47NkvomExM_0fp28k87MbgaUma_W0F_UZKd48SbKxgT6rZ4K&_nc_zt=14&_nc_ht=scontent-iad3-2.xx&_nc_gid=AJhqFNMNpsm7HHYf9FmyBuK&oh=00_AYAyLzIFGr0m41MsH_-cuLetFyDAteWzwv0gTO4SRgCDQA&oe=67CC08E4	PERSON_PROFILE	0	Spongelle: Beyond Cleansing	1969-12-31 18:00	View Edit Delete
2,767,743	/src/Template/Ads/index.ctp (line 281) '{"alias":2767240}'	No	2025-03-03 18:57	active	2790	❤️😍O que acontece a seguir👉Clique aqui para continuar lendo👉	Cheguei em casa depois de um dia puxado e meus pais estavam me esperando na sala. - Catarina, senta aí que precisamos conversar. – Meu pai falou e parecia bem nervoso. - Pode falar, pai, o que aconteceu? – Perguntei ao meu pai cansado, eu tinha trabalhado o dia todo, ido pra faculdade à noite e, ao chegar em casa, a única coisa que eu queria era tomar um banho e cair na cama. Mas não foi possível. - Catarina, chegou o convite de casamento da sua prima. – Minha mãe falou. - Aquela mulherzinha não é minha prima! – Falei já ficando nervosa. - Catarina, ela é a sua prima. – Minha mãe falou. – É melhor você parar com esse ataque de infantilidade. A Melissa já bateu nela e fez um escândalo aqui em casa. Agora chega! Ela é filha da minha irmã, portanto é sua prima. - Me desculpa, mãe, mas ela não é nada pra mim. – Tentei manter a calma. – Ela ficou com o meu namorado na minha cama, isso não é coisa que se faça. Eu namorava o Cláudio há quatro anos, ele foi meu primeiro namorado, e o encontrei na minha cama, no meu quarto, transando com a Kelly, minha prima! Eu fiquei em choque. Claro que a Melissa, minha melhor amiga, partiu pra cima deles. Desde então as coisas ficaram tensas em minha casa, pois meus pais insistiam que era uma bobagem e que eu deveria agir como se nada tivesse acontecido e voltasse a conviver com a minha prima. - Errado foi ele, Catarina, que era seu namorado. – Minha mãe argumentou. – A Kelly, coitada, foi seduzida, ele a desonrou, agora vai se casar com ela pra ela não ficar mal falada na cidade. - Ah, mãe! Me poupe e se poupe! A cidade inteira sabe que a Kelly é uma vadia... – Perdi a paciência. - Catarina, olha o vocabulário! – Meu pai chamou a minha atenção. – Olha aqui, se você não quer conviver com a Kelly tudo bem, mas você vai a esse casamento. E chega desse comportamento grosseiro. - Eu o quê? – Achei que eu tinha ouvido errado. - Você vai ao casamento da sua prima, Catarina. Isso é uma ordem! Nós somos os seus pais e você vai obedecer. – Minha mãe falava brava comigo, como se eu fosse a errada nessa situação. - Sinto muito, mãe, mas eu não vou! Eu sigo as regras de vocês, eu sou uma boa filha, mas dessa vez não vai dar. Eu fui a ofendida! Eu tenho todo o direito de não querer ser a piada da família mais. – Falei já chorando. - CHEGA, CATARINA! – Meu pai gritou e me assustou. – Você vai a esse casamento e ponto final. - Mas, pai... - Não quero saber, Catarina! É importante pra sua mãe manter a paz na família. Então você vai e pronto. – Meu pai falou não dando margem para questionamentos. Fui para o meu quarto e passei a noite chorando. No dia seguinte contei tudo para a Melissa, que não perdeu tempo, arrumou os convites para um baile de máscaras, evento de gala, falando para os meus pais que seria importantíssimo para a minha carreira, já que os empresários mais importantes da cidade estariam lá, eu faria contatos muito importantes e nossos professores haviam prometido nos apresentar a vários empresários que abririam portas para o nosso futuro profissional. Em princípio meus pais não estavam muito convencidos, mas os pais da Melissa conversaram com eles e os convenceram de que seria uma excelente oportunidade para o meu futuro. Então eles concordaram que eu deveria aproveitar a oportunidade. - Catarina, você não pode me dizer não! Já comprei os convites, as máscaras e já até convenci seus pais de que é um evento importantíssimo para o seu futuro profissional, o que me deu um trabalhão. Essa festa vai ser incrível e você não vai perder! – Melissa, falava e me olhava com os olhos de um cachorrinho abandonado, juntando as mãos como se suplicando. Eu estava sentada em minha mesa no trabalho, no meio da tarde de uma quinta feira, entre anotar recados e fazer ligações, e a Mel apareceu com café, bolinhos de chocolate e essa insistência para eu aceitar ir no baile de máscaras que acontecia anualmente e era o maior evento em nossa cidade. - Ai, Mel, como é que pode eu não conseguir dizer não pra você? Está bem, eu vou! Eu concordei em ir ao baile, mas eu ainda não tinha certeza. De qualquer forma eu iria dormir na casa da Mel para fugir do casamento, mas não iria à festa, contudo, Melissa tanto fez que me convenceu a ir pra festa. No sábado nos arrumamos na casa dela. - Quê isso, hein, amiga! Tá gata demais! – Ela me entregou uma máscara dourada, linda, toda trabalhada como se fosse uma renda, que cobria até o nariz e eu a coloquei. Eu usava um vestido de cetim vermelho brilhante e a máscara combinou perfeitamente. – Então, estamos prontas? - Sim estamos prontas. – Respondi e peguei minha bolsa. – Ih, esqueci meu perfume. - Não, tem problema, você vai usar o perfume novo da minha mãe. Ela não se importa. Quando o Fernando, namorado da Mel, nos viu sorriu, deu um beijo na Mel e disse: - Garotas, vocês estão lindíssimas! Acho que você vai sair dessa festa com um namorado novo, Cat. - Sem namorado, Nando. Na verdade, eu acho que é melhor eu ficar, eu não estou no clima pra festa. Por favor, Mel, deixa eu ficar? CAPÍTULO 2: O grande baile, a tequila, os cosmopolitans e o estranho irresistível Não teve jeito, minha amiga me arrastou para o baile. Logo que entramos a Mel nos arrastou para o bar e falou no meu ouvido: - A festa é open bar, então hoje você vai beber para afogar de vez a tristeza! –A Mel me entregou dois shots de tequila e com mais dois em suas mãos me falou: - Vamos virar! – viramos a tequila e o Fernando já entregava uma taça de cosmopolitan para cada uma. Melissa me arrastou para a pista de dança e até que eu estava me divertindo. Começou uma música lenta e o Nando e a Mel começaram a dançar agarradinhos, aproveitei a deixa e me encaminhei para o buffet, mas não consegui chegar, senti uma mão puxando a minha e quando olhei para trás havia um homem com uma máscara preta sorrindo pra mim, e que sorriso! Ele beijou minha mão e me puxou para perto dizendo no meu ouvido com uma voz rouca: - A mulher mais linda do salão não vai me negar uma dança, vai? - E por que não? Vamos dançar. – Sorri pra ele. Era impossível resistir aquela voz rouca sedutora e aquele sorriso lindo meio de lado! Ele era alto, ombros largos, um sorriso encantador e olhos azuis, tão azuis que eram quase violeta. Ele tinha uma boca que convidava ao pecado, cabelos castanhos, e quando me puxou pela cintura eu apoiei as mãos em seu corpo e percebi que ele era uma parede de músculos bem definidos. Embora a máscara não permitisse ver seu rosto, ele era muito charmoso e encantador. - Eu estava observando você desde que chegou. – Aquele homem, com ar misterioso, falou no meu ouvido. – Você é tão linda! - Você é gentil. Mas você não é da cidade, é? – Ele tinha uma presença forte, emanava poder. - Não. Um amigo me convenceu a vir a essa festa. - Parece que temos algo em comum, meus amigos também me convenceram a vir. - Sorte minha! - E por que? – Sorri. - Porque eu fiquei fascinado quando te vi. Você é muito linda. – Enquanto ele falava no meu ouvido eu ia me arrepiando, sentindo meu rosto esquentar e o corpo formigar, ele realmente me encantou. - Mesmo com a máscara? - Mesmo com a máscara! Você é linda demais. - Você é um sedutor. - Você me acha sedutor? - Você sabe que é. E lindo também. - Que bom que você gosta do que vê. – Eu me senti um pouco zonza, não sei se pela bebida ou pelo perfume delicioso que aquele homem usava. Acabei tropeçando nos meus próprios pés. - Você está bem? - Acho que preciso de um pouco de ar. - Vem comigo. - Ele me puxou para um corredor sem iluminação que dava para uma saída de emergência e ficou assoprando o meu rosto. – Eu quero muito te beijar. Posso? – Eu fiz que sim com a cabeça. Ele olhou nos meus olhos, segurou a minha nuca e nossos lábios se encontraram, começou lento, mas foi se aprofundando, ele me encostou na parede e o beijo se intensificou ainda mais, quase nos roubando o fôlego, quando ele interrompeu o beijo para respirarmos, nos olhamos nos olhos, foi como jogar gasolina no fogo, ele passou a mão pela minha cintura, desceu até minha coxa e puxou minha perna para sua cintura. Eu já estava completamente entregue nesse momento, sentindo seu corpo contra o meu, eu fiquei louca de tesão e o puxei para mais perto envolvendo sua cintura com minha perna. - Você beija bem! – Sorri pra ele e senti meu corpo todo se arrepiar. – Ah, linda, você é incrível, eu quero muito você, aqui, agora! – ele disse entre beijos e enfiou a mão sob o meu vestido o puxando pra cima e chegando a minha calcinha. Eu estava em chamas quando ele enfiou a mão dentro da minha calcinha e gemeu. – Ah! Que delícia! Tão quente, tão molhadinha! – Disse e me beijou com mais força, enquanto abria o zíper da sua calça. Com um movimento rápido, de quem já tinha feito aquilo antes, ele rasgou minha calcinha e acariciou minha entrada, como se pedisse permissão. Olhou nos meus olhos de novo e me perguntou: - O que você quer que eu faça? - Eu quero que você esteja dentro de mim agora! – Respondi sem nenhum pudor, eu já estava arfando de tanto tesão. Eu não resisti aqueles olhos e aquela voz rouca. Eu nunca fui assim, normalmente eu teria me desvencilhado dele no momento em que me puxou pela mão, mas aquela noite eu havia prometido a mim mesma que iria me divertir e se aparecesse alguém interessante eu viveria o momento. E era o que eu estava fazendo, vivendo aquele momento. Ao me ouvir, ele foi entrando em mim devagar, observando eu encostar minha cabeça na parede e aproveitar cada centímetro dele, e ele era enorme. Ele aproveitou para espalhar beijos pelo meu pescoço. Quando acabou de entrar ele parou e falou entre beijos no meu ouvido: - Agora eu vou me mexer. – E começou a sair, só pra entrar de novo com toda força dessa vez, e foi uma delícia, eu estava completamente entregue e enlouquecida com os movimentos dele que entrava e saia de mim freneticamente. Nos descontrolamos e nos entregamos totalmente, como se não tivesse nada ao nosso redor, eu senti uma névoa em meus olhos e o climax começando a se formar e gemi baixinho no ouvido dele, nesse momento parece que ele enlouqueceu, puxou minha outra perna para sua cintura e eu o entrelacei. Me beijando intensamente ele entrava e saia com mais força ainda em mim, era o paraíso na terra. Eu gozei gemendo na boca dele e foi um climax incrível, mas ele continuou o movimento e logo outro climax se formou, e gozei novamente, um climax ainda maior que o anterior que me deixou sem fôlego, enquanto eu gozava ele me disse baixinho que estava no limite me sentindo pulsar ao seu redor, logo eu senti o gozo dele quente dentro de mim. Ficamos ali encostados naquela parede, totalmente sem fôlego, a testa dele encostada a minha. Enquanto me beijava, ele começou a sair de mim e eu estava completamente bem comida, como diria a Melissa. Eu sorri e ele me olhou, me deu um selinho e disse: - Você é realmente incrível! Gentilmente ele baixou minhas pernas até meus pés tocarem o chão, colocou o meu vestido em ordem, arrumou sua calça e me abraçou. Isso foi tão íntimo, tão afetuoso, apesar da loucura daquele encontro e da ferocidade com que nos entregamos, ele ainda era cuidadoso comigo. Eu nunca tinha tido uma relação tão maravilhosa, mas eu só tinha transado com meu ex até então. E meu ex nunca tinha se preocupado em me abraçar depois, nem se preocupava com meu prazer, para ele a coisa se resumia a entrar e sair até ele estar satisfeito, então, o fato de um homem se preocupar comigo, com meu prazer, cuidar de mim, foi novidade, e uma novidade incrível. Ele me deu um beijo no pescoço e perguntou no meu ouvido: - Então, linda, eu ainda não sei o seu nome. – Levei segundos para processar e finalmente me dar conta de que acabei de transar com um completo estranho e nem sei o nome dele. Quando eu ia abrir a boca pra falar, ele puxou o celular do bolso e me pediu um minuto para atender. Se afastou um pouco e só pude ouvir ele elevando a voz e dizendo: - O que você disse? – Nesse momento aquele estranho saiu correndo como se tivesse se esquecido de mim, ou como se só estivesse fugindo da rapariga que comeu rapidinho na festa. Mas e daí? Foda-se eu só estava me divertindo também e eu nem sabia quem era o cara e ele não sabia quem eu era. Tudo certo. Me recompus, procurei minha calcinha rasgada inutilmente, onde ele a teria jogado eu não faço ideia, e saí daquele corredor. Voltei pra mesa e encontrei a Mel e o Nando se agarrando. Logo eles pararam e focaram em mim: - Mel, acho que encontrei o Lobo Mau! – Eu ri e ela riu comigo. - Quando chegarmos em casa quero saber tudo! - Claro que quer! – respondi com os olhos brilhando. - Príncipe, acho que já podemos ir. O que acha, Cat? - Eu estou pronta quando vocês quiserem! – falei virando um copo de água. - Então vamos, garotas! – Fernando falou e nos conduziu para a saída. Mal chegamos e a Mel já foi me ordenando: - Conta tudo, quem é, como foi, como não foi, tudo. Eu ri e contei tudo pra ela, quando terminei de falar minha amiga me olhava de boca aberta e me perguntou: - Vocês usaram camisinha, né? Meu coração disparou! A gente não usou preservativo. E eu balancei a cabeça em negativa para ela, eu estava em choque por me dar conta do quão descuidada eu fui. Ela já foi logo me acalmando: - Não, Cat, calma. Com certeza não vai dar nada. Mas você deve fazer uns exames para garantir que está tudo bem. Vou na cozinha preparar um chá pra gente. Não surta! CAPÍTULO 3: Chegou a hora da verdade Na segunda, na hora do almoço, encontrei a Mel e ela me entregou uma sacolinha de uma loja chique. Olhei pra ela sem entender. - Minha mãe mandou eu te entregar. Ela disse que ele é perfeito para você e não combina com ela. – A Mel falou com um grande sorriso. Abri a sacolinha e lá dentro estava o perfume que eu usei para ir ao baile. Eu abri um grande sorriso. Eu amei aquele perfume e ele era parte da melhor noite da minha vida. Liguei para o laboratório e fui informada que precisaria apresentar um pedido médico para fazer os exames pelo plano de saúde. Graças a Deus a empresa pagava plano de saúde para os funcionários, porque se não, não sei o que faria, meu salário não era alto e o pouco que sobrava depois de cobrir as despesas da faculdade eu ajudava em casa, já que minha mãe não trabalhava fora e meu pai também não ganhava muito como motorista. Então marquei o médico que só tinha horário para quinze dias depois e aguardei agoniada. Quanto mais os dias passavam mais nervosa eu estava, a Mel fazia de tudo para me acalmar. Na data marcada ela foi comigo ao médico. Com a lista de exames nas mãos ela mesma marcou o laboratório e fez questão de me acompanhar. Já tinham se passado três semanas desde a festa quando eu finalmente consegui fazer os exames. Os resultados saíram cinco dias depois e eu voltei ao médico. Claro que a Mel estava comigo. O médico verificou os resultados e me olhou nos olhos: - Srta. Catarina, sua saúde está ótima. Você está saudável. Mas, daqui pra frente terá que se cuidar melhor. Eu respirei aliviada Ele continuou falando: - Parabéns, você está grávida! Vou encaminhá-la para um ginecologista obstetra para que você faça o pré natal.... Eu não ouvi mais nada, só o sangue pulsando em meus ouvidos. Eu não podia acreditar nisso! Grávida? Como eu iria explicar? Não é possível. Na primeira vez que deixo a racionalidade de lado acabo grávida e nem sei quem é o pai! A Mel segurava minha mão e repetia: - Calma, Cat, vai ficar tudo bem! Como ficaria tudo bem? Eu nem sabia quem era o pai. Eu teria que contar isso para os meus pais, sua única filha acabaria com eles. Eles ficariam decepcionados, iriam me odiar, me colocariam pra fora de casa. Como eu ia explicar que não sei nem como é a cara do pai do meu filho? Eu já estava hiperventilando. De repente, senti o médico pegando minha mão e falando calmamente: - Filha, calma! A situação, pelo que percebo, não é a melhor, mas você não pode ficar nervosa assim, isso fará mal para o seu bebê, agora você tem que se cuidar por ele. Tenho certeza que as pessoas que te amam vão te apoiar e ajudar. Mas você precisa se acalmar, porque só você pode cuidar para que esse bebê se desenvolva saudável e nasça forte. Você me compreende? O médico pediu a secretária para trazer um chá de camomila para mim e enquanto eu bebia o chá e tentava me acalmar ele passava todas as informações para a Melissa que ouvia tudo atentamente. Saímos do consultório e a Melissa me levou para uma lanchonete dizendo que nós precisávamos comer alguma coisa. Logo que me sentei senti as lágrimas caírem. Minha amiga me abraçou e me disse mais uma vez que eu não estava sozinha. Olhei para ela e disse: - A única certeza que tenho agora é que quero você e o Nando como padrinhos do meu filho, porque sei que vocês vão apoiá-lo e dar a ele muito amor. Os olhos dela brilharam e ela explodiu em lágrimas e soluçando me respondeu: - Eu vou ser a melhor madrinha do mundo e vou estar sempre perto do nosso bebê! E tenho certeza que o Nando vai ficar muito feliz também! Ela garantiu que estaria ao meu lado sempre, deixou claro que eu não passaria por nada sozinha e que estaria comigo quando eu fosse falar com meus pais. Meus pais... ai! Comecei a raciocinar e decidi que não iria esconder deles nem por um dia, ia contar naquela noite mesmo, não iria a faculdade, pois iria pra casa falar com eles. A Mel logo me apoiou e disse: - Então vamos, eu estou com você! Quando chegamos em minha casa meus pais se assustaram e minha mãe já veio toda preocupada: - Meninas, vocês não foram a aula hoje? Está tudo bem? - Não muito, mãe. Eu preciso falar com vocês. Meus pais perceberam logo que era algo muito sério. Nos sentamos todos na sala e eu contei a eles o que estava acontecendo e que eu fui irresponsável e fiquei com um estranho na festa, não entrei em detalhes obviamente, mas deixei claro que não poderia encontrar o pai do meu filho de novo. A decepção nos olhos deles era evidente. Minha mãe soluçava de tanto chorar e dizia que eu estava arruinada. Meu pai até então não havia dito nada. A Melissa vendo como minha mãe estava nervosa foi logo na cozinha e voltou com um copo de água com açúcar para ela. Melissa sempre dá água com açúcar pra quem está nervoso dizendo que acalma, eu nunca entendi isso. Por fim, meu pai falou: - Você cometeu um erro muito grande e não tem volta. Ouvir meu pai enfatizar que eu errei fez meu coração doer ainda mais. Eu comecei a chorar e fui falando: - Eu sei, pai, eu fui irresponsável. Mas agora não tem jeito. Eu vou deixar a faculdade para poder criar meu filho. E já vou fazer minha mala... - Fazer a mala? Você está muito enganada se acha que vai sair dessa casa assim. Você errou, nos decepcionou, mas nós te amamos, vamos superar isso e vamos ajudar você. Você não está sozinha, minha filha! E essa criança também não! – Meu pai disse isso e meu coração se encheu de esperança. - Mas pai, eu envergonhei vocês... - Você não é a primeira e não será a última mãe solteira nesse mundo. Nós gostaríamos que as coisas fossem diferentes para você, que não fossem tão difíceis. Você sempre foi tão responsável! Mas, se é assim, nós vamos enfrentar isso. Você não vai deixar a faculdade, mais do que nunca você precisa crescer na vida para cuidar do seu filho, você vai ser mãe solteira, sua responsabilidade é muito grande. Nós vamos te ajudar e, mesmo que seja com dificuldade, vai dar tudo certo. A Melissa já estava chorando e logo falou com os meus pais: - Sr. Antônio, Dona Celina, vocês contem comigo, vou ajudar em tudo! Até porque eu sou a madrinha desse bebê, a Cat é como uma irmã pra mim, e vou estar sempre por perto. Meus pais olharam para ela com gratidão. Eu olhei para aqueles três me sentindo completamente abençoada por tê-los em minha vida, cheia de amor por eles e um sentimento totalmente novo por aquele serzinho que ainda crescia dentro de mim e que eu acabava de descobrir a existência! Por mais difícil que fosse ser mãe solteira, aquela noite no baile foi a melhor noite da minha vida. Eu nunca vou poder esquecer aqueles olhos azuis violeta me olhando com adoração durante nosso encontro furtivo e tudo o que meu corpo experimentou naquela noite. Eu sempre teria essa doce lembrança comigo. Os meses seguintes foram difíceis. Guardei em uma caixa o vestido, os sapatos, a máscara e o perfume que a mãe da Mel me deu. Em dias difíceis eu abria aquela caixa e revivia em minha memória aquela noite. Embora eu tenha tido uma gravidez tranquila, os comentários e a maldade das pessoas era difícil suportar. Para piorar, depois que se casaram, meu ex e minha prima foram morar com os pais dela, que moravam na mesma rua que nós, e eles faziam questão de me humilhar com comentários maldosos sempre que me viam e espalharam no bairro inteiro que eu não sabia quem era o pai do meu filho e que eu era uma perdida, por isso que o Cláudio me deixou. Eu queria matá-los! A mãe da Kelly, que era irmã da minha mãe, também não perdia a oportunidade de ir lá em casa nos atormentar, dizendo que ainda bem que a filha dela não era como eu, que era uma boa moça, que tinha se casado com um homem decente. Parecia ter esquecido que aquela puta roubou meu namorado e transou com ele na minha cama. Mas eu engolia tudo, não valia a pena bater boca com essa gente e eu não queria transmitir sentimentos ruins ao meu filho. Quanto mais os dias passavam, mais eu amava aquele bebê, eu não tinha ideia que poderia existir um amor assim. Tudo o que eu fazia, fazia por ele. Eu o protegeria de tudo, eu daria a minha vida por ele. E, por incrível que pareça, com a gravidez parecia que todas as coisas fluíam para o meu bem, tudo ia se encaminhando e dando certo. Descobri que eu teria um menino e decidi que se chamaria Pedro. E assim foi. Pedro nasceu saudável, com um par de imensos olhos azuis violeta que nunca me deixariam esquecer da noite que mudou a minha vida, mas que foi a melhor noite que eu vivi! Eu nunca esqueceria aquele homem! CAPÍTULO 4: Depois da faculdade Quando eu me formei, Pedro já estava com dois anos. A essa altura ele já andava para todos os lados, sempre agarrado na vovó, que foi a primeira palavrinha que ele disse. Era um menino lindo, cabelinhos amigos bem lisinhos, pele clara, um nariz arrebitadinho e aqueles enormes olhos violeta que me faziam suspirar. Ele era o meu sol! E agora eu teria mais tempo pra ele. Após a formatura meu chefe me chamou para conversar, ele era um ótimo chefe, disse que estava muito feliz comigo na empresa, mas sabia que eu merecia chegar muito longe, então eu deveria procurar emprego na minha área, que ele compreenderia. Garantiu que meu emprego na construtora seria meu enquanto eu quisesse e que se eu saísse e não desse certo eu teria para onde voltar. Mas que eu deveria buscar algo na minha área de formação, para dar um futuro muito melhor para o meu filho. Eu fiquei muito emocionada com isso e aceitei o seu bom conselho. Contei pra Melissa e ela logo me disse que ia falar com o pai dela para que ele acionasse alguns contatos. E não demorou, o Sr. Otávio Lascuran, pai da Mel, me chamou no escritório dele e me entregou um cartão, me dizendo: - Catarina, sei que você é uma ótima garota e uma boa profissional. Falei com um amigo e ele conseguiu uma entrevista para você no Grupo Mellendez, é para o cargo de assistente do CEO do grupo. Se você conseguir esse emprego vai exercer sua profissão em uma empresa global, é um excelente cargo, mas não é aqui em Campanário. Você teria que se mudar para Porto Paraíso. Eu sei que é um passo enorme, mas acho que você deveria considerar, vai ser excelente para você. Enfim, envie um e-mail para o endereço eletrônico no cartão com a sua resposta desistindo da vaga ou aceitando a entrevista virtual. - Sr. Lascuran, eu não tenho palavras para agradecer! Vocês sempre foram tão bons comigo! O Grupo Mellendez é um dos maiores conglomerados de empresas do país! Trabalhar lá é um sonho! Eu vou aceitar a entrevista sim, se tiver que me mudar eu vou, sei que será uma grande oportunidade. – falei com convicção, pois não seria ruim me afastar daquelas pessoas maldosas da minha família, principalmente agora que a “rainha” Kelly estava grávida e a mãe dela resolveu pedir tudo que é do Pedro pro rebento do casal canalha! Ainda bem que minha mãe disse a ela que isso era um absurdo, mas que de qualquer forma seria impossível, pois eu já havia dado tudo que não servia mais para o Pedro para uma conhecida que estava grávida. Minha mãe andava muito chateada com a irmã, pois ela estava sempre se desfazendo do meu filho, sempre se referia a ele como o menino sem pai e isso magoou muito minha mãe. Indo embora dessa cidade, só vou lamentar em deixar meus pais e meus amigos, mas sei que eles vão me apoiar mais uma vez. Agradeci ao Sr. Lascuran e sai do escritório. Cheguei a minha mesa e falei com o meu chefe, outro Sr. Lascuran, mas ele não gostava de ser chamado assim então o chamava pelo nome: - Aldo, seu irmão conseguiu uma entrevista pra mim no Grupo Mellendez. Ele sorriu: - Eu sei, ele acabou de me ligar, acho que você deve agarrar a oportunidade, se não der certo você volta. Sorri pra ele e fui logo enviar o e-mail para marcar a entrevista. Recebi rapidamente a confirmação de que a entrevista seria no dia seguinte às dez horas da manhã, já que eu já havia tomado a iniciativa de enviar o meu currículo, a entrevista seria rápida. Naquela noite em casa falei com os meus pais que entenderam, mesmo se preocupando em como eu ia cuidar de uma criança sozinha em outra cidade e ficando chorosos porque ficariam longe do neto. Me apoiaram como sempre e ficaram felizes com a oportunidade que eu recebi. Pedi que eles não contassem para ninguém. Quando a Mel chegou, ela ia todos os dias ver o afilhado, contei tudo e ela me ajudou a me preparar para o dia seguinte. Na hora da entrevista, fui para a sala de reuniões do meu trabalho, meu chefe havia me liberado, me sentei e esperei a chamada. Fui entrevistada por uma senhora muito gentil e inteligente, Sra. Mariana Toledo. Foi muito agradável, conversamos por duas horas, ela me passou todas as informações do cargo, salário e benefícios, no final ela me disse: - Catarina, você está contratada! Você vai me substituir, já que eu estou indo para um cargo de diretoria na filial de Londres, então você ocupará meu cargo aqui. De modo que gostaria que você começasse o mais rápido possível, pois eu viajo daqui a dez dias e gostaria de lhe passar tudo antes de ir. E também não gostaria de reagendar a minha partida. Quando você pode começar? - Eu preciso apenas que meu chefe me libere, mas creio que posso estar aí na segunda. – Já era sexta, será que o Aldo concordaria em me liberar ainda hoje? - Perfeito. Você pode me enviar um e-mail confirmando depois de falar com ele. Você tem alguma dúvida? - Não, senhora. Está tudo claro. -Ótimo! Bem vinda ao Grupo Mellendez, tenho certeza que você vai se sair muito bem. Te espero na segunda. Ela encerrou a chamada e meu coração estava disparado, eu tinha conseguido. O emprego era ótimo, o salário melhor ainda e eu ainda teria chance de progredir. Era um sonho. Mas era hora de correr para resolver tudo. Fui imediatamente falar com meu chefe. Ele ficou feliz, ligou para a contabilidade e mandou fazer meu acerto imediatamente. Após o acerto ele me liberou, disse que eu teria sempre um lugar para voltar se precisasse, mas que sabia que eu iria me dar muito bem. O agradeci por tudo e saí. Mandei o e-mail de confirmação para a Sra. Mariana, dizendo que na segunda, às oito da manhã, estaria na empresa, e fui logo falar com a Mel e o pai dela, tinha que agradecer. E aí foi a Mel quem me surpreendeu: - O que você achou, que ia levar meu afilhado embora assim? Não vai mesmo! Meu pai conseguiu uma entrevista para mim na Lince Mundi em Porto Paraíso. Eu vou me mudar com você e vamos morar juntas. O que acha? Isso era perfeito! Fiquei muito feliz, mas logo perguntei: - Mel, mas e o Nando? - O Nando já pediu na empresa a transferência dele pra filial de Porto Paraíso, lá ele terá mais oportunidades também. Ele vai daqui a quinze dias. Amiga, vida nova para nós três. Eu estava muito feliz. A Mel já havia orquestrado tudo. O Nando ia nos levar e ela ficaria com o Pedro para eu trabalhar até conseguirmos a creche. Ela já tinha três creches para visitar e o pai dela já havia disponibilizado um apartamento mobiliado na cidade pra gente. Era bom demais, eu estava até com medo. Percebendo, a Mel me cutucou e me disse: - Aprenda a aceitar as coisas boas que a vida te oferece! Eu sorri pra ela e fomos para a casa dos meus pais. Era hora de dar a notícia e nos despedir. Porto Paraíso fica do outro lado do país, então ficaríamos sem nos ver um tempo. Meus pais ficaram felizes, até eu dizer que partiria na manhã seguinte, aí a despedida foi uma tristeza. Era difícil deixá-los para trás, mas era necessário. Com o salário que eu receberia, poderia ajudá-los agora. Isso era bom. Na manhã seguinte o Nando e a Mel chegaram pontualmente. O pai da Mel deu uma caminhonete de presente para ela, o que facilitou muito fazer nossa mudança. O Nando colocou tudo na caminhonete e lá fomos nós, seria o dia todo na estrada. Chegamos a Porto Paraíso já era tarde da noite de sábado, Pedrinho estava muito cansado, se divertiu muito durante a viagem, era tudo novidade. Nos acomodamos, pedimos comida e depois de comer fomos dormir. No domingo percorremos a cidade reconhecendo tudo, Porto Paraíso era uma cidade muito grande, cheia de indústrias, muito moderna, ficava no litoral e o porto atraia muitos negócios para a cidade, era um centro urbano de primeiro mundo. O apartamento em que iríamos morar ficava perto de uma das creches que a Mel havia contactado, isso era ótimo, e também não ficava longe da empresa, de metrô eu chegaria em vinte minutos. Era lindo, decorado em estilo moderno e bem arejado e iluminado, com janelas enormes. À noite deixamos o Nando no aeroporto e de volta em casa fomos descansar, o dia seguinte seria um grande dia, eu começaria no emprego e a Mel faria sua entrevista virtual e marcaria com a diretora da creche perto do apartamento para irmos conhecer e conversar. Coloquei meu filho na cama, ele estava cansado de tanto que se divertiu hoje. Eu observei por um tempo seu soninho tranquilo e estava confiante de que aqui nós teríamos uma vida muito boa. Pedro agora tinha seu próprio quarto, eu e a Mel combinamos de comprar umas coisinhas para deixar bem a nossa cara, dar um toque pessoal. Peguei a babá eletrônica e fui para o meu quarto. Abri uma das minhas caixas e comecei a arrumar tudo ali. Quando abri a última caixa, tirei dela a caixa com minhas lembranças da noite do baile, a abri, passei a mão por aquele vestido lindo e suspirei mais uma vez. Peguei o perfume e pensei, “por que não?”, a partir de amanhã eu usaria esse perfume todos os dias, meu salário era bom e quando esse acabasse eu poderia comprar outro. Guardei a caixa, deixei o perfume sobre a penteadeira e fui dormir cheia de expectativas com essa vida nova que se abria a minha frente. CAPÍTULO 5: Meu novo chefe é muito estressado Me apresentei na empresa às oito da manhã. Fui muito bem recebida pela Sra. Mariana, que me apresentou todo mundo e todos foram gentis. O chefe não estava lá, estava viajando e chegaria no final da semana. O escritório era lindo, muito moderno, todo decorado em branco, aço inox e detalhes verdes, muito profissional e acolhedor ao mesmo tempo. Era elegante e eu gostei muito. Fiquei particularmente feliz por ter escolhido vestir um terno amigo, com uma blusa de cetim verde escuro por baixo e saltos amigos. Eu deveria estar elegante todos os dias agora, afinal ia trabalhar direto com o presidente da empresa. No meio da manhã recebi uma mensagem da Mel dizendo que conseguiu marcar com a diretora da creche próxima ao nosso apartamento para a hora do almoço. Expliquei a situação a Sra. Mariana e perguntei se seria possível me liberar no horário, mas que eu estaria de volta a tempo. - Então você tem um filho. Qual a idade dele? – ela me perguntou com um sorriso. - Ele tem dois anos. É um garotinho muito esperto. Não foi planejado, mas é a razão da minha vida! - Qual o nome dele? - Pedro. - Pedro. Um nome forte. Você não é casada, isso eu sei, mas e o pai do seu filho, vocês continuam juntos? – Meu coração despencou, como é que eu explico pra ela que não sei quem é o pai? Mas eu não minto, então vamos enfrentar a verdade. Contei para ela que o pai do Pedro era um homem que eu conheci em uma festa e nunca mais vi, ela me olhava séria, não havia julgamento nos olhos dela. Então me disse: - Você tem o meu respeito, Catarina, não é fácil ser mãe solteira, e é muito difícil contar verdades como essa que você sabe que vai despertar o julgamento dos outros. Obrigada pela confiança e honestidade. Vai lá resolver a creche para o seu filho, continuamos à tarde, não pr	LEARN_MORE	https://alplk.com/market/buenovela/3?lpid=17914&ut	Bom livro	https://www.facebook.com/61559869885862/	8,934	1969-12-31 18:00	Learn more	alplk.com	VIDEO	🔥Mais grandes romances aqui🔥	https://alplk.com/market/buenovela/3?lpid=17914&utm_campaign={{campaign.name}}&utm_content={{campaign.id}}&adset_name={{adset.name}}&adset_id={{adset.id}}&ad_id={{ad.id}}&ad_name={{ad.name}}&placement={{placement}}	1969-12-31 18:00	https://scontent-iad3-1.xx.fbcdn.net/v/t39.35426-6/480883173_979855737439697_4372796553526083552_n.jpg?stp=dst-jpg_s60x60_tt6&_nc_cat=110&ccb=1-7&_nc_sid=c53f8f&_nc_ohc=4MMCFiVy4ccQ7kNvgFMgxKi&_nc_oc=AdjW3BpjILsCj3yyi8THCkJfK7s6XwC_dvBoNKJQbQ46C7UjHSb8fYHeqppKMEU5GEImpREwneAyfJD2E9JSR388&_nc_zt=14&_nc_ht=scontent-iad3-1.xx&_nc_gid=A8rf1Hzkai-fMx39OwJByxG&oh=00_AYDKZ5d_h5byjL-e10RsyLDlSQ8RBWfqhbDaJIqMPdQC0g&oe=67CC36F3	PERSON_PROFILE	0	Bom livro	1969-12-31 18:00	View Edit Delete
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2,766,960	/src/Template/Ads/index.ctp (line 281) '{"alias":2767156}'	No	2025-03-03 18:53	active	2790		Next on our agenda is March 7th. Place: The Vault Time: Doors open @ 7pm I Petty the Fool - Tom Petty Tribute Band and Kelly and the Poor Boys (Creedence Clearwater Revival) This Show will not disappoint. If you like this music and it's two of the best. Tickets available thru the vault.	CALL_NOW		Loud Entertainment	https://www.facebook.com/loudentertainmentma/	533	1969-12-31 18:00	Call now		MULTI_IMAGES			1969-12-31 18:00	https://scontent-iad3-1.xx.fbcdn.net/v/t39.35426-6/481477530_1557021794996645_97373480505255763_n.jpg?stp=dst-jpg_s60x60_tt6&_nc_cat=102&ccb=1-7&_nc_sid=c53f8f&_nc_ohc=n4kmXTqMkZwQ7kNvgE64Cpl&_nc_oc=AdiIL34TosQmGPyuqdiDmofmOzZaOo23b-DDDZUZlNHsf7dtPdHWSM13Do_JaajPv_i86blVMBi6_oqL7iKtjJhc&_nc_zt=14&_nc_ht=scontent-iad3-1.xx&_nc_gid=A367pjssfTjRVCnRhh4aPSk&oh=00_AYBVh-0oh-K5QE5rdsg4GadwXJhux1v6-PL9CdDR5eFuXQ&oe=67CC3339	PERSON_PROFILE	0	Loud Entertainment	1969-12-31 18:00	View Edit Delete
2,767,875	/src/Template/Ads/index.ctp (line 281) '{"alias":2767923}'	No	2025-03-03 19:09	active	2791	😍Read the next chapters👉	After signing the agreement, Isabella Jones stepped out and happened to catch a live interview with Samuel Grant on the news. The host asked, "Mr. Grant, you're so young and accomplished. What's your secret to success?" Samuel raised his left hand and pointed to the wedding ring on his ring finger. "The secret is simple. I have a wonderful wife." The host blinked in surprise. "Oh? I thought you'd share some insights about the industry and your future plans instead." "That's not important. All the wealth I have right now doesn't compare to even a single strand of my wife's hair." "Wow, I really envy your wife…" On the screen, Samuel glanced at his watch, then smiled at the camera. "Sorry, we'll have to pause the interview for a moment. Time's almost up. I'd like to use this live broadcast to say something to my wife." "Of course, Mr. Grant. Go ahead." Samuel's voice softened. "Bella, I just had someone bring you some ginger tea with honey. It should be arriving soon. Drink it and get some good rest. I'll give you a massage when I get home." Around her, a few young women gathered, watching the live broadcast on the big screen. They couldn't help but murmur in envy. "Who is Mr. Grant's wife? To have a man like him so completely devoted…" "That's so sweet! He dotes on her so much! Ugh, I'm so jealous!" The sound of admiring voices filled Isabella's ears. Yet, the person in question remained silent, smiling mockingly. Everyone thought she was the lucky one, that in a past life, she must have saved the entire galaxy to have married a man like Samuel. She used to think so too. But no one knew that Samuel had another woman on the side. They had been married for five years, and for four and a half of them, Samuel had been seeing this other woman. Every time he said he was on a business trip, he was really with her, indulging in passion and unrestrained affection. Isabella still remembered the first time she had seen those videos. Her heart felt like it had been pierced a thousand times with needles—pulled out and stabbed again and again. By the end, it was shattered and broken beyond repair. She also remembered when she was bullied in school. Samuel had stepped in, shielding her from the torment and fiercely teaching the bullies a lesson. He had told her, "Don't be afraid. I'll protect you from now on." There was another time, when they were driving, and an out-of-control truck came barreling toward them. Samuel's first instinct was to throw himself in front of her, shielding her with his own body. He ended up in the hospital for over six months, barely surviving, almost becoming a vegetable. When he finally woke up, his first words were to ask the nurse, "Is Bella okay?" When the nurse confirmed she was fine, he let out a sigh of relief and said, "As long as Bella is fine, it doesn't matter what happens to me." That was the moment Isabella truly fell in love with him—the man who would risk his life to protect hers. She didn't understand it. How could Samuel claim to love her while shamelessly sleeping with another woman? Was it true that men could separate love from desire? Isabella gently touched the wedding ring on her finger before taking it off. She walked past a disabled beggar sitting by the roadside, his empty tin cup containing only a few coins. Isabella approached him and dropped the ring into his cup. "Sell this. The money from it will be enough to buy a house and start a small business." The beggar thanked her repeatedly. In truth, Isabella had put it rather mildly. The ring was a custom design by a foreign jeweler, and the diamonds alone were worth millions. But now, she didn't want it anymore. If a wedding ring symbolized love and loyalty, then her wedding ring was worth nothing right now. Her phone rang—it was Samuel. "Bella, where are you? The person with the ginger tea and honey came to the house, but you weren't there." His voice was urgent, like he was genuinely worried about her. Isabella replied flatly, "I just stepped out for a walk." "Where are you now? I'll come pick you up right away." "No need, I'll be home soon." "No, you're on your period. I can't just leave you alone." Samuel arrived within five minutes. He rushed out of the car, quickly removed his coat, and draped it over her shoulders before pulling her into his arms. "Why are you dressed so lightly? You can't get cold when you're on your period." As Isabella looked up at him in his embrace, she noticed several fresh, red marks around his throat. They were recent. There were also teeth imprints. His clothes smelled faintly of a woman's perfume. So, he had just left Jennifer Lewis's bed before heading to the interview. As Samuel gently rubbed her fingers, he suddenly exclaimed in surprise, "Bella, where's your wedding ring?" Chapter 2 Isabella pulled her hand out of Samuel's grasp. "Maybe I lost it when I left the house this morning." Samuel immediately reached for his phone to dial a number. "I'll have someone go look for it right now." Isabella shook her head. "No need. Just consider it lost." "How can you just let it go? This ring is our wedding ring—it's proof of our love." Proof of their love? Their love had already been shattered beyond recognition by his countless betrayals. Isabella laughed softly. "It's just a piece of jewelry. It doesn't guarantee love." Samuel insisted, "Diamonds are the hardest thing on Earth. It represents my unchanging heart for you." "And what if one day, you betray me?" "That's impossible." "I'm asking, what if?" Samuel looked at her, his gaze sincere, even solemn. He swore, "If I ever betray you, let me be pierced by a thousand arrows and die a painful death." Isabella turned her face away, not wanting to see the fake earnesty in his eyes. Back when she still loved him, hearing him make such an earnest vow would've made her rush to cover his mouth, worried that she was pushing him too far, forcing him to swear like that. But now, she didn't love him anymore, and his words only sounded like a joke. "Bella." Samuel wrapped his arms around her from behind, his voice tinged with a hint of complaint. "Why do I feel like something's off lately? You've been so distant." "I haven't." "You have," he insisted. "Bella, is it because I've been too busy and haven't had time for you? Are you upset with me?" "I told you, I'm not," she said. "Let go of me." "I won't," he said, pulling her closer. "Next week is our fifth wedding anniversary, Bella. I've prepared a surprise for you..." Just then, his phone rang. Samuel immediately released her and pulled out his phone, glancing at the screen. From Isabella's point of view, she saw him smirk, a mischievous glint in his eyes, as his gaze on the screen turned suddenly suggestive. He quickly typed a reply. Then, he looked at her with a slight apology and said, "Bella, there's an urgent matter at the company. I need to head out right now." There was still a flicker of hope inside Isabella. "When will you be back?" Samuel wrapped an arm around her, kissing her gently on the forehead. "I might not be back tonight. But tomorrow morning, I'll bring you your favorite pastries, okay?" Just like that, he was gone. His tablet was still on the couch in the living room. Isabella picked it up, noticing that his WhatsApp was still logged in. Two minutes ago, a woman under the name "Little Tease" had sent him a picture. The woman was dressed in a bunny girl outfit—black fishnet stockings and bright red high heels. Her eyes were half-lidded, her cheeks flushed, and she was licking her fingers seductively. Samuel: Want more? Little Tease: It's so lonely and empty when you're not here, Master. Samuel: I gave you love seven times today. Isn't that enough? Little Tease: Are you coming over, Master? I'm yours tonight, do whatever you want… Samuel's reply was short. Samuel: I'm coming. Isabella turned the tablet off, her heart sinking as she closed her eyes in pain. She thought she had stopped caring, but seeing those messages again felt like a brutal punch to the gut. Tears rolled down her cheeks, hot and relentless. She didn't know when she fell asleep, but all she could remember was dreaming of a man and a woman rolling in the sheets together. The man's face was Samuel's. Just then, her phone vibrated. She opened it to find a video. The scene in the video mirrored the one in her dream perfectly. The man and woman were passionately tangled together, even more intensely than in her dream. Samuel's face was twisted in lust, and she felt nothing but disgust. Jennifer: Have you ever seen him like this? He says he can only let himself go like this with me. The short, one-minute video quickly ended. And then, it looped. Again, and again. Isabella watched it like it was some kind of self-inflicted punishment, over and over again. She needed to make herself see Samuel for what he was right now, to strip away the last shred of love she had for him, and finally drive him out of her heart. Her lawyer had already drafted the divorce papers. She wiped away her tears, then carefully placed the divorce papers into a delicate gift box and tied a ribbon around it. Samuel didn't return until the next afternoon, carrying a box of pastries. "Sweetheart, I promised to bring you these—your favorite pastries. Aren't you happy?" Isabella gave him a distracted hum. Noticing the redness around her eyes, Samuel gently cupped her face, kissing away the tears. "Why are you crying? Who upset my precious wife? Tell me, and I'll make sure they pay for it." He still carried that sickly-sweet scent of someone who had just indulged in an affair, mixed with the faint traces of another woman's perfume. It made her stomach churn. Isabella pushed his hand away, creating some space between them. "No one," she replied flatly. "I just watched a really touching movie last night." Samuel pulled her into his arms, his voice full of concern. "Don't watch them alone anymore. Let me watch them with you next time." Watch with her? He was too busy giving all his time to Jennifer. Isabella suddenly wanted to ask him if he even had time to spend with her anymore. Samuel pointed to the delicate gift box on the coffee table, his face lighting up with surprise. "Bella, is this for me?" Isabella nodded. "You said you had a surprise for me for our fifth wedding anniversary, right? Well, I have a surprise for you, too." Samuel looked thrilled, holding the gift box like it was the most precious thing. "Can I open it now?" Isabella said. "Our anniversary is a week from now. You can open it then." Chapter 3 Samuel thought for a moment, then nodded with a patient smile. "Okay, let's open our surprises together. It'll be more meaningful that way." Isabella suddenly had the urge to see Samuel's reaction when he found out she had passed away and when he saw the divorce papers after. Would he be shocked, confused, or... surprised? Samuel, ever the charmer, tried to cheer her up. "I heard there's a good movie out. How about I take you to see it?" Isabella wasn't interested, but the theater he mentioned was right next to their old high school. It was the place where he had confessed his love to her for the first time. Back in their school days, they spent countless romantic, sweet moments on the street behind the school. It was a place that witnessed the happiest days of their love. Since that was where it all began, it might as well be where it ended. When they arrived at the theater, it was a little crowded. Samuel wrapped his arm around her protectively, pulling her close to shield her from the pressing crowd. Among the crowd, a few young women recognized them. "Hey, isn't that Mr. Grant? The woman he's holding is his wife, right? She's so beautiful!" "How does someone like Mr. Grant even exist? He's so handsome and devoted." "They're such a perfect match. They really do look amazing together." Samuel continued to protectively lead her to their seats. Then, he carefully helped her out of her jacket and held it for her. The theater manager, Isaac Smith, approached them with a wide grin, carrying a hand warmer and a cup of ginger tea with honey. "Mr. Grant, we heard that Mrs. Grant is going through a special time right now. We've prepared these just as you asked. Please let us know if you need anything else." Samuel took the items from him. He placed the hand warmer on her belly, and then handed her the tea. "The temperature's just right. Would you like a sip, Bella?" Isabella mechanically accepted his care, remaining silent the entire time. Samuel frowned slightly, then turned to Isaac. "Go and get some snacks, but nothing too greasy, spicy, or sweet. Bella doesn't like those." "Of course, Mr. Grant, I'll be right back." Isaac hurried off. The movie's opening credits began on the big screen. Just then, a woman approached Isabella's side and quietly said, "Excuse me, my seat is inside. Could you please let me through?" The lights in the theater had already dimmed, and Isabella didn't immediately realize what was happening. She quickly moved aside, letting the woman pass. It wasn't until the woman walked past her and then Samuel, finally settling in the seat next to him, that Isabella understood. She suddenly realized that the voice she had just heard was so familiar—it was the same voice from the video. The woman was Jennifer, the same girl who had been tangled up with Samuel in the video. At the next moment, the cup in Jennifer's hand tilted. The entire drink spilled across Samuel's stomach. "Oh, sorry... I'm so sorry!" Jennifer apologized, fumbling for a napkin from her bag to help him wipe it off. The dampness was on his stomach, but her hands kept sliding down, pressing in places that made Isabella's stomach churn. At the same time, Isabella could clearly feel the arm around her shoulders suddenly tighten. Along with that, his whole body tensed up. Out of the corner of her eye, Isabella glanced at Samuel's lower part. Jennifer's hand was underneath, with Samuel's hand firmly pressing down on hers, his gaze seeming to warn her not to cause trouble. But Jennifer continued to act as though nothing was wrong. She continued smiling and wiping. "Sir, how about I just buy you a new pair of pants?" "No need," Samuel's voice had turned rough and strained. The movie started. It was an animated film—the animals were cute, and the plot was funny. But Isabella couldn't focus on it at all. Ten minutes into the movie, Samuel suddenly stood up. "Bella, Isaac doesn't know what snacks you like. I'll go check." He still held her coat in his hand, draped over his forearm, covering the obvious state on the lower half of his body. As he walked away, Jennifer stood up as well and followed him. When she passed by Isabella, she flashed a disdainful smirk and shot her a quick glance. The look seemed to say: See? He chose me. Five minutes later, Isabella received a text: [Women's restroom.] She quickly left the theater and headed to the restroom at the end of the hallway. From the first stall in the women's restroom, she could hear muffled groans and faint pleas—no doubt Jennifer's voice. And the man's voice... Isabella knew it all too well. She stood frozen, rooted to the spot, unable to move. The noise from the stall grew louder, and the woman let out a sharp cry. Then, Samuel's mocking voice came, "Is that all you can handle? You chased after me to the theater, and this is how you perform?" Jennifer whimpered, and it was hard to tell if she was crying or laughing. "I miss you... I just can't stand seeing you with her." Samuel's tone cooled slightly. "I can give you everything else, but our affair can't be dragged in front of Bella. You've crossed the line tonight." "Okay, I get it. But don't you think it's exciting to be in a dark theater like this? It's a thrill." He chuckled softly. "It is a bit." "Then… should we continue tonight?" His voice was hoarse and strained. "I'll buy tickets in a bit for the midnight show." "Make sure it's the last row, okay? That way we won't have to hide in the bathroom... We can just be in our seats…" Not far off, Isaac hurried over. But he wasn't holding snacks—he had a small square box in his hands. He quietly called out near the women's restroom door, "Mr. Grant, I've bought the thing you asked for." The noise inside finally quieted for a moment, and Samuel appeared at the door. Isabella quickly stepped behind a pillar, her heart racing. Samuel chuckled lightly. "That was fast." "Of course, the movie's short—only three hours. Can't waste a moment of your special time," Isaac replied. Samuel sounded pleased. "Take good care of Bella. Don't let her notice anything unusual, understood?" "You can count on me, Mr. Grant. Mrs. Grant is so innocent. Women like her are easy to please—she'll believe anything you tell her." Isabella fled as if running for her life. Back in her seat, she let herself cry for a few minutes. But then, she forced herself to stop. This was the last time. This was the last time she would cry for Samuel. But it wasn't really for him. It was for the pure-hearted boy in her memories, the one who had only eyes for her. The man with her now was nothing like that boy anymore. And since he wasn't, she wouldn't hold onto him anymore. Chapter 4 Samuel didn't return until the movie was almost over. He still smelled of that sickly-sweet, pungent scent. In addition to that, he brought a box of popcorn. "Bella, I'm sorry I'm late. The popcorn machine broke down at the theater, and they spent forever fixing it. It's freshly made, though. Eat it while it's warm." Isabella waved her hand. "I don't want any." "Not even the ginger tea with honey?" "I don't want it." "Alright, no food, no drink, then. Let's just watch the movie." Isabella scoffed. "The movie's almost over." "It's all that technician's fault. He took so long to fix the machine." "So, for the last three hours, you've just been waiting for him to fix it?" Samuel nodded earnestly. "Yes. Isaac can vouch for me. If you don't believe me, you can ask him." "No need," Isabella said, grabbing her bag and walking away. Samuel hurried after her, holding her coat and the popcorn. "Bella, just tell me what I did wrong. I'll change, okay? Don't ignore me. I'm scared." "Scared of what?" "Scared that you don't love me anymore." Isabella stopped and turned to face him, looking straight into his eyes. It was he who had betrayed their relationship first. It was he who said one thing and did another. It was he who stopped cherishing her. Since that was the case, she decided to take back everything—her heart, her trust, her love… And her body. She had given a piece of her clothing to Fauxlife Solutions, the agency that was faking her death. She had torn it up, then bit her finger and smeared the blood on it. A week later, he would receive that bloody shirt. And she? She would be gone from his life forever. "Bella, why aren't you saying anything?" Isabella exhaled deeply, her voice flat. "It's just my period. I'm a little tired." "Let me take you home to rest." "Okay." On the way home, Samuel kept trying to talk to her, telling her jokes. But Isabella only responded with, "I'm a bit tired. I want to rest." With that, Samuel fell silent. When they arrived home, he walked her to the bedroom. Isabella asked, "Are you still going to the office tonight to handle work?" Samuel hummed in acknowledgment. "There are a few things left to do. I didn't finish them yesterday, so I'll need to work late tonight." "Then you should go." Isabella turned her back to him as she lay down, sending a silent signal for him to leave. Samuel stood still, not moving. He seemed to sense that something was off, but couldn't quite figure out what was wrong. Isabella suddenly had the urge to play a little prank. She turned to him and said, "Can you not go tonight?" Samuel visibly relaxed. She still depended on him, still acted a little spoiled, and still wanted him close. That meant she hadn't discovered anything. He smiled gently. "Sweetheart, I've already made plans. The executives are all waiting for me. But next week—next week, I'll make time to spend with you, okay?" "Next week?" "Yeah. Isn't next weekend our five-year anniversary? I'm planning a grand ceremony to let everyone in Herswick City know that you're the woman I love most in this life." A grand ceremony? Isabella smiled. That made it all the more exciting. "Alright, then. Go ahead." "You're such a good girl, Bella. I'm leaving, then. It's about time for the meeting, and I can't keep them waiting." Was he in a rush to not keep "them" waiting, or to not keep "her" waiting? Samuel hurried out. The tablet on the couch began vibrating again. They were in touch once more. Samuel: Are you ready? Jennifer sent a picture. This time, she was in a nurse's uniform. Of course, not the proper kind—what should be exposed was, and what shouldn't was also exposed. Samuel: I'll make sure you scream tonight. Isabella turned off the tablet and began gathering her things. Her clothes, her purse, her shoes—everything Samuel had ever given her over the years. Then, she went into the closet and continued pulling things out. Her hand paused for a moment when she touched a metal box. Inside the box were the letters Samuel had written to her—there was a thick stack of them. When they first got together, he wrote, [From today, Bella is my one true love.] On his birthday, he wrote, [My birthday wish is to spend a lifetime loving Bella and growing old together.] For Isabella's 20th birthday, he wrote, [My darling Bella is of legal age now, I can't wait to marry you.] On their wedding day, he wrote, [To the most beautiful and lovable Princess Bella, welcome to my world.] Isabella didn't care to look at the rest. She took all the letters outside and burned them, letting the fire consume them completely. The next morning, she was woken by the sound of Samuel entering the room. He sounded angry. "Bella, our wedding ring was stolen by a beggar, and he sold it at a pawn shop!" Isabella felt a pang of disappointment. How did he find it? "And he sold it for only 10,000! It's such an insult to our ring!" He came over, took her hand, and tried to put the ring back on her finger. "Now, let's return it to its rightful owner…" Isabella pulled her hand back, refusing to wear the ring again. Samuel seemed confused. "Bella, what's wrong?" "It's nothing, I just... I've gained a bit of weight recently, and the ring doesn't fit anymore." Samuel laughed. "That's okay. I'll take it to the jeweler to resize it for you." "Whatever," Isabella replied, then asked, "You didn't do anything to that beggar, did you?" Samuel came closer and hugged her. "Don't worry. I know how kind-hearted you are, Bella. You wouldn't want to see the beggar suffer. I didn't hold him accountable." "Maybe we should give him some more money. He's pitiful." "Alright, I'll give him another 10,000 later." Just then, Isabella's phone rang, and she answered it. "Hello, Ms. Jones, this is Fauxlife Solutions. We've completed the new identification documents as per your request. Are you available to pick them up?" "Sure, send me the address." "I'll send the location to your phone shortly." "By the way, will the new documents allow me to purchase flight tickets?" "Don't worry, they will be fully valid for that." "Okay, thank you." After Isabella hung up the call, Samuel suddenly seemed anxious and wrapped his arms around her. "Bella, what's this about new documents? Flight tickets? Are you leaving? Where are you going?" Chapter 5 Being held by Samuel used to feel like happiness. But now, Isabella only felt discomfort. She broke free from his embrace and stepped away from him, putting a few paces between them. Samuel seemed even more panicked and rushed after her. "Bella, do you want to go on a trip? Next week, I promise I'll clear my schedule and spend all my time with you. Don't be mad. Don't leave me, okay?" Isabella only felt a cold emptiness inside. The man who was begging her not to leave, pleading like this—was he the real Samuel? Or was it the man she had seen on the video, tangled up with Jennifer? Isabella couldn't tell anymore. But it didn't matter. Soon, she would leave him forever. Whether she knew which version of him was real, it wouldn't make any difference. She spoke flatly, "You're overthinking. Didn't you say we're having a ceremony for our anniversary?" Samuel still didn't believe it and continued to pester her. "But what about the new documents you mentioned? What documents did you get? You even asked about flight tickets." "It's for a classmate of mine. She lost her documents and couldn't buy a ticket. She needs to get new ones." "Which classmate?" "…You don't know her." "I know all your classmates." Isabella changed the subject. "Enough about me. What about you? Did you finish everything at work last night?" "Almost." Before he could finish, his phone rang again. Isabella was already used to Jennifer calling him and dragging him away. No matter what, Samuel was going to leave. So, she walked away and sat on the couch to wait. She heard Samuel's quiet reprimand. "I've told you already, don't call me when I'm at home!" On the other end of the phone, she could hear a woman crying softly. Then, Samuel sneaked a peak at Isabella guiltily. "…Fine. I'll come over now." After hanging up, Samuel hesitated before speaking again. "Bella, there's a small issue at the company that is leftover from last night... I have to take care of it." Isabella nodded immediately. "Go ahead. Work's been busy lately. I understand." Samuel hurriedly left once again. Isabella held her phone. She was waiting to see what shocking video Jennifer would send her next. As expected, Jennifer's message came quickly. This time, it was a photo—a hospital checkup form. [Jennifer Lewis, four weeks pregnant, threatened miscarriage] Jennifer: Last night at the theater was too much fun, and the baby's showing signs of miscarriage. The hospital says the baby's father needs to be there to sign the forms. Sorry, Mrs. Grant, but your husband belongs to me again today! Jennifer was pregnant?! Isabella held the phone tightly, staring at the pregnancy test results. She couldn't snap out of it. Jennifer: I forgot to tell you, for the next week, he'll still be mine. He promised to go to Hawaii with me to celebrate our little baby. Jennifer: He's leaving the room to give you a call. Be prepared, Mrs. Grant. The way she said "Mrs. Grant" was filled with a hint of provocation. Almost immediately, Isabella's phone rang. The screen displayed the word [Honey]. She took a deep breath and answered. "Bella, I'm sorry. Something came up at work, and I need to go on a business trip-" Before he could finish, Isabella interrupted him directly. "Go ahead." Samuel continued apologizing, "Bella, don't worry. I'll be back for our anniversary. And the wedding ring—the symbol of our love—I'll put it back on you during the ceremony." "Samuel, do you love me?" "Of course! You're the only woman I've ever loved in this life." Isabella replied, "If one day, you betray our love, I will leave you. Forever." Samuel laughed like he had just heard a joke. He chuckled and said, "I won't ever give you that chance." "I'm serious. I'm not joking. If I ever find out, you'll never find me again." "As long as you're Isabella Jones, it doesn't matter where you go. Even if you run to the end of the world, I'll always find you." "Really? What if I'm not Isabella Jones anymore?" Samuel's smile widened, and his voice was lazy and indulgent. "How could you not be Isabella? Alright, Bella, don't overthink things. I'll only ever love you. One week from now, I'll be back to spend time with you." Ten minutes later, the staff from Fauxlife Solutions sent her an address. When Isabella arrived, the staff handed her a stack of documents. "Ms. Jones, from today on, this is your new identity." She flipped through the papers. Her new name was Elysia Farrow. Elysia was a beautiful name associated with "parting"—she was about to leave Samuel forever. She had chosen this name for herself. From now on, there would be no more Isabella Jones. There would only be Elysia Farrow. "Ms. Jones… I mean, Ms. Farrow, we've also booked your ticket. It's for next Saturday at 10 a.m. to Frosthaven." Isabella gathered the documents and nodded, thanking the staff. "Thank you. I'll transfer the full commission to your company's account later." "Ms. Farrow, you still have a week to reconsider. If you change your mind, we won't charge you any fees." "No," Isabella stood up, her tone firm. "I won't change my mind." Chapter 6 In the following days, messages from Samuel and Jennifer kept coming in. Three days before their anniversary, Isabella checked her messages. Jennifer: The sea breeze in Hawaii is so nice! The seafood is delicious too, but he says I can't eat seafood because I'm pregnant. So, he ran really far to buy me Eastern food! Attached was a picture of a Hawaiian beach scene. There was the sand and a coconut grove. Not far away, Samuel was opening a take-out box. Samuel: There are so few choices of Eastern food here. I had to travel far to find some. Bella, what did you eat today? Isabella had spent the day with her close friends. They had a barbeque and had a great time. After all, she was about to change her identity and leave. It would be hard to see them again, so she wanted to cherish this last time. Two days before their anniversary, Isabella's phone vibrated with incoming messages. Jennifer: The baby is only a month old, and he's already studying early childhood education. He's going to be such a great first-time dad! The attached photo was of Samuel's desk, stacked high with books. Isabella skimmed the titles—Baby Prenatal Education Guide, The Wisdom of Early Education, and so on. Samuel: Bella, I spent the whole day reading books. I've learned a lot. What about you? What did you do today? Isabella had gone to the bank. She exchanged all the funds from her account into foreign currency, withdrew cash, and closed all the bank cards under the name "Isabella Jones". One day before their anniversary, Isabella glanced at her phone. Jennifer: He's so sweet and caring. He doesn't want anyone else to touch my clothes while I'm pregnant, so he's washing them himself. Look! The attached photo was of Samuel, busy in the laundry room. Samuel: I didn't realize how exhausting laundry is. I think I'll leave it to the maid from now on. I don't want my darling wife working so hard. Isabella laughed. For five years of marriage, she had washed all of his clothes by hand. And now, he was washing clothes for another woman. How ironic. Just then, the charity organization arrived. Isabella carefully cleaned and packed her old clothes, handing them all over to the charity. When she came back and saw the house nearly empty, she felt a sense of lightness she had never experienced before. It turned out that the end of love was just a moment's decision. Once she stopped loving him, she could be so carefree. - The night before their anniversary, Isabella went to the mountaintop alone. She just looked up at the vast night sky, dotted with stars, the crescent moon hanging low. It was beautiful. When she received Samuel's call, it was already late. He sounded happy. "Bella, I've just landed. I'll be home soon. I'll bring you some snacks, how about it?" "I'm not home." "It's so late. Where are you?" "On the mountaintop." "What are you doing on the mountaintop?" "Watching the stars." "Wait for me, I'll come right now…" Suddenly, there was a loud noise on the other end of the line. It sounded like a woman was speaking. Samuel snapped something in a low voice. The woman seemed persistent, and Samuel didn't say anything for a long while. Then, Isabella heard what seemed to be the sound of a kiss. Isabella sneered. "Samuel, are you still coming?" His voice was somewhat hoarse as he said, "Bella, starting tomorrow, I'll be with you all the time. I just need to go to the office tonight and wrap things up. After that, I can focus on being with you. How does that sound?" Isabella laughed. "Sounds good." "My darling wife is so understanding. Let's meet at the ceremony venue tomorrow. Oh, and don't forget the gift you got me. I'm really looking forward to the surprise you've prepared." "Samuel," Isabella called him one last time. "What is it?" "It's nothing." Nothing at all. From now on, Isabella Jones no longer existed in this world. After descending the mountain, she hailed a taxi. "Hello, sir. To the airport, please." The driver noticed she was alone and asked with concern, "Miss, where's your luggage? I can help you with it." "I don't have any luggage. Just drive." All she had was a passport and a flight ticket. Everything else was donated or burned. Anything related to the name "Isabella Jones" had already been taken care of. Thirty minutes later, the car stopped at the airport entrance. Isabella transferred all the money from her phone to the driver. The driver looked flustered. "Miss, you transferred the wrong amount. It's 30 dollars, not 30 thousand! Let me send it back to you-" "It's fine. Thank you for the ride." She got out of the car and tossed her phone into the trash. Without looking back, she walked into the terminal.	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2,766,967	/src/Template/Ads/index.ctp (line 281) '{"alias":2767156}'	No	2025-03-03 18:53	active	2790	GET PICKS ->	JOIN THE COOK BOOK 🔥 FREE PLAYS SENT EVERY DAY 🙌 DM TO JOIN ✅ COOK THE BOOKIES 😈	MESSAGE_PAGE		The Cook Book - Daily Picks	https://www.facebook.com/thedfscookbook/	42,717	1969-12-31 18:00	Send Message		DCO	{{product.description}}		1969-12-31 18:00	https://scontent-iad3-1.xx.fbcdn.net/v/t39.35426-6/481461160_1320042095990667_4897097178145098943_n.jpg?stp=dst-jpg_s60x60_tt6&_nc_cat=108&ccb=1-7&_nc_sid=c53f8f&_nc_ohc=lKUi8qCe8zQQ7kNvgENy_6G&_nc_oc=Adi7xrhiBorbmYk9R-l1WK_QdVqY-wpQPXMw_S6ZFTOl04ibXSuXccXgyWYwJEVNK-33AlOzrEphMjvXJDUGHy4H&_nc_zt=14&_nc_ht=scontent-iad3-1.xx&_nc_gid=AtdTVZKQA6z17kwy_Bghoch&oh=00_AYCSmrfmgLY57jkAs0-AnY8uG9iAQxZCDErenjwhXS8-1g&oe=67CC0FDA	PERSON_PROFILE	0	The Cook Book - Daily Picks	1969-12-31 18:00	View Edit Delete
2,767,921	/src/Template/Ads/index.ctp (line 281) '{"alias":2767915}'	Yes	2025-03-03 19:09	active	2791	🔞Attention! Do not read in public！👉	Jasper is attacking my pack. Again. When is he going to realize that he can’t defeat me? This time, he must have gotten some friends to help him, but they aren’t the scrappy fighters that my warriors and I are. Other than me, my pack is made up solely of rogues, the misfits that the other packs kicked out. Okay, yeah, some of them are dangerous and I have to keep them in line, but they’re deadly, and Jasper needs to learn that no amount of money is worth your life. When I claimed my father’s pack at eighteen, I learned just how hard he’d worked to ensure my financial stability when I took over the pack. I know a lot of the wars that he fought were to obtain better-packed lands, and easier and cheaper access to water, electricity, and other necessities. He did it all for me. And now, I am by far, the richest Alpha I’ve ever met. I'm richer than Henry and richer than Warren. You’d never know it to look at me and my pack members. We don’t dress like we’re rich, we don’t strut around like we’re high and mighty like the rich do, but my pack wants for nothing. More than anyone, the rogues understand protecting what’s theirs. It’s another reason that I took them all in. They’re fantastic fighters to have lasted in the wild on their own, which is the primary reason that I allow them into my pack. Not only that, but they also understand the value of protecting what they have. And what they have is this pack, a home, and me as their Alpha. I don’t know how Jasper gets away again, but I know that I practically ripped his leg off this time. I’d chase after him and take him down, but I have a birthday party to attend today. Connor and Kennedy Hill turned eighteen today. Connor will take over the pack from his father, Alpha Warren, who I despise with every bone in my body. I’ve refused to create an alliance with him because the person killed my father. I watched him do it. That memory is burned into my brain and is one of the worst moments of my life. My father was a great person. Alpha Harold told me that he was greedy and that he was responsible for most of the pack wars that occurred back then. But I know that he did it all for me. My father loved me. I definitely know that. My father loved me more than his own life, giving his life for mine. My mother wasn’t that way. She protected me, but once she realized that I was safe and she lost her status in the pack, she let herself wither away and die. In the end, she loved her status more than she loved me. ‘Alpha, what should we do with the bodies?’ Kier, my Beta asks. I look around, pleased that my warriors killed so many of Jasper’s pack or the pack members of those he recruited to attack me. “Pile them up and dump them outside Jasper’s pack lands,” I growl. Kier smiles. “With pleasure, Alpha.” “I have to go get ready for this awful party. Are you good?” I ask. He snorts. “That should be fun.” “An Alpha’s duties never end,” I say. “Do yourself a favor, Alpha. Find yourself a sweet little pussy to bury yourself in.” I grunt in response and head up to my room. While I don’t shy away from a person who wants me, I’ve never fucked anyone in Alpha Warren’s pack. It’s not because I care what he thinks about me. I don’t care about what Warren thinks of me. It’s her. That little witch of a person who has always seen way too much. I climb into the shower, letting my guts wash off of me as I think about her. Kennedy. I’ve watched her grow into a person who far outshines her mother. Luna Yara is beautiful, no one can deny it. But Kennedy? That girl is something to behold. I guess today she’s technically a person. I smile as I think about her. She hates it that I still call her 'pup'. I’ve long since stopped thinking of her as a pup. That ended the first time I woke up, having a wet dream about that beautiful person. Maybe because of that, I became even more antagonistic about calling her pup when I saw her. And her scent, her sweet citrus and mint scent has only gotten stronger and more mouthwatering as she’s gotten older. What hasn’t changed is her watchfulness and her insightfulness. The person sees everything, far more than she should. And for some reason, her focus seems to be almost entirely on me. I should despise it, I should be mad or irritated that she’s constantly watching me, noticing me in ways that others don’t. But from her, I almost crave it. I fall for that such a beautiful girl, a beautiful person, watches me. I’ve seen the others falling all over themselves to get to her. Kennedy, being Connor’s twin sister and the oldest of the Alpha females in Warren's pack, is much sought after by other Alphas. I know that even Henry, who has yet to find his mate, wants her. But I’ve seen her ignore their advances just to watch me. I’m not sure that she knows how often I see her watching me, but every time I’m in the room with her, I keep an eye on her, watching her watch me. And every time I see her, that golden glow around her, that beautiful light of sweet and delicate inner beauty glows brighter and brighter. Part of me hopes that she finds her mate today. The other part of me wants to take anyone who comes close to taking her from me. That part comes from Raif, my wolf. He’s been enamored with Kennedy since she was a pup. He’s snubbed every other female we’ve ever seen, and goddess forbid that I talk about taking a chosen mate. He snarls and throws such a tantrum in my head that I can’t rest, and it makes my head throb until I relent. Not that any person is dumb enough to accept me as her mate. I’m not stupid. I’m an Alpha and people want the prestige of being a Luna. But being mated to me wouldn’t be easy. I’m too dark and eventually, I drag anyone who gets too close to me into the darkness that surrounds me. It’s another reason that I hope that Kennedy finds her mate today. She deserves better than the darkness that someone like me could give her. I told her years ago that she should be afraid of me, but for some reason, that little pup never heeded my words. A part of me, deep down in my heart, is glad that she didn’t. I’m distracted as I get out of the shower, so I don’t smell his scent until he barks at me. “What’s going on, Q? You were in a battle today? Why didn’t you call me?” Henry says, glaring at me from across my room. I frown. “I’m going to have to tell my patrols to start letting me know when you enter the pack lands.” “They know I’m your brother and don’t change the subject. Your pack smells like danger and desperation. Why didn’t you call?” “Because I didn’t need you. We were fine. Jasper was after my money again. And let’s be honest, you take a lot more time to get ready for these parties than I do,” I say to my best friend and brother. Okay, he’s my only friend. He rolls his eyes at me and throws himself on the loveseat in my room. “I don’t take a long time.” I look at him, realizing that he’s taken a bit longer today than he usually does. “Did you buy all the new clothes for today? What’s the matter, Henry? Are you hoping that Kennedy is your mate?” I ask joking. I turn to go into my closet to get dressed but when he doesn’t answer me, I turn back. “Are you kidding me?” Something dark inside of me threatens to push forward. I like Henry, more than anyone in the world I like this person who is like a brother to me, but at the moment, thinking of him with Kennedy, I’m ready to rip him to shreds. “Would that be so bad, Q? She’s gorgeous, she’s smart, she’s about the sweetest person I’ve ever met… she’d make a good Luna,” he says, shrugging and looking away from me. I can tell that he’s seriously hoping that she’s his mate. Honestly, he’d be the perfect mate to her. He’s exactly the kind of person that she should end up with. But the thought of her ending up with anyone has Raif thrashing around in my head. ‘Knock it off,’ I tell my wolf. ‘I’ll take him down if he touches her.’ ‘No, you won’t. He’s my best friend. She’s nothing but a pretty pup,’ I say, but I know I don’t mean it. She’s one of the few people who can put a warm glow into my dark and angry heart. ‘Mmhmm, keep telling yourself that,’ Raif says. I notice that Henry is watching me, so I do what I always do when I don’t want others paying attention to me. I get snarky. It usually works, except her. “Who knows, maybe Connor is your mate, and you can become his Luna,” I say, chuckling as I go into the closet. “You let me down, Q. I don’t know I even bothered to come over here to get you.” “Yeah, why did you?” I ask. He looks at me. “I wasn’t sure you’d come otherwise.” Normally, he’d be right. But I can’t miss that little pup’s birthday. I even got her a present. I got one for Connor too, but his gift is money. He’s the incoming Alpha, so if he’s smart, he’ll put it toward the pack. But for Kennedy, I wanted something special. Raif insisted that I get her jewelry, preferably something with a wolf’s head that looks like him. So, I had a wolf’s head made in pewter and onyx, and I had diamonds put into his eyes since April is her birth month. I’m nervous to give it to her, but I’m pretty sure, knowing her like I do, that even if she doesn’t like it, she’ll say she does and that she’ll wear it anytime she expects to see me. I finish getting ready, wearing like someone I’ve never been, just hating to be this formal. “You sure you want to do that?” Henry asks as I roll up my sleeves. “Yeah. Why wouldn’t I?” I ask him. “Luna Yara and Alpha Kennedy are going to see those marks on you. They’ll know you were fighting today.” I stop and look at my arms. He’s right, they will notice and neither person will let it go. Dammit! I roll my sleeves back down, feeling even more grumpy now than I did before. “Are you ready?” “I was waiting on you, brother,” he says, smiling and slapping me on the back as he stands. I glare at him, then we head down to his car and begin to make our way to the party. Chapter 2: Birthday Kennedy I watch as my mother prepares the person on the sofa in front of her. Sometimes I get to be in the room, helping by giving her the tools that she needs to complete her surgeries, or stitching up our pack members after she's done. But since today is my eighteenth birthday, she told me I could assist. I told her that it was the only thing that I wanted for my birthday. “When you do a Cesarean section, you have to be careful where and how you cut. You don’t want to cut too deep and risk injuring the pup and you don’t want to cut too high on the mother’s stomach because you could cut the pup,” she says, pointing to the area where she wants me to cut. Thankfully, it’s Anna who is having a baby today. It’s her fourth pup with her mate, Bennett, their oopsie baby thirteen years after the birth of their third pup. It’s why my mother suggested that she have the C-section rather than try to deliver naturally. It’s also why I’m allowed to assist. I’ve grown up around Anna and all of the nurses and doctors in the hospital. I’ve spent every possible minute of my life in this hospital. I can’t live without the medical world, feel amazing the idea of becoming a doctor just like my mother. While the others in my family were sparring and training to become strong warriors, I was here, learning everything I possibly could about medicine, anatomy, and being a surgeon. Thankfully, when my mother told Anna that assisting in surgery was the only thing I wanted for my birthday, she offered to schedule her C-section today. I was a little surprised, but since I’ve stitched up her pups before, and I’ve worked so closely with Anna, she agreed. My mother had me practice cutting on a medical dummy that she and Beta Noelle use in the hospital teaching rooms. I sliced that poor mannequin nearly to pieces I’ve practiced so many times. I take a breath and look up at Anna. Her mate is holding her hand and murmuring to her. “Focus, Kennedy,” my mother says patiently. Anna’s eyes flash to me and she winks. “You’ve got this, Kennedy.” I nod and turn back to her stomach, putting the edge of the scalpel against her stomach where my mother is pointing, and, using the pressure that I’ve practiced so many times, I make the incision. “Very good, Kennedy. Just a little further. Perfect,” she says, and I pull the scalpel away, smiling hugely as I step back to let my mother do the rest. A few minutes later, she carefully pulled the baby from Anna’s uterus and laid her on Anna’s arms. “Congratulations, on your baby boy,” she says to them. I know that Bennett is thrilled to be having a boy. Their first three children were girls. I was ready to assist my mother with closing up Anna’s stomach when she turned to me. “Your father and brother are asking about you,” she says. I look up at the clock and realize that it’s mid-afternoon. I sigh. I really don’t care about the party. The only reason I’m even partially excited is because Alpha Quirin will be here. There are a lot of other Alphas that will be here too, including Alpha Henry, who I like. But the others are just hoping to have an Alpha female for a mate. My sisters would be better options for them. They are all excited about becoming Lunas of their own packs. Me? There’s only one person for me. He just happens to be an Alpha as well. I fell for Alpha Quirin when I was six years old. There was something about him at Alpha Henry’s eighteenth birthday party that drew me to him. I’d watched him all day and then followed him outside. I don’t know why I felt safe with him that day. But I have every other time I’ve been around him since then. I don’t see him often, not nearly as often as I’d like. But I’ve noticed that he’s not as curt or abrupt with me when I approach him as he is with other people. I got my wolf, Echo, on my tenth birthday. That day at my party, she had agreed that there was something about Alpha Quirin. Maybe because he’s an older Alpha and doesn’t play the stupid games that the others play, or maybe because he refuses to let the other Alphas tease me in any way, but I’ve always seen him as a protector. Others find his quiet, glowering nature offensive, but not me. Unlike Alpha Henry, who is easygoing and has lots of friends, you have to work to get on Alpha Quirin’s good side. I’ve only known a couple of people who have earned that privilege and remained there. I count myself as one of the few. Over the years, I’ve watched as daring people have approached him during these gatherings. I also watched while he assessed them and took some to the sofa with him. I’ve tried to determine what it was about those people that made him decide to be with them and not others. I haven’t figured it out yet and maybe he hasn’t either. I’ve never seen him take the same person to the sofa more than once at these parties. If they approach him again at another party, he turns them down. My mother says the people want him because he’s a challenge. My father says they want him for his wealth. I want him because I want to get past the hard, crusty exterior that he puts up in front of others. Over the years, I’ve had glimpses of the person underneath the armor, and I want him. I want that person, the person that very few, if any, ever get to experience. ‘Kennedy, are you coming? You still have to get ready, and Dad says we can’t start the party until the birthday twins arrive. Connor won’t join the party until you do, so hurry up!’ my sister Wendy says. She’s fifteen and thrilled at the idea of seeing all of the Alphas that will be here today. ‘I’m on my way,’ I say, knowing that I need to get ready. My twin brother, Connor, is officially old enough to take over as Alpha from my father. I know my father is excited to be able to pass the torch of the pack to my brother. I also know that Connor was disappointed when he didn’t smell his mate first thing this morning. She’s not in our pack, but that doesn’t mean that she’s not in another pack. Every eligible male and female Alpha will be at our birthday party today, which has my siblings in a tizzy of excitement. It’s an important day for Connor, which makes it an important day for me. My twin is my best friend, and I won’t ruin this party for him. “Congratulations,” I say to Anna and Bennett. “Thank you. I have a gift for you even though we won’t be able to join your party today. I’ll give it to your mother to give you.” “You didn’t have to do that,” I tell her. “Of course we did. You just helped to deliver our baby, didn’t you?” Bennett asks me. I smile. “Well, thank you. I know I’ll like it,” I say. I head back to the packhouse and spend the next couple of hours getting ready for my party. When I look in the mirror, I hardly recognize myself. I chose the dress specifically because I want Alpha Quirin to see me as a person, not as the pup that he always calls me. ‘Little Pup’. Ever since that first day that I spoke to him, he’s always called me Little Pup. I would despise the name if it didn’t make me feel somewhat special. No one else gets a pet name from Alpha Quirin. The floor-length gown is covered in sequins, adding brightness to the dress. The sleeves are straps that hang off the shoulder and there’s a small train in the back that adds a softness to the overall feel of the gown. ‘Kennedy, are you ready?’ I hear Connor’s voice in my head. ‘Yes, where are you?’ “Outside your door,’ he says, and I can hear the laughter in his voice. I open the door and see my very handsome brother standing there waiting for me. He’s wearing a suit that fits him perfectly, accenting his broad shoulders and narrow waist. He will have the people at the party drooling over him. They do anyway, but today, he looks every bit the Alpha heir that he is. “Why, Alpha Connor, how very nice of you to be my escort,” I say, smiling at my twin. His tie and cummerbund are a close match to the color of my dress. We’ll look very good walking into our party together. He snaps his feet together and gives me a formal bow before extending his arm to me. “How was the surgery? Mom said you were brilliant, as always,” he says. My brother has always been my biggest supporter with my mother a close second. “Oh, it was fantastic, Connor,” I say excitedly, making him chuckle. “Good. Now remember, no matter what happens today, you will always be my twin and my best friend. I hope that we both find our mates, but if not…” “Then we keep looking,” I say, knowing how important it is for him. “Then we keep looking. But, if we’re both lucky and you end up leaving for your new home soon, never forget that I’m here for you anytime you need me.” “Thanks, Connor.” “Now we’d better go before Wendy bursts something in her excitement.” I laugh as he begins leading me down the stairs. I turn, as I hear the gasps of the people in the room, watching as my brother and I make our way down the stairs. I look around the room, not seeing Alpha Quiring and feeling a stab of disappointment that he’s not here. He was the only one I was hoping to see. The room breaks out in “Happy Birthday!” as we get to the bottom step. From there, we’re separated by the massive number of people who want to say hello and wish us happy birthday. I’m about halfway through the room of people when Echo stands up in my head. ‘Echo?’ I ask just as I hear a nearly feral snarl behind me and the scent of sandalwood floods my nose. I turn and see that the partygoers have separated, leaving a space for me to see Alpha Quirin standing across the room from me, his nose in the air as he drinks in my scent. I gasp as he opens his eyes and focuses his intense gaze on me. “Mate,” his wolf, Raif, growls. The entire room has gone quiet and almost as one, all heads turn to stare at me. I swallow hard, excitement and desire flooding my system and overwhelming me. Thankfully, Echo has no problem managing these feelings. She’s thrilled. “Mate,” she purrs. Chapter 3: Warnings Quirin When Henry and I pulled up to the packhouse, I smelled her before I even opened the door. “Quirin, where are you going?” Henry asks as I quickly leap out of the car and make my way to the packhouse. I ignore him. I have to see her. It’s all I can do to keep Raif under control as he pulls me into the packhouse. Once inside, the place is packed and I can’t see her, can’t find her. Raif snarls angrily and the party guests part like the Red Sea. There, across the room from me, is Kennedy. My mate. Raif announces it before I can stop him. Part of me is thrilled. There’s always been something about Kennedy that has drawn me in, something that has made me feel protective and even possessive at times. And now, I know why, she’s my fated mate. The other part of me knows that the words that I spoke to her all those years ago were accurate. ‘People like me are no good for little pups like you.’ I hadn’t been lying. She deserves someone like Henry, or even someone like her brother. Instead, the Moon Goddess has decided to punish her with someone like me. I should reject her, I should set her free, but I know I can’t. I’m much too selfish for that. “Mate,” she says. I know it’s her wolf who replies to Raif, but watching her sweet mouth say the word that I’ve only dared to dream that she would say to me, makes the possessiveness that I’ve held on to tightly flare inside of me. It didn’t escape me that everyone, every single person in the room, turned to look at her when I called her my mate. I’m sure they all thought she’d reject me. And maybe she will. If she’s smart, she will. ‘I refuse to accept it,’ Raif says. ‘She’s ours. I want her. I want them both.’ Raif has wanted Echo from the moment he first saw her. Of course, back then she was much too young for me or him to do anything. I’d always felt the pull to this little pup, but once she had her wolf, the pull had become even stronger. I stare at her across the room, not moving as I watch her eyes go wide. I realize that her dress brings out the color of those eyes. ‘Stop making our mate think we don’t want her,’ Raif growls before literally pushing me forward. Rather than stopping and looking like a fool, I slowly walk up to Kennedy. Some might call it a prowl, the predator hunting his prey. But since the prey looks eager to be captured, I’m not sure it’s an accurate assessment. “Happy Birthday, Little Pup,” I say to her and instantly I get the response I expected. Her lips press together but before she can come back with some smart retort, I wrap my arm around her and pull her against me, pressing my lips to hers. When I finally pull back I look at her, my mate. “We’re leaving,” I growl. “What?” she asks, frowning while still looking dazed. I like that dazed look on her face. “Alpha Quirin, it’s Kennedy’s birthday. The party has just begun. Surely you don’t intend to take her away from her party already.” I don’t have to turn to know that it’s Alpha Connor who is speaking. The person looks exactly like his father and for that alone, I despise him. But he’s Kennedy’s twin and I know that she considers him her best friend. It’s the only reason I don’t take him down for trying to keep me from taking my mate. “There are too many unmated Alphas in this room for my liking,” I growl, never looking away from my mate. “No one is stupid enough to try and take your mate from you, Q. Everyone saw that the two of you are mates. Let her have her birthday party.” That comes from Henry. He’s come up behind me and is speaking softly. “Of course they won’t. I would take him down anyone who touches her,” I growl loudly, making sure every Alpha here knows that she’s mine. “Alpha Quirin.” This time it’s the sweet voice of Luna Yara. She, like Henry, is one of the few people in this world that I would never ignore. “We worked very hard to have a nice party for our twins. Would you please reconsider your need to take Kennedy from us so soon?” I realize that, through all of this, my mate hasn’t said a word. “What do you want, Kennedy?” I see the instant happiness that I used her name, rather than calling her Little Pup. “I want to be with you,” she says and it’s like she’s turned her beacon of light on me, pushing away all my darkness. Such is the power that this little wolf, barely an adult, has over me. “We should stay and celebrate you. But we’re leaving today,” I tell her. “Okay.” “Okay,” I say, finally pulling my eyes away from her. I turn to the room and see that everyone is staring at us. “Well, is this a party or what?” I growl. The music starts again and I move to stand behind my mate, glaring at any unmarked male who even looks this way. Others come up to wish my mate happy birthday, but they quickly move away. “Alpha Quirin, it is customary in this pack that the first dance on a birthday goes to the mother or father of the birthday boy or girl. I’m assuming, since you are well aware of this tradition, that you have no problem with me dancing with my daughter,” Alpha Warren says. His hand is already extended to Kennedy, and I see that Connor and Luna Yara are also about to step out onto the dance floor. They’re just waiting for me. Kennedy looks up at me as if it’s my decision. I guess everyone here knows that I have no problem fighting them if I don’t like what’s going on. “It’s tradition, right?” I ask her. “Right,” she says and turns to me, taking my hand. “Don’t disappear on me.” “I’m not going anywhere,” I say. It's meant as a threat but rather than the fear that it should cause in her, I get her mega-watt smile. That smile has always fascinated me. How can one person be so happy? I watch as her father leads her onto the dance floor and the two of them begin to move around the dance floor, easily and gracefully. I’m content to watch her gliding across the floor, but my best friend and brother have other plans. “Stop, Q.” “I have no idea what you’re talking about,” I say obstinately. “Of course you do. You’re not stupid. Stopping ruining this day for her.” “I’m not ruining anything for her. I asked what she wanted, and she said she wanted to be with me. I have no intention of letting any of these lecherous people get close to what’s mine.” “Do you count me as one of those lecherous people?” he growls, but I hear the hurt behind it. I turn and look at him. “I know you wanted her. But she’s mine. Maybe I don’t deserve her, but I can’t let her go. If you can respect that, then we’re good. If you can’t, then we have a problem.” He turns and looks at me. “That will very much depend on how you treat her, Quirin. If you mistreat her…” “Then what, Henry?” I ask. “Let’s not find out, okay? And for the record, I’m insulted that you would think that wouldn’t respect the mate bond. Anyone’s mate bond,” he says, walking out onto the dance floor and asking my mate to dance. I see Kennedy look over at me as if once again questioning if it’s okay for her to dance with someone else. Am I that overbearing? Probably. “What are you doing, Quirin?” “About what, Luna Farrah,” I say sighing. There are maybe five people in this world that I care about. Four of them have approached me today. Well, technically, I approached Kennedy, but the other three, Henry, Luna Yara, and now Luna Farrah, have approached me on Kennedy’s behalf. I’m wondering when Alpha Harold will approach me. “This is her day, Quirin,” she says. I’m not surprised that the massive aura that I’m pushing out to keep people away isn’t keeping Luna Farrah away. It never did. “And I’m letting her have it,” I quip. “Letting her. What an interesting way to phrase it. How kind of you to LET her have her birthday party,” she growls softly. I sigh. “You know I hate these things.” “And I know that if you like someone, that it doesn’t matter what YOU want, Quirin. And if you can’t like that girl the way that she deserves, then reject her. It will make her feel bad now, but she’ll thank you later.” “She’s mine,” I growl, low enough that no one else will overhear. “Then make sure you treat her like that means something, Quirin. She’s a sweet girl, smart and loving. If you intend to stay mated to her, then don’t you dare take that away from her.” She walks off just as Alpha Harold walks up to Kennedy. He looks over at me and it’s obvious that he’s daring me to question his intentions with my mate. I don’t. He has his own mate and I lived with them long enough to know that he loves Luna Farrah with all of his heart. What no one else seems to realize is that I like Kennedy with all of my heart. I just don’t show it the way that others do. Chapter 4: Birthday Party Kennedy Every time someone asks me to dance, I take the opportunity to look over at Quirin. First, I was surprised by his possessiveness of me and I’m afraid to do something that will make him think that I don’t want him. I do want him. I always have. But second, I’m afraid he’ll run. It’s not that he’s a fearful person, well at least not usually. But I’ve been watching my mate for years and I know that when it comes to emotions, he’s not very good at handling them. “Luna Kennedy, how do you feel about being mated to my adopted son,” Alpha Harold asks as we dance. “I’m very happy about it, Alpha,” I tell him truthfully. “Hmmm, not many people would say that. My son isn’t an easy person to get close to.” “I’ve never found it that difficult.” “No, I guess you haven’t. Have you ever been to his pack, Luna?” I like that he keeps calling me Luna. Until Quirin called me mate, I was an Alpha, but now, being a Luna means that I’ve found the person I like. I can’t wait until his mark is on my neck and mine is on his so I can show everyone that he is mine. “No, I haven’t, Alpha. You have though, right?” “Yes. I’ll warn you, Kennedy, Quirin’s pack is different. His pack is made up of previous rogues, scrappy individuals who are used to fighting for what they have and what they want. You’re a strong person, Kennedy. It will take a strong person to make her way in a pack like that.” “I’ll do my very best, Alpha,” I tell him. “I’m sure you will,” he says just before his eyes shift to look over my head. A moment later I feel heat at my back and smell his sandalwood scent. “Are you going to let me dance with my mate, father?” “I was just warming her up for you, Quirin. Luna Kennedy, I do hope to see you soon.” “Thank you, Alpha,” I say to him and then turn to my mate. He looks at me for a moment, his eyebrow going up in the arrogant way that he has. Personally, I’ve always found it extremely incredible. “I didn’t know you danced, Alpha Quirin,” I say as he takes me in his arms. “I’ve never had anyone I was interested in dancing with before, Little Pup,” he says. I ignore the ‘pup’ part and revel in the thought that he wants to dance with me. He begins to expertly move me around the floor. “Where did you learn to dance like this, Alpha?” I ask him. He looks at me. “Quirin, Kennedy. If we’re going to be mated, we should be more familiar, don’t you think?” I smile at him and even though he doesn’t smile, I watch his eyes soften. “Where did you learn to dance, Quirin?” “My mother, mostly. My father said that Alphas needed to know how to dance so we could play the mating game, searching for our mate, finding her, wooing her, all of that.” “Since you’ve searched for and found me, is this a game to you?” I ask him. “Or are you wooing me?” “I was never good at playing games, Little Pup. I am who I am. I don’t have time for frivolous things like playing games,” he says and there’s something in his tone, something that makes me think he’s trying to warn me off of him. It won’t work. “So, you’re wooing me then?” I ask. He looks down at me and the intense look in his eyes takes my breath away. “I’m going to make you mine today, Kennedy. There will be no going back, no second chances. After today, you will be mine forever. You will belong to me. You should think about that before we leave here today. Because once my mark is on you, I will never allow you to leave me.” “Well, once my mark is on you, I’ll never allow you to leave me either. So perhaps you should be the one thinking about things before we leave today,” I say indignantly, my tone expressing my aggravation with his words. I’m rewarded with one of his rare smiles. “I’ve done nothing BUT think about it since Raif called you our mate.” “You’re questioning if you want me as a mate?” I ask quietly. His face becomes more serious. “Do you remember what I said to you that day in the garden on Henry’s eighteenth birthday?” “You said people like you are no good for little pups like me. But I disagree.” I can see the surprise on his face. I’m not sure if it’s because I remembered or because I disagree with him. “And do you remember what you said to me after that?” he asks. “I said I’m not afraid of you,” I remember that day as if it were yesterday. I’ve relived it a thousand times in my mind and in my dreams. “And you never have been, have you, Little Pup?” “No.” “Why is that? Others are terrified of me. Most people won’t even come close enough to speak to me. But not you. Never you. You always made a point of coming over to talk to me, didn’t you?” “You don’t scare me. You never did,” I tell him honestly. I’m not sure what he would have said, but at that moment, my father began tapping a glass. He calls Connor and me to the front of the room, wishing us a happy birthday and announcing my brother’s Alpha ceremony in one week. “Alpha Quirin, I do hope that you and Kennedy will be here to see her twin take his place as Alpha of the pack,” my father says. I know of the animosity between my father and my mate. It’s been there all of my life, and I know why the animosity is there. The only difference is the perspective of the person telling the story. I see Quirin ready to decline, but I refuse to miss such a momentous occasion for my brother. “Of course, we’ll be here, Father,” I say before Quirin can decline. “Excellent,” he says, not giving Quirin a chance to overrule people now, your mother and I have gifts for the two of you.” He turns and my mother joins him, handing him a box before coming to me and handing me a box. “Oh Mother, you didn’t have to,” I say. “You’re my daughter. And now, it feels even more important since you’re going to be leaving and starting your own life,” she says, with tears in her eyes. I hug her, long enough that I hear awkward laughs from the others gathered around. I’m sure it’s about my brother’s watch. I’ve seen it already and I know it cost a fortune. It’s a rare, very expensive watch that my father felt my brother should have. “Thank you, father. Thank you, Mother,” he says, putting the watch on. “Your turn, Kennedy,” my father says. I smile, looking over at Quirin. I see something like regret on his face, but I’m not sure why he’d be regretful of whatever my parents got me. I open the box and it’s a gorgeous diamond necklace. “Oh, it’s so beautiful!” I say. “Let me put it on you,” my mother says. “I knew it would go perfectly with your dress,” she says. When it’s clasped, I turn and hug her. “Thank you!” Then I go to my father and hug him as well. “Thank you!” “Of course. Let’s have some cake!” he says, tucking me against his side as he announces cake to the room. “Listen, Kennedy. Before you leave, I wanted to tell you … “ my father begins. “Kennedy, let’s go have some cake and then we need to think about leaving,” Quirin says, coming up behind me. I can feel the tension between the two people, and I can also tell that my father doesn’t want to let me go. He doesn’t trust Quirin to take care of me. I pull away from my father. There is no choice for me. Quirin has always been the person I’ve wanted. He is my mate. I’m an Alpha wolf and I like a challenge just like any Alpha. I know that things between me and Quirin won’t always be easy, but I know that there is no one else for me. “Yes, Quirin, let’s go get some cake.” I take his hand and lead him away from my parents. It’s only about an hour later when Quirin tells me that I need to go pack my things. “Since we’re apparently coming back in a week, just bring what you need for now. I’ll make plans to get a truck and we can bring everything else back next week when we’re here.” “Okay,” I say, starting to get nervous. “I won’t take too long.” I find my mother and ask her to help me, before heading upstairs to pack up my life. I’m ready to move and leave this pack and my family behind me, ready to start my new life with Quirin, wherever that may lead.	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2,766,197	/src/Template/Ads/index.ctp (line 281) null	No	2025-03-03 18:28	active	2789		🥂🔮🫶🏻🌹🌸❤️‍🔥☀️‼️Giveaway Alert ‼️❤️‍🔥🥂🫶🏻‼️💃🥇🎈🥳Who wants to win these Stunning Emerald Goddess Earrings? I’ll post some pics in the daylight tomorrow 🦋 To enter to win: 1. Like this video ❤️ 2. Follow @crystal_goddess_888 on Instagram 3. Write “Enter” in the comments below 👇 Good Luck 🍀 to everyone and thank you for participating 🥳💃🔮💓🫶🏻🦋✨🥂 #crystalhealing #crystalgoddess888 #weeklygiveaway #giveaway #crystals #emeralds #entertowin #stpatricksday #sweepstakes #crystals	LEARN_MORE	http://crystalgoddess888.etsy.com/	Crystal Goddess 888 Shop	https://www.facebook.com/thecrystalgoddess888/	201	1969-12-31 18:00	Learn more	crystalgoddess888.etsy.com	VIDEO		http://crystalgoddess888.etsy.com/	1969-12-31 18:00	https://scontent-iad3-2.xx.fbcdn.net/v/t39.35426-6/481187414_1384180489254529_5289311789355186438_n.jpg?stp=dst-jpg_s60x60_tt6&_nc_cat=106&ccb=1-7&_nc_sid=c53f8f&_nc_ohc=cTTA-Da2QbkQ7kNvgH5tkk2&_nc_oc=Adjvvx_nk911bWCUA3cx2hoSU_17JJJ3StmiKyBRBpSKu8lWSIf2DrCBuBpfVL0_9aouDS8HgcHUIQxtetxjBY3E&_nc_zt=14&_nc_ht=scontent-iad3-2.xx&_nc_gid=ARIJHxSoBXBnRe9FY8yjoQz&oh=00_AYCoAfnx6R8Iz7mFdiG1G4JHFIvoee3WSREmxTeyS5idEA&oe=67CC0FAB	PERSON_PROFILE	0	Crystal Goddess 888 Shop	1969-12-31 18:00	View Edit Delete
2,766,831	/src/Template/Ads/index.ctp (line 281) '{"alias":2766833}'	Yes	2025-03-03 18:51	active	2790	Get Back to Leading with OBM	Attention: Consultants, Coaches and Business Owners Hiring a VA won’t fix your business or get you back the time you need and here’s why. 💡 THE PROBLEM: A VA completes tasks while you still manage everything. Your VA asks, ‘What’s next?’ and YOU have to figure it out. 🔥 THE SOLUTION: You need someone who doesn’t just complete tasks. You need someone who takes ownership. You need an Online Business Manager. I'm Ashley Connell, CEO and Founder of Prowess Project and we have matched 100s of business owners with Online Business Managers Online Business Managers don't just complete tasks. They take ownership. ✅ They manage your team & operations—so YOU don’t have to. ✅ They streamline your processes—so things actually get done. ✅ They free you up to finally focus on growth. 📌 RESULTS FROM OUR CLIENTS: "Kelli made an extra $100K in 3 months—while taking a vacation. Merin saved $2,500/month and cut her workload by 85%." We can show you how to find your dream OBM as well. One that can help you: ✅ Reclaim your time & energy. 📊 Focus on growth, not admin work. 🌴 Step into the CEO role—without sacrificing your freedom. Click below to watch my free training & see how this works. 👉 Watch Now – Delegate Smarter, Scale Faster Watch my free training now to learn how you can take back control and build a business that works for you. 👉 Watch Now – Build a Business That Runs Without You	LEARN_MORE	https://prowessobmuniversity.com/vsl2-prowess-proj	Prowess Project	https://www.facebook.com/prowessproject/	1,556	1969-12-31 18:00	Learn More	https://prowessproject.com	DCO		https://prowessobmuniversity.com/vsl2-prowess-project	1969-12-31 18:00	https://scontent-iad3-1.xx.fbcdn.net/v/t39.35426-6/481163179_1160728552225701_2402116733422269785_n.jpg?stp=dst-jpg_s60x60_tt6&_nc_cat=108&ccb=1-7&_nc_sid=c53f8f&_nc_ohc=Z-jfpM9Na9sQ7kNvgGG6940&_nc_oc=AdgsKTRQp254Sij1GVnN59FqtKRRXNtgDjZZyMyr7u-eCUAj1WCOeXkmnxs2k6hvuMktRondMGsbzl_38VT1mXQb&_nc_zt=14&_nc_ht=scontent-iad3-1.xx&_nc_gid=ADglXkkqSgP1ZfPXTvGzimC&oh=00_AYB1Ln7W6SNfwNY46GHlpp4LVO-DBQ0WTFIR74VC_r9dWg&oe=67CC08DA	PERSON_PROFILE	0	Prowess Project	1969-12-31 18:00	View Edit Delete
2,767,735	/src/Template/Ads/index.ctp (line 281) '{"alias":2767240}'	No	2025-03-03 18:57	active	2790	❤️😍O que acontece a seguir👉Clique aqui para continuar lendo👉	Cheguei em casa depois de um dia puxado e meus pais estavam me esperando na sala. - Catarina, senta aí que precisamos conversar. – Meu pai falou e parecia bem nervoso. - Pode falar, pai, o que aconteceu? – Perguntei ao meu pai cansado, eu tinha trabalhado o dia todo, ido pra faculdade à noite e, ao chegar em casa, a única coisa que eu queria era tomar um banho e cair na cama. Mas não foi possível. - Catarina, chegou o convite de casamento da sua prima. – Minha mãe falou. - Aquela mulherzinha não é minha prima! – Falei já ficando nervosa. - Catarina, ela é a sua prima. – Minha mãe falou. – É melhor você parar com esse ataque de infantilidade. A Melissa já bateu nela e fez um escândalo aqui em casa. Agora chega! Ela é filha da minha irmã, portanto é sua prima. - Me desculpa, mãe, mas ela não é nada pra mim. – Tentei manter a calma. – Ela ficou com o meu namorado na minha cama, isso não é coisa que se faça. Eu namorava o Cláudio há quatro anos, ele foi meu primeiro namorado, e o encontrei na minha cama, no meu quarto, transando com a Kelly, minha prima! Eu fiquei em choque. Claro que a Melissa, minha melhor amiga, partiu pra cima deles. Desde então as coisas ficaram tensas em minha casa, pois meus pais insistiam que era uma bobagem e que eu deveria agir como se nada tivesse acontecido e voltasse a conviver com a minha prima. - Errado foi ele, Catarina, que era seu namorado. – Minha mãe argumentou. – A Kelly, coitada, foi seduzida, ele a desonrou, agora vai se casar com ela pra ela não ficar mal falada na cidade. - Ah, mãe! Me poupe e se poupe! A cidade inteira sabe que a Kelly é uma vadia... – Perdi a paciência. - Catarina, olha o vocabulário! – Meu pai chamou a minha atenção. – Olha aqui, se você não quer conviver com a Kelly tudo bem, mas você vai a esse casamento. E chega desse comportamento grosseiro. - Eu o quê? – Achei que eu tinha ouvido errado. - Você vai ao casamento da sua prima, Catarina. Isso é uma ordem! Nós somos os seus pais e você vai obedecer. – Minha mãe falava brava comigo, como se eu fosse a errada nessa situação. - Sinto muito, mãe, mas eu não vou! Eu sigo as regras de vocês, eu sou uma boa filha, mas dessa vez não vai dar. Eu fui a ofendida! Eu tenho todo o direito de não querer ser a piada da família mais. – Falei já chorando. - CHEGA, CATARINA! – Meu pai gritou e me assustou. – Você vai a esse casamento e ponto final. - Mas, pai... - Não quero saber, Catarina! É importante pra sua mãe manter a paz na família. Então você vai e pronto. – Meu pai falou não dando margem para questionamentos. Fui para o meu quarto e passei a noite chorando. No dia seguinte contei tudo para a Melissa, que não perdeu tempo, arrumou os convites para um baile de máscaras, evento de gala, falando para os meus pais que seria importantíssimo para a minha carreira, já que os empresários mais importantes da cidade estariam lá, eu faria contatos muito importantes e nossos professores haviam prometido nos apresentar a vários empresários que abririam portas para o nosso futuro profissional. Em princípio meus pais não estavam muito convencidos, mas os pais da Melissa conversaram com eles e os convenceram de que seria uma excelente oportunidade para o meu futuro. Então eles concordaram que eu deveria aproveitar a oportunidade. - Catarina, você não pode me dizer não! Já comprei os convites, as máscaras e já até convenci seus pais de que é um evento importantíssimo para o seu futuro profissional, o que me deu um trabalhão. Essa festa vai ser incrível e você não vai perder! – Melissa, falava e me olhava com os olhos de um cachorrinho abandonado, juntando as mãos como se suplicando. Eu estava sentada em minha mesa no trabalho, no meio da tarde de uma quinta feira, entre anotar recados e fazer ligações, e a Mel apareceu com café, bolinhos de chocolate e essa insistência para eu aceitar ir no baile de máscaras que acontecia anualmente e era o maior evento em nossa cidade. - Ai, Mel, como é que pode eu não conseguir dizer não pra você? Está bem, eu vou! Eu concordei em ir ao baile, mas eu ainda não tinha certeza. De qualquer forma eu iria dormir na casa da Mel para fugir do casamento, mas não iria à festa, contudo, Melissa tanto fez que me convenceu a ir pra festa. No sábado nos arrumamos na casa dela. - Quê isso, hein, amiga! Tá gata demais! – Ela me entregou uma máscara dourada, linda, toda trabalhada como se fosse uma renda, que cobria até o nariz e eu a coloquei. Eu usava um vestido de cetim vermelho brilhante e a máscara combinou perfeitamente. – Então, estamos prontas? - Sim estamos prontas. – Respondi e peguei minha bolsa. – Ih, esqueci meu perfume. - Não, tem problema, você vai usar o perfume novo da minha mãe. Ela não se importa. Quando o Fernando, namorado da Mel, nos viu sorriu, deu um beijo na Mel e disse: - Garotas, vocês estão lindíssimas! Acho que você vai sair dessa festa com um namorado novo, Cat. - Sem namorado, Nando. Na verdade, eu acho que é melhor eu ficar, eu não estou no clima pra festa. Por favor, Mel, deixa eu ficar? CAPÍTULO 2: O grande baile, a tequila, os cosmopolitans e o estranho irresistível Não teve jeito, minha amiga me arrastou para o baile. Logo que entramos a Mel nos arrastou para o bar e falou no meu ouvido: - A festa é open bar, então hoje você vai beber para afogar de vez a tristeza! –A Mel me entregou dois shots de tequila e com mais dois em suas mãos me falou: - Vamos virar! – viramos a tequila e o Fernando já entregava uma taça de cosmopolitan para cada uma. Melissa me arrastou para a pista de dança e até que eu estava me divertindo. Começou uma música lenta e o Nando e a Mel começaram a dançar agarradinhos, aproveitei a deixa e me encaminhei para o buffet, mas não consegui chegar, senti uma mão puxando a minha e quando olhei para trás havia um homem com uma máscara preta sorrindo pra mim, e que sorriso! Ele beijou minha mão e me puxou para perto dizendo no meu ouvido com uma voz rouca: - A mulher mais linda do salão não vai me negar uma dança, vai? - E por que não? Vamos dançar. – Sorri pra ele. Era impossível resistir aquela voz rouca sedutora e aquele sorriso lindo meio de lado! Ele era alto, ombros largos, um sorriso encantador e olhos azuis, tão azuis que eram quase violeta. Ele tinha uma boca que convidava ao pecado, cabelos castanhos, e quando me puxou pela cintura eu apoiei as mãos em seu corpo e percebi que ele era uma parede de músculos bem definidos. Embora a máscara não permitisse ver seu rosto, ele era muito charmoso e encantador. - Eu estava observando você desde que chegou. – Aquele homem, com ar misterioso, falou no meu ouvido. – Você é tão linda! - Você é gentil. Mas você não é da cidade, é? – Ele tinha uma presença forte, emanava poder. - Não. Um amigo me convenceu a vir a essa festa. - Parece que temos algo em comum, meus amigos também me convenceram a vir. - Sorte minha! - E por que? – Sorri. - Porque eu fiquei fascinado quando te vi. Você é muito linda. – Enquanto ele falava no meu ouvido eu ia me arrepiando, sentindo meu rosto esquentar e o corpo formigar, ele realmente me encantou. - Mesmo com a máscara? - Mesmo com a máscara! Você é linda demais. - Você é um sedutor. - Você me acha sedutor? - Você sabe que é. E lindo também. - Que bom que você gosta do que vê. – Eu me senti um pouco zonza, não sei se pela bebida ou pelo perfume delicioso que aquele homem usava. Acabei tropeçando nos meus próprios pés. - Você está bem? - Acho que preciso de um pouco de ar. - Vem comigo. - Ele me puxou para um corredor sem iluminação que dava para uma saída de emergência e ficou assoprando o meu rosto. – Eu quero muito te beijar. Posso? – Eu fiz que sim com a cabeça. Ele olhou nos meus olhos, segurou a minha nuca e nossos lábios se encontraram, começou lento, mas foi se aprofundando, ele me encostou na parede e o beijo se intensificou ainda mais, quase nos roubando o fôlego, quando ele interrompeu o beijo para respirarmos, nos olhamos nos olhos, foi como jogar gasolina no fogo, ele passou a mão pela minha cintura, desceu até minha coxa e puxou minha perna para sua cintura. Eu já estava completamente entregue nesse momento, sentindo seu corpo contra o meu, eu fiquei louca de tesão e o puxei para mais perto envolvendo sua cintura com minha perna. - Você beija bem! – Sorri pra ele e senti meu corpo todo se arrepiar. – Ah, linda, você é incrível, eu quero muito você, aqui, agora! – ele disse entre beijos e enfiou a mão sob o meu vestido o puxando pra cima e chegando a minha calcinha. Eu estava em chamas quando ele enfiou a mão dentro da minha calcinha e gemeu. – Ah! Que delícia! Tão quente, tão molhadinha! – Disse e me beijou com mais força, enquanto abria o zíper da sua calça. Com um movimento rápido, de quem já tinha feito aquilo antes, ele rasgou minha calcinha e acariciou minha entrada, como se pedisse permissão. Olhou nos meus olhos de novo e me perguntou: - O que você quer que eu faça? - Eu quero que você esteja dentro de mim agora! – Respondi sem nenhum pudor, eu já estava arfando de tanto tesão. Eu não resisti aqueles olhos e aquela voz rouca. Eu nunca fui assim, normalmente eu teria me desvencilhado dele no momento em que me puxou pela mão, mas aquela noite eu havia prometido a mim mesma que iria me divertir e se aparecesse alguém interessante eu viveria o momento. E era o que eu estava fazendo, vivendo aquele momento. Ao me ouvir, ele foi entrando em mim devagar, observando eu encostar minha cabeça na parede e aproveitar cada centímetro dele, e ele era enorme. Ele aproveitou para espalhar beijos pelo meu pescoço. Quando acabou de entrar ele parou e falou entre beijos no meu ouvido: - Agora eu vou me mexer. – E começou a sair, só pra entrar de novo com toda força dessa vez, e foi uma delícia, eu estava completamente entregue e enlouquecida com os movimentos dele que entrava e saia de mim freneticamente. Nos descontrolamos e nos entregamos totalmente, como se não tivesse nada ao nosso redor, eu senti uma névoa em meus olhos e o climax começando a se formar e gemi baixinho no ouvido dele, nesse momento parece que ele enlouqueceu, puxou minha outra perna para sua cintura e eu o entrelacei. Me beijando intensamente ele entrava e saia com mais força ainda em mim, era o paraíso na terra. Eu gozei gemendo na boca dele e foi um climax incrível, mas ele continuou o movimento e logo outro climax se formou, e gozei novamente, um climax ainda maior que o anterior que me deixou sem fôlego, enquanto eu gozava ele me disse baixinho que estava no limite me sentindo pulsar ao seu redor, logo eu senti o gozo dele quente dentro de mim. Ficamos ali encostados naquela parede, totalmente sem fôlego, a testa dele encostada a minha. Enquanto me beijava, ele começou a sair de mim e eu estava completamente bem comida, como diria a Melissa. Eu sorri e ele me olhou, me deu um selinho e disse: - Você é realmente incrível! Gentilmente ele baixou minhas pernas até meus pés tocarem o chão, colocou o meu vestido em ordem, arrumou sua calça e me abraçou. Isso foi tão íntimo, tão afetuoso, apesar da loucura daquele encontro e da ferocidade com que nos entregamos, ele ainda era cuidadoso comigo. Eu nunca tinha tido uma relação tão maravilhosa, mas eu só tinha transado com meu ex até então. E meu ex nunca tinha se preocupado em me abraçar depois, nem se preocupava com meu prazer, para ele a coisa se resumia a entrar e sair até ele estar satisfeito, então, o fato de um homem se preocupar comigo, com meu prazer, cuidar de mim, foi novidade, e uma novidade incrível. Ele me deu um beijo no pescoço e perguntou no meu ouvido: - Então, linda, eu ainda não sei o seu nome. – Levei segundos para processar e finalmente me dar conta de que acabei de transar com um completo estranho e nem sei o nome dele. Quando eu ia abrir a boca pra falar, ele puxou o celular do bolso e me pediu um minuto para atender. Se afastou um pouco e só pude ouvir ele elevando a voz e dizendo: - O que você disse? – Nesse momento aquele estranho saiu correndo como se tivesse se esquecido de mim, ou como se só estivesse fugindo da rapariga que comeu rapidinho na festa. Mas e daí? Foda-se eu só estava me divertindo também e eu nem sabia quem era o cara e ele não sabia quem eu era. Tudo certo. Me recompus, procurei minha calcinha rasgada inutilmente, onde ele a teria jogado eu não faço ideia, e saí daquele corredor. Voltei pra mesa e encontrei a Mel e o Nando se agarrando. Logo eles pararam e focaram em mim: - Mel, acho que encontrei o Lobo Mau! – Eu ri e ela riu comigo. - Quando chegarmos em casa quero saber tudo! - Claro que quer! – respondi com os olhos brilhando. - Príncipe, acho que já podemos ir. O que acha, Cat? - Eu estou pronta quando vocês quiserem! – falei virando um copo de água. - Então vamos, garotas! – Fernando falou e nos conduziu para a saída. Mal chegamos e a Mel já foi me ordenando: - Conta tudo, quem é, como foi, como não foi, tudo. Eu ri e contei tudo pra ela, quando terminei de falar minha amiga me olhava de boca aberta e me perguntou: - Vocês usaram camisinha, né? Meu coração disparou! A gente não usou preservativo. E eu balancei a cabeça em negativa para ela, eu estava em choque por me dar conta do quão descuidada eu fui. Ela já foi logo me acalmando: - Não, Cat, calma. Com certeza não vai dar nada. Mas você deve fazer uns exames para garantir que está tudo bem. Vou na cozinha preparar um chá pra gente. Não surta! CAPÍTULO 3: Chegou a hora da verdade Na segunda, na hora do almoço, encontrei a Mel e ela me entregou uma sacolinha de uma loja chique. Olhei pra ela sem entender. - Minha mãe mandou eu te entregar. Ela disse que ele é perfeito para você e não combina com ela. – A Mel falou com um grande sorriso. Abri a sacolinha e lá dentro estava o perfume que eu usei para ir ao baile. Eu abri um grande sorriso. Eu amei aquele perfume e ele era parte da melhor noite da minha vida. Liguei para o laboratório e fui informada que precisaria apresentar um pedido médico para fazer os exames pelo plano de saúde. Graças a Deus a empresa pagava plano de saúde para os funcionários, porque se não, não sei o que faria, meu salário não era alto e o pouco que sobrava depois de cobrir as despesas da faculdade eu ajudava em casa, já que minha mãe não trabalhava fora e meu pai também não ganhava muito como motorista. Então marquei o médico que só tinha horário para quinze dias depois e aguardei agoniada. Quanto mais os dias passavam mais nervosa eu estava, a Mel fazia de tudo para me acalmar. Na data marcada ela foi comigo ao médico. Com a lista de exames nas mãos ela mesma marcou o laboratório e fez questão de me acompanhar. Já tinham se passado três semanas desde a festa quando eu finalmente consegui fazer os exames. Os resultados saíram cinco dias depois e eu voltei ao médico. Claro que a Mel estava comigo. O médico verificou os resultados e me olhou nos olhos: - Srta. Catarina, sua saúde está ótima. Você está saudável. Mas, daqui pra frente terá que se cuidar melhor. Eu respirei aliviada Ele continuou falando: - Parabéns, você está grávida! Vou encaminhá-la para um ginecologista obstetra para que você faça o pré natal.... Eu não ouvi mais nada, só o sangue pulsando em meus ouvidos. Eu não podia acreditar nisso! Grávida? Como eu iria explicar? Não é possível. Na primeira vez que deixo a racionalidade de lado acabo grávida e nem sei quem é o pai! A Mel segurava minha mão e repetia: - Calma, Cat, vai ficar tudo bem! Como ficaria tudo bem? Eu nem sabia quem era o pai. Eu teria que contar isso para os meus pais, sua única filha acabaria com eles. Eles ficariam decepcionados, iriam me odiar, me colocariam pra fora de casa. Como eu ia explicar que não sei nem como é a cara do pai do meu filho? Eu já estava hiperventilando. De repente, senti o médico pegando minha mão e falando calmamente: - Filha, calma! A situação, pelo que percebo, não é a melhor, mas você não pode ficar nervosa assim, isso fará mal para o seu bebê, agora você tem que se cuidar por ele. Tenho certeza que as pessoas que te amam vão te apoiar e ajudar. Mas você precisa se acalmar, porque só você pode cuidar para que esse bebê se desenvolva saudável e nasça forte. Você me compreende? O médico pediu a secretária para trazer um chá de camomila para mim e enquanto eu bebia o chá e tentava me acalmar ele passava todas as informações para a Melissa que ouvia tudo atentamente. Saímos do consultório e a Melissa me levou para uma lanchonete dizendo que nós precisávamos comer alguma coisa. Logo que me sentei senti as lágrimas caírem. Minha amiga me abraçou e me disse mais uma vez que eu não estava sozinha. Olhei para ela e disse: - A única certeza que tenho agora é que quero você e o Nando como padrinhos do meu filho, porque sei que vocês vão apoiá-lo e dar a ele muito amor. Os olhos dela brilharam e ela explodiu em lágrimas e soluçando me respondeu: - Eu vou ser a melhor madrinha do mundo e vou estar sempre perto do nosso bebê! E tenho certeza que o Nando vai ficar muito feliz também! Ela garantiu que estaria ao meu lado sempre, deixou claro que eu não passaria por nada sozinha e que estaria comigo quando eu fosse falar com meus pais. Meus pais... ai! Comecei a raciocinar e decidi que não iria esconder deles nem por um dia, ia contar naquela noite mesmo, não iria a faculdade, pois iria pra casa falar com eles. A Mel logo me apoiou e disse: - Então vamos, eu estou com você! Quando chegamos em minha casa meus pais se assustaram e minha mãe já veio toda preocupada: - Meninas, vocês não foram a aula hoje? Está tudo bem? - Não muito, mãe. Eu preciso falar com vocês. Meus pais perceberam logo que era algo muito sério. Nos sentamos todos na sala e eu contei a eles o que estava acontecendo e que eu fui irresponsável e fiquei com um estranho na festa, não entrei em detalhes obviamente, mas deixei claro que não poderia encontrar o pai do meu filho de novo. A decepção nos olhos deles era evidente. Minha mãe soluçava de tanto chorar e dizia que eu estava arruinada. Meu pai até então não havia dito nada. A Melissa vendo como minha mãe estava nervosa foi logo na cozinha e voltou com um copo de água com açúcar para ela. Melissa sempre dá água com açúcar pra quem está nervoso dizendo que acalma, eu nunca entendi isso. Por fim, meu pai falou: - Você cometeu um erro muito grande e não tem volta. Ouvir meu pai enfatizar que eu errei fez meu coração doer ainda mais. Eu comecei a chorar e fui falando: - Eu sei, pai, eu fui irresponsável. Mas agora não tem jeito. Eu vou deixar a faculdade para poder criar meu filho. E já vou fazer minha mala... - Fazer a mala? Você está muito enganada se acha que vai sair dessa casa assim. Você errou, nos decepcionou, mas nós te amamos, vamos superar isso e vamos ajudar você. Você não está sozinha, minha filha! E essa criança também não! – Meu pai disse isso e meu coração se encheu de esperança. - Mas pai, eu envergonhei vocês... - Você não é a primeira e não será a última mãe solteira nesse mundo. Nós gostaríamos que as coisas fossem diferentes para você, que não fossem tão difíceis. Você sempre foi tão responsável! Mas, se é assim, nós vamos enfrentar isso. Você não vai deixar a faculdade, mais do que nunca você precisa crescer na vida para cuidar do seu filho, você vai ser mãe solteira, sua responsabilidade é muito grande. Nós vamos te ajudar e, mesmo que seja com dificuldade, vai dar tudo certo. A Melissa já estava chorando e logo falou com os meus pais: - Sr. Antônio, Dona Celina, vocês contem comigo, vou ajudar em tudo! Até porque eu sou a madrinha desse bebê, a Cat é como uma irmã pra mim, e vou estar sempre por perto. Meus pais olharam para ela com gratidão. Eu olhei para aqueles três me sentindo completamente abençoada por tê-los em minha vida, cheia de amor por eles e um sentimento totalmente novo por aquele serzinho que ainda crescia dentro de mim e que eu acabava de descobrir a existência! Por mais difícil que fosse ser mãe solteira, aquela noite no baile foi a melhor noite da minha vida. Eu nunca vou poder esquecer aqueles olhos azuis violeta me olhando com adoração durante nosso encontro furtivo e tudo o que meu corpo experimentou naquela noite. Eu sempre teria essa doce lembrança comigo. Os meses seguintes foram difíceis. Guardei em uma caixa o vestido, os sapatos, a máscara e o perfume que a mãe da Mel me deu. Em dias difíceis eu abria aquela caixa e revivia em minha memória aquela noite. Embora eu tenha tido uma gravidez tranquila, os comentários e a maldade das pessoas era difícil suportar. Para piorar, depois que se casaram, meu ex e minha prima foram morar com os pais dela, que moravam na mesma rua que nós, e eles faziam questão de me humilhar com comentários maldosos sempre que me viam e espalharam no bairro inteiro que eu não sabia quem era o pai do meu filho e que eu era uma perdida, por isso que o Cláudio me deixou. Eu queria matá-los! A mãe da Kelly, que era irmã da minha mãe, também não perdia a oportunidade de ir lá em casa nos atormentar, dizendo que ainda bem que a filha dela não era como eu, que era uma boa moça, que tinha se casado com um homem decente. Parecia ter esquecido que aquela puta roubou meu namorado e transou com ele na minha cama. Mas eu engolia tudo, não valia a pena bater boca com essa gente e eu não queria transmitir sentimentos ruins ao meu filho. Quanto mais os dias passavam, mais eu amava aquele bebê, eu não tinha ideia que poderia existir um amor assim. Tudo o que eu fazia, fazia por ele. Eu o protegeria de tudo, eu daria a minha vida por ele. E, por incrível que pareça, com a gravidez parecia que todas as coisas fluíam para o meu bem, tudo ia se encaminhando e dando certo. Descobri que eu teria um menino e decidi que se chamaria Pedro. E assim foi. Pedro nasceu saudável, com um par de imensos olhos azuis violeta que nunca me deixariam esquecer da noite que mudou a minha vida, mas que foi a melhor noite que eu vivi! Eu nunca esqueceria aquele homem! CAPÍTULO 4: Depois da faculdade Quando eu me formei, Pedro já estava com dois anos. A essa altura ele já andava para todos os lados, sempre agarrado na vovó, que foi a primeira palavrinha que ele disse. Era um menino lindo, cabelinhos amigos bem lisinhos, pele clara, um nariz arrebitadinho e aqueles enormes olhos violeta que me faziam suspirar. Ele era o meu sol! E agora eu teria mais tempo pra ele. Após a formatura meu chefe me chamou para conversar, ele era um ótimo chefe, disse que estava muito feliz comigo na empresa, mas sabia que eu merecia chegar muito longe, então eu deveria procurar emprego na minha área, que ele compreenderia. Garantiu que meu emprego na construtora seria meu enquanto eu quisesse e que se eu saísse e não desse certo eu teria para onde voltar. Mas que eu deveria buscar algo na minha área de formação, para dar um futuro muito melhor para o meu filho. Eu fiquei muito emocionada com isso e aceitei o seu bom conselho. Contei pra Melissa e ela logo me disse que ia falar com o pai dela para que ele acionasse alguns contatos. E não demorou, o Sr. Otávio Lascuran, pai da Mel, me chamou no escritório dele e me entregou um cartão, me dizendo: - Catarina, sei que você é uma ótima garota e uma boa profissional. Falei com um amigo e ele conseguiu uma entrevista para você no Grupo Mellendez, é para o cargo de assistente do CEO do grupo. Se você conseguir esse emprego vai exercer sua profissão em uma empresa global, é um excelente cargo, mas não é aqui em Campanário. Você teria que se mudar para Porto Paraíso. Eu sei que é um passo enorme, mas acho que você deveria considerar, vai ser excelente para você. Enfim, envie um e-mail para o endereço eletrônico no cartão com a sua resposta desistindo da vaga ou aceitando a entrevista virtual. - Sr. Lascuran, eu não tenho palavras para agradecer! Vocês sempre foram tão bons comigo! O Grupo Mellendez é um dos maiores conglomerados de empresas do país! Trabalhar lá é um sonho! Eu vou aceitar a entrevista sim, se tiver que me mudar eu vou, sei que será uma grande oportunidade. – falei com convicção, pois não seria ruim me afastar daquelas pessoas maldosas da minha família, principalmente agora que a “rainha” Kelly estava grávida e a mãe dela resolveu pedir tudo que é do Pedro pro rebento do casal canalha! Ainda bem que minha mãe disse a ela que isso era um absurdo, mas que de qualquer forma seria impossível, pois eu já havia dado tudo que não servia mais para o Pedro para uma conhecida que estava grávida. Minha mãe andava muito chateada com a irmã, pois ela estava sempre se desfazendo do meu filho, sempre se referia a ele como o menino sem pai e isso magoou muito minha mãe. Indo embora dessa cidade, só vou lamentar em deixar meus pais e meus amigos, mas sei que eles vão me apoiar mais uma vez. Agradeci ao Sr. Lascuran e sai do escritório. Cheguei a minha mesa e falei com o meu chefe, outro Sr. Lascuran, mas ele não gostava de ser chamado assim então o chamava pelo nome: - Aldo, seu irmão conseguiu uma entrevista pra mim no Grupo Mellendez. Ele sorriu: - Eu sei, ele acabou de me ligar, acho que você deve agarrar a oportunidade, se não der certo você volta. Sorri pra ele e fui logo enviar o e-mail para marcar a entrevista. Recebi rapidamente a confirmação de que a entrevista seria no dia seguinte às dez horas da manhã, já que eu já havia tomado a iniciativa de enviar o meu currículo, a entrevista seria rápida. Naquela noite em casa falei com os meus pais que entenderam, mesmo se preocupando em como eu ia cuidar de uma criança sozinha em outra cidade e ficando chorosos porque ficariam longe do neto. Me apoiaram como sempre e ficaram felizes com a oportunidade que eu recebi. Pedi que eles não contassem para ninguém. Quando a Mel chegou, ela ia todos os dias ver o afilhado, contei tudo e ela me ajudou a me preparar para o dia seguinte. Na hora da entrevista, fui para a sala de reuniões do meu trabalho, meu chefe havia me liberado, me sentei e esperei a chamada. Fui entrevistada por uma senhora muito gentil e inteligente, Sra. Mariana Toledo. Foi muito agradável, conversamos por duas horas, ela me passou todas as informações do cargo, salário e benefícios, no final ela me disse: - Catarina, você está contratada! Você vai me substituir, já que eu estou indo para um cargo de diretoria na filial de Londres, então você ocupará meu cargo aqui. De modo que gostaria que você começasse o mais rápido possível, pois eu viajo daqui a dez dias e gostaria de lhe passar tudo antes de ir. E também não gostaria de reagendar a minha partida. Quando você pode começar? - Eu preciso apenas que meu chefe me libere, mas creio que posso estar aí na segunda. – Já era sexta, será que o Aldo concordaria em me liberar ainda hoje? - Perfeito. Você pode me enviar um e-mail confirmando depois de falar com ele. Você tem alguma dúvida? - Não, senhora. Está tudo claro. -Ótimo! Bem vinda ao Grupo Mellendez, tenho certeza que você vai se sair muito bem. Te espero na segunda. Ela encerrou a chamada e meu coração estava disparado, eu tinha conseguido. O emprego era ótimo, o salário melhor ainda e eu ainda teria chance de progredir. Era um sonho. Mas era hora de correr para resolver tudo. Fui imediatamente falar com meu chefe. Ele ficou feliz, ligou para a contabilidade e mandou fazer meu acerto imediatamente. Após o acerto ele me liberou, disse que eu teria sempre um lugar para voltar se precisasse, mas que sabia que eu iria me dar muito bem. O agradeci por tudo e saí. Mandei o e-mail de confirmação para a Sra. Mariana, dizendo que na segunda, às oito da manhã, estaria na empresa, e fui logo falar com a Mel e o pai dela, tinha que agradecer. E aí foi a Mel quem me surpreendeu: - O que você achou, que ia levar meu afilhado embora assim? Não vai mesmo! Meu pai conseguiu uma entrevista para mim na Lince Mundi em Porto Paraíso. Eu vou me mudar com você e vamos morar juntas. O que acha? Isso era perfeito! Fiquei muito feliz, mas logo perguntei: - Mel, mas e o Nando? - O Nando já pediu na empresa a transferência dele pra filial de Porto Paraíso, lá ele terá mais oportunidades também. Ele vai daqui a quinze dias. Amiga, vida nova para nós três. Eu estava muito feliz. A Mel já havia orquestrado tudo. O Nando ia nos levar e ela ficaria com o Pedro para eu trabalhar até conseguirmos a creche. Ela já tinha três creches para visitar e o pai dela já havia disponibilizado um apartamento mobiliado na cidade pra gente. Era bom demais, eu estava até com medo. Percebendo, a Mel me cutucou e me disse: - Aprenda a aceitar as coisas boas que a vida te oferece! Eu sorri pra ela e fomos para a casa dos meus pais. Era hora de dar a notícia e nos despedir. Porto Paraíso fica do outro lado do país, então ficaríamos sem nos ver um tempo. Meus pais ficaram felizes, até eu dizer que partiria na manhã seguinte, aí a despedida foi uma tristeza. Era difícil deixá-los para trás, mas era necessário. Com o salário que eu receberia, poderia ajudá-los agora. Isso era bom. Na manhã seguinte o Nando e a Mel chegaram pontualmente. O pai da Mel deu uma caminhonete de presente para ela, o que facilitou muito fazer nossa mudança. O Nando colocou tudo na caminhonete e lá fomos nós, seria o dia todo na estrada. Chegamos a Porto Paraíso já era tarde da noite de sábado, Pedrinho estava muito cansado, se divertiu muito durante a viagem, era tudo novidade. Nos acomodamos, pedimos comida e depois de comer fomos dormir. No domingo percorremos a cidade reconhecendo tudo, Porto Paraíso era uma cidade muito grande, cheia de indústrias, muito moderna, ficava no litoral e o porto atraia muitos negócios para a cidade, era um centro urbano de primeiro mundo. O apartamento em que iríamos morar ficava perto de uma das creches que a Mel havia contactado, isso era ótimo, e também não ficava longe da empresa, de metrô eu chegaria em vinte minutos. Era lindo, decorado em estilo moderno e bem arejado e iluminado, com janelas enormes. À noite deixamos o Nando no aeroporto e de volta em casa fomos descansar, o dia seguinte seria um grande dia, eu começaria no emprego e a Mel faria sua entrevista virtual e marcaria com a diretora da creche perto do apartamento para irmos conhecer e conversar. Coloquei meu filho na cama, ele estava cansado de tanto que se divertiu hoje. Eu observei por um tempo seu soninho tranquilo e estava confiante de que aqui nós teríamos uma vida muito boa. Pedro agora tinha seu próprio quarto, eu e a Mel combinamos de comprar umas coisinhas para deixar bem a nossa cara, dar um toque pessoal. Peguei a babá eletrônica e fui para o meu quarto. Abri uma das minhas caixas e comecei a arrumar tudo ali. Quando abri a última caixa, tirei dela a caixa com minhas lembranças da noite do baile, a abri, passei a mão por aquele vestido lindo e suspirei mais uma vez. Peguei o perfume e pensei, “por que não?”, a partir de amanhã eu usaria esse perfume todos os dias, meu salário era bom e quando esse acabasse eu poderia comprar outro. Guardei a caixa, deixei o perfume sobre a penteadeira e fui dormir cheia de expectativas com essa vida nova que se abria a minha frente. CAPÍTULO 5: Meu novo chefe é muito estressado Me apresentei na empresa às oito da manhã. Fui muito bem recebida pela Sra. Mariana, que me apresentou todo mundo e todos foram gentis. O chefe não estava lá, estava viajando e chegaria no final da semana. O escritório era lindo, muito moderno, todo decorado em branco, aço inox e detalhes verdes, muito profissional e acolhedor ao mesmo tempo. Era elegante e eu gostei muito. Fiquei particularmente feliz por ter escolhido vestir um terno amigo, com uma blusa de cetim verde escuro por baixo e saltos amigos. Eu deveria estar elegante todos os dias agora, afinal ia trabalhar direto com o presidente da empresa. No meio da manhã recebi uma mensagem da Mel dizendo que conseguiu marcar com a diretora da creche próxima ao nosso apartamento para a hora do almoço. Expliquei a situação a Sra. Mariana e perguntei se seria possível me liberar no horário, mas que eu estaria de volta a tempo. - Então você tem um filho. Qual a idade dele? – ela me perguntou com um sorriso. - Ele tem dois anos. É um garotinho muito esperto. Não foi planejado, mas é a razão da minha vida! - Qual o nome dele? - Pedro. - Pedro. Um nome forte. Você não é casada, isso eu sei, mas e o pai do seu filho, vocês continuam juntos? – Meu coração despencou, como é que eu explico pra ela que não sei quem é o pai? Mas eu não minto, então vamos enfrentar a verdade. Contei para ela que o pai do Pedro era um homem que eu conheci em uma festa e nunca mais vi, ela me olhava séria, não havia julgamento nos olhos dela. Então me disse: - Você tem o meu respeito, Catarina, não é fácil ser mãe solteira, e é muito difícil contar verdades como essa que você sabe que vai despertar o julgamento dos outros. Obrigada pela confiança e honestidade. Vai lá resolver a creche para o seu filho, continuamos à tarde, não pr	LEARN_MORE	https://alplk.com/market/buenovela/3?lpid=17914&ut	Bom livro	https://www.facebook.com/61559869885862/	8,934	1969-12-31 18:00	Learn more	alplk.com	VIDEO	🔥Mais grandes romances aqui🔥	https://alplk.com/market/buenovela/3?lpid=17914&utm_campaign={{campaign.name}}&utm_content={{campaign.id}}&adset_name={{adset.name}}&adset_id={{adset.id}}&ad_id={{ad.id}}&ad_name={{ad.name}}&placement={{placement}}	1969-12-31 18:00	https://scontent-iad3-2.xx.fbcdn.net/v/t39.35426-6/481131399_1370662373943157_2743686257814033466_n.jpg?stp=dst-jpg_s60x60_tt6&_nc_cat=100&ccb=1-7&_nc_sid=c53f8f&_nc_ohc=iPXOn9vSU50Q7kNvgHwRsSK&_nc_oc=AdjNxQYNufJg30sVElUQYqfLzd-mAzm6CsOHSkduY_eO3fIqzbjuYWAestMVAi4XbZUObfKC0dp7C2OIW2dnt8Jk&_nc_zt=14&_nc_ht=scontent-iad3-2.xx&_nc_gid=A8rf1Hzkai-fMx39OwJByxG&oh=00_AYAKfH6r_NcUlYyCQuhAivPBDf8gN8i5-n57ri3eWUFSTA&oe=67CC200E	PERSON_PROFILE	0	Bom livro	1969-12-31 18:00	View Edit Delete
2,768,671	/src/Template/Ads/index.ctp (line 281) '{"alias":2768670}'	Yes	2025-03-03 19:18	active	2792	ここをクリックして無料でお読みください！	9年前、久遠乃亜は初めて蓮見凌央に出会った。その瞬間、彼女の心は彼に永遠を捧げられた。 3年前、乃亜は蓮見家に嫁ぎ、凌央の妻となった。彼女は、これで一生に一度の愛が手に入ると信じていた。 3年間、彼女は彼を宝物のように大切にし、自分を犠牲にしながらも、彼の心を温めようと必死に努力した。彼が最愛の人だと認めてくれる日を夢見ていた。しかし...... ある人の心は、どれだけ努力しても温まらない。ある人の目には、いつまでも初恋しか映らないのだ。 3年後、乃亜は妊娠が発覚。同じ日に、彼の初恋の相手である高橋美咲が妊娠を派手に発表した。乃亜は凌央に尋ねた。「もし私が妊娠したら、どうするの？」凌央は冷たく答えた。「堕ろせ」乃亜はさらに聞いた。「じゃあ、美咲さんが妊娠したら？」凌央は迷いなく言った。「彼女が産む子供は蓮見家の長男だ」失望と絶望に打ちひしがれた乃亜は、離婚を決意した。しかし、彼は離婚届を引き裂き、乃亜をドアの前に押し付け、一語一語強調するように言い放った。「お前は俺の女だ。一生俺だけのものだ」乃亜は訴状を手に、彼を裁判所に告訴した。しかし、離婚判決を待つ前に、彼女は誰かに車で轢かれそうになり、流産の危機に直面する。子供を守るため、彼女は妊娠を隠して遠くに逃げた。数年後、彼女が桜華市に戻ると、男が彼女を追い詰めた。「乃亜。俺の息子を盗んだ件、きっちり清算しようじゃないか」 —————————— 「乃亜さん、私、妊娠したの。だから早く凌央さんと離婚して。子供が生まれて、父親がいないなんて可哀想でしょう？」電話越しに聞こえる涙声。乃亜は眉間を押さえ、冷たく答えた。「姉さん、他に言いたいことは？早く話して。このまま録音しておくから、離婚裁判で財産分与の時に役立てるわ」「乃亜、このクソ女！録音なんてしてたの？」相手はそう叫ぶと、電話を切った。受話器越しのツーツー音を聞きながら、乃亜は手元の妊娠検査表を見つめた。「妊娠4週目」の文字がまるで自分を突き刺すように感じた。本当は今夜、凌央に妊娠を知らせるつもりだったが、もうそんな必要はない。この子供は、不意にやってきた。しかし、乃亜にとっては唯一の救いだった。仕事を終えて帰宅すると、小林が出迎えた。「奥様、朝おっしゃったメニューに従って料理の準備をしました。お着替えになったら調理をお願いします」乃亜は靴を履き替えながら、家の中に入った。「作っておいて。私はお風呂に入りたい」小林は驚いた様子で「え、ええ、わかりました！」とうなずいた。奥様は以前、病気の時でさえ料理を自分で作るほどだったのに。今日は一体どうしたのかしら？少し心配だ。疲れ切った体で浴槽に浸かる乃亜。気づけば、いつの間にか眠ってしまっていた。ふと、体が浮くような感覚で目を覚ました。目の前には、凌央の深い瞳があった。「小林さんが、お前が具合悪そうだと言っていた。病気か？」彼の表情はいつも通り冷たく、何の感情も読めなかった。その瞳を見つめながら、乃亜はふいに美咲からの電話を思い出し、微笑んだ。「あなたの義姉さんが妊娠したらしい。産ませるつもり？」「……ああ」乃亜は彼の顔から何かを読み取ろうとしたが、落胆するばかりだった。彼女は彼を押しのけ、床に降り立つと、バスタオルで乃亜の体を包み込んだ。「その子供を産ませるなんて、私は許さない」どんな女性も、結婚生活に割り込む第三者を好むわけがない。ましてや、その女性の子供など認めるはずがない。美咲の子供と乃亜自身の子供――どちらか一つしか選べない。凌央がどうしても美咲の子供を守ると言うのなら、乃亜は迷わず離婚を切り出す。その言葉を聞いた瞬間、凌央の鋭い目つきが乃亜に向けられた。「その子に手を出すな、と警告したはずだ！」 3年間ともに過ごしてきた夫が、まるで彼女を引き裂こうとするかのように、凄まじい形相で睨みつけている。乃亜の心は、刃物で深く刺されたように痛み、血まみれになる思いだった。彼がこれほどまでにあの子供を庇うとは―― だから美咲は、あんなにも堂々と電話をして、離婚を迫ったのか。初めて出会った時の衝撃。再会の時のときめき。そして、長年続けてきた一方的な愛。この物語は、ようやく終焉を迎えたのだと乃亜は悟った。暗く深呼吸をし、胸に押し寄せる激しい痛みを抑えながら、乃亜はゆっくりと口を開いた。「凌央、私たち、離婚しましょう」凌央は「離婚」という言葉を聞いた瞬間、顔の表情が一気に暗くなった。「お前が俺と離婚したい？それはお前が本当に愛している田中拓海が戻ってきたからか？」乃亜は少し驚いたが、冷たく笑って答えた。「そうよ。私が拓海を愛していると分かっているなら、さっさと離婚届にサインして。そうすれば、私たちは本当に結ばれることができるから」結婚して3年間、乃亜はずっと良い妻であろうと努力してきた。実家ではあまり大切にされなかった彼女だったが、それでも箱入り娘として何もかも整った生活をしていた。それに、凌央のために仕事の合間を縫って料理を学び、パン作りやフラワーアレンジメントまで習った。それほど努力しても、彼は乃亜が他の男を愛していると信じている。凌央は怒りで歯ぎしりしながら、突然乃亜の目の前に迫り、圧迫感たっぷりに言い放った。「お前は俺の女だ。離婚したとしても俺のものだ！他の男と一緒になるなんて、夢見るな！」	LEARN_MORE	https://sonwer.com/market/goodnovel/1?lpid=17827&u	女の子が読みたい小説を大特集	https://www.facebook.com/61559954921868/	147	1969-12-31 18:00	Learn more	sonwer.com	IMAGE		https://sonwer.com/market/goodnovel/1?lpid=17827&utm_campaign={{campaign.name}}&utm_content={{campaign.id}}&adset_name={{adset.name}}&adset_id={{adset.id}}&ad_id={{ad.id}}&ad_name={{ad.name}}&placement={{placement}}	1969-12-31 18:00	https://scontent-iad3-2.xx.fbcdn.net/v/t39.35426-6/475733453_967268994923675_2512302106147338247_n.jpg?stp=dst-jpg_s60x60_tt6&_nc_cat=111&ccb=1-7&_nc_sid=c53f8f&_nc_ohc=LPPXsI2F4fUQ7kNvgGpjgQF&_nc_oc=AdjTmas8uWxekxOQVB8ZnoDa37zsHztT832eRNLs0emuczABb-jpzL05VvWFxiQj_YM_VK2Xd2gO31qYzaDX-tvW&_nc_zt=14&_nc_ht=scontent-iad3-2.xx&_nc_gid=AawgtjS7w9dz3g7jjnK-Kzy&oh=00_AYDceHSh3VQotlDRrGmppGEwO0_YdCFDB-SsrKpZqmG4Jw&oe=67CC19CB	PERSON_PROFILE	0	女の子が読みたい小説を大特集	1969-12-31 18:00	View Edit Delete

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